Mesmo que a expectativa dos gaúchos seja de voltar a ver o céu azul, a previsão do tempo aponta para um fim de semana ainda terá tempo encoberto. O céu permanecerá cinzento, em parte pela poluição das queimadas da Amazônia e em parte pela instabilidade.
Foto: Laura Rolim/GES-Especial
A chuva que chegou ao Rio Grande do Sul garantiu uma melhora da qualidade do ar. Conforme a MetSul Meteorologia, a qualidade do ar também melhorou, pois a precipitação ajuda a limpar a atmosfera. Além disso, a frente fria que atua sobre o Estado mudou o vento para o quadrante Sul, o que trouxe ar limpo.
Nesta sexta-feira (13), muitas nuvens ainda cobrem o RS e há presença de fumaça. Neste fim de semana, uma massa de ar frio vai ingressar e baixar as temperaturas. Ainda haverá nebulosidade, mas já podem ocorrer aberturas de sol em cidades gaúchas.
No decorrer desta sexta, pode chover na maioria das cidades do Estado. A chuva pode ser localmente forte com granizo isolado em setores do Norte e do Nordeste. Com fumaça ainda em níveis mais altos da atmosfera, permanece a probabilidade de chuva preta.
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A temperatura será fria hoje. No fim de semana, as temperaturas caem ainda mais. No sábado (14), variam entre 14°C e 20°C. No domingo (15), a mínima será de 9°C e a máxima de 22°C.
É na próxima semana que o tempo voltará a abrir. Os dias terão presença do sol e nuvens esparsas. Assim, em alguns momentos, o céu pode voltar a ficar claro. Nevoeiro e neblina ainda aparecerão no começo do dia em diferentes pontos. “Os gaúchos poderão voltar a conviver com o azul do seu céu que foi parar no repertório de Teixeirinha”, adianta a MetSul.
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Apesar da previsão de céu claro na semana que vem, ainda que deve demorar para que os incêndios sejam apagados de forma definitiva, muito provavelmente entre o final de outubro e ao longo do mês de novembro. Na semana que vem, a fumaça deve retornar ao Estado, já que o vento norte fará o trabalho de empurrar a fumaça das queimadas do sul da Amazônia, de outras partes do Brasil e de países vizinhos para o Rio Grande do Sul. Desta forma, a situação ainda deve alcançar o Sul do Brasil.
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