POLÍCIA
Perícia confirma que homem encontrado morto na Estrada do Mar foi atropelado por carro
Condutor fugiu do local após o crime, mas perdeu uma das placas do carro próximo ao local do acidente
Última atualização: 15/01/2024 16:16
Uma placa de carro amassada, encontrada em meio a um matagal às margens da Estrada do Mar, RS-389, ajudou a Polícia Civil a identificar o carro envolvido no acidente de trânsito que causou a morte de um homem na terça-feira (10). A vítima era Michael Shein Nunes, de 36 anos, morador de Capão da Canoa. Ele foi encontrado morto ao lado de uma bicicleta próximo ao quilômetro 30 da rodovia, em Xangri-lá.
No mesmo dia, a Polícia Civil, em conjunto com o Instituto-Geral de Perícias (IGP), entendeu que a causa da morte do homem havia sido causada por atropelamento. Segundo o IGP, ao observar os danos na bicicleta, a perita criminal Carla Cristina Corrêa entendeu que se tratava de um acidente de trânsito. Próximo ao local onde o corpo foi encontrado, a placa de carro foi achada e recolhida como prova.
Na tarde de quarta-feira (11), o motorista do Renault Mégane envolvido no acidente se apresentou na Delegacia de Polícia de Xangri-lá, acompanhado de uma advogada. Ele não quis prestar depoimento. Segundo o delegado Roland Short, o documento apresentado pelo proprietário confirmou que se tratava do veículo ao qual a placa pertencia.
O carro, que estava sem a placa dianteira e com a frente destruída, foi recolhido e passou por perícia. Segundo o IGP, a perita procurou identificar marcas e outros sinais que pudessem comprovar a participação do carro no atropelamento. "A placa coletada no local se encaixa no veículo e as avarias no carro fecham com as da bicicleta", afirma Carla. A bicicleta da vítima também será periciada.
O homem responderá pelo crime de homicídio culposo de trânsito, com pena aumentada por ele não ter prestado socorro à vítima. Ele responderá em liberdade.
Ciclista foi identificado através de digitais
Após ter sido encontrado às margens da Estrada do Mar, o corpo do ciclista foi levado para o Posto Médico-Legal de Osório, onde o perito médico-legista fez a necropsia. O homem estava sem documentos. Dessa forma, suas impressões digitais foram coletadas e um papiloscopista, profissional especializado na análise de impressões digitais, comparou o material coletado com o banco de dados de impressões digitais do Estado, e fez a identificação.
Uma placa de carro amassada, encontrada em meio a um matagal às margens da Estrada do Mar, RS-389, ajudou a Polícia Civil a identificar o carro envolvido no acidente de trânsito que causou a morte de um homem na terça-feira (10). A vítima era Michael Shein Nunes, de 36 anos, morador de Capão da Canoa. Ele foi encontrado morto ao lado de uma bicicleta próximo ao quilômetro 30 da rodovia, em Xangri-lá.
No mesmo dia, a Polícia Civil, em conjunto com o Instituto-Geral de Perícias (IGP), entendeu que a causa da morte do homem havia sido causada por atropelamento. Segundo o IGP, ao observar os danos na bicicleta, a perita criminal Carla Cristina Corrêa entendeu que se tratava de um acidente de trânsito. Próximo ao local onde o corpo foi encontrado, a placa de carro foi achada e recolhida como prova.
Na tarde de quarta-feira (11), o motorista do Renault Mégane envolvido no acidente se apresentou na Delegacia de Polícia de Xangri-lá, acompanhado de uma advogada. Ele não quis prestar depoimento. Segundo o delegado Roland Short, o documento apresentado pelo proprietário confirmou que se tratava do veículo ao qual a placa pertencia.
O carro, que estava sem a placa dianteira e com a frente destruída, foi recolhido e passou por perícia. Segundo o IGP, a perita procurou identificar marcas e outros sinais que pudessem comprovar a participação do carro no atropelamento. "A placa coletada no local se encaixa no veículo e as avarias no carro fecham com as da bicicleta", afirma Carla. A bicicleta da vítima também será periciada.
O homem responderá pelo crime de homicídio culposo de trânsito, com pena aumentada por ele não ter prestado socorro à vítima. Ele responderá em liberdade.
Ciclista foi identificado através de digitais
Após ter sido encontrado às margens da Estrada do Mar, o corpo do ciclista foi levado para o Posto Médico-Legal de Osório, onde o perito médico-legista fez a necropsia. O homem estava sem documentos. Dessa forma, suas impressões digitais foram coletadas e um papiloscopista, profissional especializado na análise de impressões digitais, comparou o material coletado com o banco de dados de impressões digitais do Estado, e fez a identificação.