O sábado (7) é de Torneio de Xadrez Rápido Liberato 2024, em Novo Hamburgo. Dos 40 inscritos, 36 participaram da segunda edição concorrendo a troféus e premiação em dinheiro.
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Realizado no módulo esportivo da Fundação Liberato, o xadrez reuniu estudantes de todos os cursos da Fundação Liberato Salzano da Cunha e pessoas da comunidade em geral, desde os que tem mais com mais experiência como os que recém estão iniciando na prática do jogo.
O mestre internacional, o enxadrista Dragan Stamenkovic, esperado pelos participantes, não conseguiu comparecer por questões pessoais.
A coordenadora de esportes da instituição, a professora de educação física Sheila Cristiane Schwendler, destaca que o xadrez está sendo reativado há dois anos.
“O xadrez é uma atividade extra na Fundação. Os alunos praticam entre eles de forma online ou se reúnem às quartas-feiras para treinar”, explica, acrescentando que o xadrez traz visibilidade para a escola e para os alunos participarem de torneio.
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O árbitro de xadrez, Guilherme Fortes dos Santos, explica que a modalidade rápida é de 10 a 40 minutos e está entre as três mais tradicionais. As demais são xadrez clássico e blitz.
Entre os participantes, a estudante Fernanda Silver, de 17 anos, campeã estadual de xadrez no campeonato de Montenegro, que jogou com o estudante Gabriel Muller, 19.
Aluna do 2º ano de Química, ela conta que a paixão pelo xadrez iniciou na Escola Municipal Monteiro Lobato. “Tinha um projeto de contraturno e o professor incentivava muito”, declara a moradora de Novo Hamburgo.
Fernanda mantém a dedicação na Liberato por conta das aulas com o professor de Física, Taylor Barcelos Júnior, que realiza os encontros do clube de xadrez.
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Antes de iniciar o jogo, os participantes treinam. É o caso dos alunos do 3º ano, Felipe Ertel Becker, 18, e Djordann Mozart Demski Moser, 18. “Eu já jogava quando era criança, mas jogar mesmo foi aqui no Liberato, com incentivo do professor Taylor. Além do mais, a escola tem vários tabuleiros, o ambiente favorece muito”, relata Felipe.
Djordann conta que iniciou a prática do xadrez na infância, mas foi na Liberato, com orientação do professor Taylor, que evoluiu no jogo. “Acho muito bom ter torneio, pois traz pessoas para o xadrez”, arremata Djordann.
*Correção: O xadrez reuniu estudantes de todos os cursos da Fundação Liberato Salzano da Cunha, não apenas os da Eletrotécnica. Corrigido às 16h42.
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