PROVAS CAMPEIRAS
Parque do Trabalhador voltará a receber o Rodeio Nacional após pausa de dois anos
Com participação de CTGs de Campo Bom, evento terá provas de laço e ginete, além de atividades artísticas; programação começa dia 1º de março
Última atualização: 24/01/2024 15:43
É com expectativa de lotar o Parque do Trabalhador de Campo Bom que o 43º Rodeio Nacional está sendo organizado. A programação ocorre entre os dias 1º e 12 de março de 2023, com destaque não só para as provas campeiras, mas também para as atrações artísticas que ocorrem paralelamente.
Na cancha, serão realizadas as disputas de tiro de laço e gineteada, que dão nome ao evento. Ao mesmo tempo, ocorrerão o 20º Acampamento da Canção Nativa e o 8º Acampamentinho da Canção Nativa. Estes últimos contarão com o apoio da prefeitura de Campo Bom e dos CTGs Guapos do Itapuí, M'Bororé e Palanques da Tradição.
Já as provas do Rodeio Nacional são organizadas pelo CTG Campo Verde. No domingo (12), os membros da entidade tradicionalista Jorge Otávio e Heriqui Cardoso estiveram no parque para conferir o local das atrações. Conforme os organizadores, são esperados, somente para a modalidade de duplas no tiro de laço, 450 inscritos. O número, porém, ainda pode ser maior. Na modalidade de tiro de laço, além da prova em dupla, que é a mais tradicional, tem laço pai e filho; prenda; e guri (até 15 anos).
A prova de gineteada está entre as mais badaladas do rodeio. Esta modalidade premiará dez ginetes. O valor total dos prêmios é de R$ 50 mil, que serão distribuídos entre os vencedores. "Os ginetes são profissionais nesta atividade", observa Cardoso, que ocupa o cargo de capataz campeiro do CTG Campo Verde.
Outra prova que completa a programação é o crioulaço, da qual fazem parte somente cavalos crioulos certificados. "São animais com registro na Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos", explica.
Público estimado
O último Rodeio Nacional de Campo Bom foi realizado em 2020, antes da pandemia. Nos dois anos seguintes, nem cavalos, nem ginetes, nem prendas e peões puderam participar do evento. Esse hiato de dois anos tem gerado expectativa de grande público para 2023.
Cardoso conta que são esperados participantes de outras regiões do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina e do Paraná. A organização conta ainda com a presença competidores vindos do Uruguai e da Argentina.
É com expectativa de lotar o Parque do Trabalhador de Campo Bom que o 43º Rodeio Nacional está sendo organizado. A programação ocorre entre os dias 1º e 12 de março de 2023, com destaque não só para as provas campeiras, mas também para as atrações artísticas que ocorrem paralelamente.
Na cancha, serão realizadas as disputas de tiro de laço e gineteada, que dão nome ao evento. Ao mesmo tempo, ocorrerão o 20º Acampamento da Canção Nativa e o 8º Acampamentinho da Canção Nativa. Estes últimos contarão com o apoio da prefeitura de Campo Bom e dos CTGs Guapos do Itapuí, M'Bororé e Palanques da Tradição.
Já as provas do Rodeio Nacional são organizadas pelo CTG Campo Verde. No domingo (12), os membros da entidade tradicionalista Jorge Otávio e Heriqui Cardoso estiveram no parque para conferir o local das atrações. Conforme os organizadores, são esperados, somente para a modalidade de duplas no tiro de laço, 450 inscritos. O número, porém, ainda pode ser maior. Na modalidade de tiro de laço, além da prova em dupla, que é a mais tradicional, tem laço pai e filho; prenda; e guri (até 15 anos).
A prova de gineteada está entre as mais badaladas do rodeio. Esta modalidade premiará dez ginetes. O valor total dos prêmios é de R$ 50 mil, que serão distribuídos entre os vencedores. "Os ginetes são profissionais nesta atividade", observa Cardoso, que ocupa o cargo de capataz campeiro do CTG Campo Verde.
Outra prova que completa a programação é o crioulaço, da qual fazem parte somente cavalos crioulos certificados. "São animais com registro na Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos", explica.
Público estimado
O último Rodeio Nacional de Campo Bom foi realizado em 2020, antes da pandemia. Nos dois anos seguintes, nem cavalos, nem ginetes, nem prendas e peões puderam participar do evento. Esse hiato de dois anos tem gerado expectativa de grande público para 2023.
Cardoso conta que são esperados participantes de outras regiões do Rio Grande do Sul e também de Santa Catarina e do Paraná. A organização conta ainda com a presença competidores vindos do Uruguai e da Argentina.
Na cancha, serão realizadas as disputas de tiro de laço e gineteada, que dão nome ao evento. Ao mesmo tempo, ocorrerão o 20º Acampamento da Canção Nativa e o 8º Acampamentinho da Canção Nativa. Estes últimos contarão com o apoio da prefeitura de Campo Bom e dos CTGs Guapos do Itapuí, M'Bororé e Palanques da Tradição.