CULTURA E RELIGIÃO
Novo Testamento é traduzido para Hunsrik e lançado em São Leopoldo
Tradução dos textos bíblicos para idioma falado por brasileiros descendentes de povos germânicos é projeto da Sociedade Bíblica do Brasil
Última atualização: 15/12/2023 09:41
Língua falada por mais de dois milhões de brasileiros descendentes de povos germânicos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e outros estados, o Hunsrik ganhou uma versão do Novo Testamento. A obra, que faz parte de um projeto da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) de tradução de livros e textos bíblicos para difusão da palavra de Deus no idioma, foi lançada na manhã de sexta-feira (4), no Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, em São Leopoldo.
A cerimônia contou com as presenças de autoridades convidadas, das tradutoras que trabalharam na obra e do diretor executivo da SBB, Erni Seibert. Em sua fala, Seibert destacou a importância da inédita tradução. "O trabalho de tradução é, em parte, científico, mas também é a arte de fazer com que o sentido original seja transmitido para o outro. Ler a Bíblia é algo que muda para melhor a vida da pessoa. E esta tradução é importante, especialmente por dois aspectos: o aspecto cultural, de resgate da identidade, e o valor espiritual. A espiritualidade hoje já é reconhecida como um valor. Há 50 anos, ninguém podia imaginar que a religião hoje seria tão forte no Brasil", pontua. "Há uma espiritulidade humana que precisa ser conduzida e a Bíblia ajuda a dar consistência à vida", completa.
Trabalho
A tradução do Novo Testamento para a língua Hunsrik levou cerca de oito anos e foi desenvolvida pelas tradutoras Solange Hamester Johann, Mabel Dewes e Raquel Milena Scheid, acompanhadas pelo consultor de tradução da SBB Vilson Scholz. Durante o lançamento, Solange explicou o processo de tradução e destacou a importância da língua Hunsrik, declarada em 2012 como patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei nº 14.061.
"Esta é uma língua germânica viva, que existe há mais de 1.500 anos. Era falada pelo imperador Carlos Magno e pelos povos franco-germânicos das margens dos rios Mosela e Reno, que emigraram para os mais diversos países do mundo, em diferentes épocas e, por isso, é falada em muitos países do planeta", explica Solange.
Iniciado em fevereiro de 2004, o Projeto Hunsrik Plat Taytx nasceu a partir de pesquisas para a codificação e o registro da língua Hunsrik Plat Taytx. Em agosto de 2007, a Sociedade Bíblica do Brasil estabeleceu parceria.
Entrevista com uma das tradutoras
Língua falada por mais de dois milhões de brasileiros descendentes de povos germânicos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e outros estados, o Hunsrik ganhou uma versão do Novo Testamento. A obra, que faz parte de um projeto da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) de tradução de livros e textos bíblicos para difusão da palavra de Deus no idioma, foi lançada na manhã de sexta-feira (4), no Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, em São Leopoldo.
A cerimônia contou com as presenças de autoridades convidadas, das tradutoras que trabalharam na obra e do diretor executivo da SBB, Erni Seibert. Em sua fala, Seibert destacou a importância da inédita tradução. "O trabalho de tradução é, em parte, científico, mas também é a arte de fazer com que o sentido original seja transmitido para o outro. Ler a Bíblia é algo que muda para melhor a vida da pessoa. E esta tradução é importante, especialmente por dois aspectos: o aspecto cultural, de resgate da identidade, e o valor espiritual. A espiritualidade hoje já é reconhecida como um valor. Há 50 anos, ninguém podia imaginar que a religião hoje seria tão forte no Brasil", pontua. "Há uma espiritulidade humana que precisa ser conduzida e a Bíblia ajuda a dar consistência à vida", completa.
Trabalho
A tradução do Novo Testamento para a língua Hunsrik levou cerca de oito anos e foi desenvolvida pelas tradutoras Solange Hamester Johann, Mabel Dewes e Raquel Milena Scheid, acompanhadas pelo consultor de tradução da SBB Vilson Scholz. Durante o lançamento, Solange explicou o processo de tradução e destacou a importância da língua Hunsrik, declarada em 2012 como patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei nº 14.061.
"Esta é uma língua germânica viva, que existe há mais de 1.500 anos. Era falada pelo imperador Carlos Magno e pelos povos franco-germânicos das margens dos rios Mosela e Reno, que emigraram para os mais diversos países do mundo, em diferentes épocas e, por isso, é falada em muitos países do planeta", explica Solange.
Iniciado em fevereiro de 2004, o Projeto Hunsrik Plat Taytx nasceu a partir de pesquisas para a codificação e o registro da língua Hunsrik Plat Taytx. Em agosto de 2007, a Sociedade Bíblica do Brasil estabeleceu parceria.
Língua falada por mais de dois milhões de brasileiros descendentes de povos germânicos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e outros estados, o Hunsrik ganhou uma versão do Novo Testamento. A obra, que faz parte de um projeto da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) de tradução de livros e textos bíblicos para difusão da palavra de Deus no idioma, foi lançada na manhã de sexta-feira (4), no Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, em São Leopoldo.
A cerimônia contou com as presenças de autoridades convidadas, das tradutoras que trabalharam na obra e do diretor executivo da SBB, Erni Seibert. Em sua fala, Seibert destacou a importância da inédita tradução. "O trabalho de tradução é, em parte, científico, mas também é a arte de fazer com que o sentido original seja transmitido para o outro. Ler a Bíblia é algo que muda para melhor a vida da pessoa. E esta tradução é importante, especialmente por dois aspectos: o aspecto cultural, de resgate da identidade, e o valor espiritual. A espiritualidade hoje já é reconhecida como um valor. Há 50 anos, ninguém podia imaginar que a religião hoje seria tão forte no Brasil", pontua. "Há uma espiritulidade humana que precisa ser conduzida e a Bíblia ajuda a dar consistência à vida", completa.
Trabalho
A tradução do Novo Testamento para a língua Hunsrik levou cerca de oito anos e foi desenvolvida pelas tradutoras Solange Hamester Johann, Mabel Dewes e Raquel Milena Scheid, acompanhadas pelo consultor de tradução da SBB Vilson Scholz. Durante o lançamento, Solange explicou o processo de tradução e destacou a importância da língua Hunsrik, declarada em 2012 como patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei nº 14.061.
"Esta é uma língua germânica viva, que existe há mais de 1.500 anos. Era falada pelo imperador Carlos Magno e pelos povos franco-germânicos das margens dos rios Mosela e Reno, que emigraram para os mais diversos países do mundo, em diferentes épocas e, por isso, é falada em muitos países do planeta", explica Solange.
Iniciado em fevereiro de 2004, o Projeto Hunsrik Plat Taytx nasceu a partir de pesquisas para a codificação e o registro da língua Hunsrik Plat Taytx. Em agosto de 2007, a Sociedade Bíblica do Brasil estabeleceu parceria.
Entrevista com uma das tradutoras
Língua falada por mais de dois milhões de brasileiros descendentes de povos germânicos no Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e outros estados, o Hunsrik ganhou uma versão do Novo Testamento. A obra, que faz parte de um projeto da Sociedade Bíblica do Brasil (SBB) de tradução de livros e textos bíblicos para difusão da palavra de Deus no idioma, foi lançada na manhã de sexta-feira (4), no Museu Histórico Visconde de São Leopoldo, em São Leopoldo.
A cerimônia contou com as presenças de autoridades convidadas, das tradutoras que trabalharam na obra e do diretor executivo da SBB, Erni Seibert. Em sua fala, Seibert destacou a importância da inédita tradução. "O trabalho de tradução é, em parte, científico, mas também é a arte de fazer com que o sentido original seja transmitido para o outro. Ler a Bíblia é algo que muda para melhor a vida da pessoa. E esta tradução é importante, especialmente por dois aspectos: o aspecto cultural, de resgate da identidade, e o valor espiritual. A espiritualidade hoje já é reconhecida como um valor. Há 50 anos, ninguém podia imaginar que a religião hoje seria tão forte no Brasil", pontua. "Há uma espiritulidade humana que precisa ser conduzida e a Bíblia ajuda a dar consistência à vida", completa.
Trabalho
A tradução do Novo Testamento para a língua Hunsrik levou cerca de oito anos e foi desenvolvida pelas tradutoras Solange Hamester Johann, Mabel Dewes e Raquel Milena Scheid, acompanhadas pelo consultor de tradução da SBB Vilson Scholz. Durante o lançamento, Solange explicou o processo de tradução e destacou a importância da língua Hunsrik, declarada em 2012 como patrimônio histórico e cultural do Estado do Rio Grande do Sul, por meio da Lei nº 14.061.
"Esta é uma língua germânica viva, que existe há mais de 1.500 anos. Era falada pelo imperador Carlos Magno e pelos povos franco-germânicos das margens dos rios Mosela e Reno, que emigraram para os mais diversos países do mundo, em diferentes épocas e, por isso, é falada em muitos países do planeta", explica Solange.
Iniciado em fevereiro de 2004, o Projeto Hunsrik Plat Taytx nasceu a partir de pesquisas para a codificação e o registro da língua Hunsrik Plat Taytx. Em agosto de 2007, a Sociedade Bíblica do Brasil estabeleceu parceria.
A cerimônia contou com as presenças de autoridades convidadas, das tradutoras que trabalharam na obra e do diretor executivo da SBB, Erni Seibert. Em sua fala, Seibert destacou a importância da inédita tradução. "O trabalho de tradução é, em parte, científico, mas também é a arte de fazer com que o sentido original seja transmitido para o outro. Ler a Bíblia é algo que muda para melhor a vida da pessoa. E esta tradução é importante, especialmente por dois aspectos: o aspecto cultural, de resgate da identidade, e o valor espiritual. A espiritualidade hoje já é reconhecida como um valor. Há 50 anos, ninguém podia imaginar que a religião hoje seria tão forte no Brasil", pontua. "Há uma espiritulidade humana que precisa ser conduzida e a Bíblia ajuda a dar consistência à vida", completa.