VAGA DE TRABALHO
Novo ano começa com oportunidades de emprego no Sine de Canoas
Agência tem rotatividade no número de ofertas de trabalho e menor procura no período de férias
Última atualização: 11/01/2024 13:12
Segundo o Sine, a procura por vagas de trabalho caiu nas últimas semanas. "A tendência é que nos próximos dias a procura volte à normalidade. O período de festas contribuiu para a baixa demanda", aponta a assistente administrativa do Sine Claudia Quadros Cantu.
Embora o ano seja novo, a dificuldade é velha, de encaixar o perfil do desempregado com a vaga de emprego. Entre os principais motivos está o grau de escolaridade e a falta de qualificação profissional. "Nosso público é muito variado, desde pessoas à procura do primeiro emprego até aposentados querendo uma recolocação no mercado de trabalho", diz a colaboradora do Sine.
Claudia explica que nos primeiros meses do ano as pessoas estão mais dispostas a arriscar vagas em outros ramos da carreira profissional. "Ainda temos empresas em período de férias coletivas, o que consequentemente diminui o número de ofertas em alguns setores. Com isso, as contratações estão mais devagar e a urgência por uma vaga estimula as pessoas a aceitarem uma colocação em uma vaga diferente", aponta.
Em torno de 30 pessoas haviam sido atendidas até o fim da manhã de segunda-feira, entre cadastro de currículo e solicitação de seguro-desemprego. "Temos casos em que pessoas jovens que não concluíram o ensino fundamental e médio se recusam a ser receber orientações de como e onde procurar para concluir os estudos. Isso tem prejudicado o preenchimento de vagas, por exemplo", salienta Claudia.
Outro ponto levantado pela assistente administrativa é o inverso. "A maioria das vagas disponibilizadas são para ensino médio e técnico. É mais raro termos ofertas para pessoas com grau de instrução de ensino superior. É uma conta difícil de fechar", reflete.
A média salarial das vagas disponibilizadas fica em torno de R$ 1,4 mil para ensino médio completo e na faixa de R$ 2 mil para ensino técnico. "Quando a pessoa vem até o Sine encaminhamos elas para a vaga mais adequada ao seu perfil", conclui.
Mudança no mercado de trabalho
O chefe de manutenção de reformas em postos de combustíveis, Josiel da Silva Costa, 27, conta que aprendeu sua profissão na empresa em que trabalhou sete anos. Há um mês o morador do bairro Guajuviras, em Canoas, está no seguro-desemprego. Nesta segunda, foi até a agência do Sine para atualizar seus dados cadastrais.
"No momento não pretendo voltar a ser CLT. Hoje, por exemplo, não teria nenhuma vaga disponível na minha função aqui no Sine. Pretendo trabalhar por conta."
Aplicativo que facilita
Para facilitar para as pessoas desempregadas, o aplicativo do Sine tem sido uma ferramenta importante explica a assistente administrativa do Sine de Canoas. "É uma economia de dinheiro e tempo. O fato de a pessoa não precisar pegar transporte para se deslocar faz a diferença para quem está sem fonte de renda fixa. Embora uma parcela significativa das pessoas ainda prefira vir até agência", destaca Claudia.
Segundo o Sine, a procura por vagas de trabalho caiu nas últimas semanas. "A tendência é que nos próximos dias a procura volte à normalidade. O período de festas contribuiu para a baixa demanda", aponta a assistente administrativa do Sine Claudia Quadros Cantu.
Embora o ano seja novo, a dificuldade é velha, de encaixar o perfil do desempregado com a vaga de emprego. Entre os principais motivos está o grau de escolaridade e a falta de qualificação profissional. "Nosso público é muito variado, desde pessoas à procura do primeiro emprego até aposentados querendo uma recolocação no mercado de trabalho", diz a colaboradora do Sine.
Claudia explica que nos primeiros meses do ano as pessoas estão mais dispostas a arriscar vagas em outros ramos da carreira profissional. "Ainda temos empresas em período de férias coletivas, o que consequentemente diminui o número de ofertas em alguns setores. Com isso, as contratações estão mais devagar e a urgência por uma vaga estimula as pessoas a aceitarem uma colocação em uma vaga diferente", aponta.
Em torno de 30 pessoas haviam sido atendidas até o fim da manhã de segunda-feira, entre cadastro de currículo e solicitação de seguro-desemprego. "Temos casos em que pessoas jovens que não concluíram o ensino fundamental e médio se recusam a ser receber orientações de como e onde procurar para concluir os estudos. Isso tem prejudicado o preenchimento de vagas, por exemplo", salienta Claudia.
Outro ponto levantado pela assistente administrativa é o inverso. "A maioria das vagas disponibilizadas são para ensino médio e técnico. É mais raro termos ofertas para pessoas com grau de instrução de ensino superior. É uma conta difícil de fechar", reflete.
A média salarial das vagas disponibilizadas fica em torno de R$ 1,4 mil para ensino médio completo e na faixa de R$ 2 mil para ensino técnico. "Quando a pessoa vem até o Sine encaminhamos elas para a vaga mais adequada ao seu perfil", conclui.
Mudança no mercado de trabalho
O chefe de manutenção de reformas em postos de combustíveis, Josiel da Silva Costa, 27, conta que aprendeu sua profissão na empresa em que trabalhou sete anos. Há um mês o morador do bairro Guajuviras, em Canoas, está no seguro-desemprego. Nesta segunda, foi até a agência do Sine para atualizar seus dados cadastrais.
"No momento não pretendo voltar a ser CLT. Hoje, por exemplo, não teria nenhuma vaga disponível na minha função aqui no Sine. Pretendo trabalhar por conta."
Aplicativo que facilita
Para facilitar para as pessoas desempregadas, o aplicativo do Sine tem sido uma ferramenta importante explica a assistente administrativa do Sine de Canoas. "É uma economia de dinheiro e tempo. O fato de a pessoa não precisar pegar transporte para se deslocar faz a diferença para quem está sem fonte de renda fixa. Embora uma parcela significativa das pessoas ainda prefira vir até agência", destaca Claudia.
Segundo o Sine, a procura por vagas de trabalho caiu nas últimas semanas. "A tendência é que nos próximos dias a procura volte à normalidade. O período de festas contribuiu para a baixa demanda", aponta a assistente administrativa do Sine Claudia Quadros Cantu.