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Museu na Unisinos recebe exposição comemorativa dos 55 anos da chegada do homem à Lua

A mostra "Conquista da lua" conta com um acervo de fotos, jornais, revistas e um fragmento de meteorito lunar

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Publicado em: 25/09/2024 às 13h:06 Última atualização: 25/09/2024 às 13h:07
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O Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul (MHGEO), localizado no campus de São Leopoldo da Unisinos, apresenta, durante todo o segundo semestre deste ano, a exposição “Conquista da Lua”, em parceria com o Museu Itinerante, projeto do geólogo e pesquisador do Instituto Tecnológico de Paleoceanografia e Mudanças Climáticas, Rodrigo Guerra, que conta com diferentes peças do seu arquivo pessoal.

A mostra "Conquista da lua" conta com um acervo de fotos, jornais, revistas e um fragmento de meteorito lunar



A mostra “Conquista da lua” conta com um acervo de fotos, jornais, revistas e um fragmento de meteorito lunar

Foto: Fábio Florisbal Goulart/Divulgação

Para o curador, que já constrói o acervo desde 2010, trabalhar com o assunto do homem na Lua sempre foi motivo de muita inspiração. “A jornada mais épica do ser humano foi sair do nosso planeta e ir para a Lua”, comenta Rodrigo. O arquivo possui uma réplica da nota fiscal da compra das águas levadas na viagem – compradas em território brasileiro –, jornais, selos e revistas do ano em que o homem pisou na lua, além de um pedaço de meteorito lunar.

Há, ainda, uma réplica da placa deixada pelos astronautas na Lua, e uma cópia de uma pegada do astronauta Neil Armstrong, feita por fotogrametria, um método que utiliza imagens para criar uma modelagem 3D. 

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Localizado no campus de São Leopoldo da Unisinos, funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 17h30. O agendamento de pode ser feito pelo site ou Instagram (@geologia.unisinos).

Museu itinerante 

A ideia do Museu Itinerante surgiu em 2017, durante uma apresentação para o Diretório Acadêmico de Geologia da Unisinos. Rodrigo palestrou sobre os meteoritos em território gaúcho e apresentou o seu acervo. A partir disso, o geólogo pensou: “Por que não levar seu material para as pessoas na rua? Por que ter um acervo tão grande para ficar na minha casa?”. Assim, nasceu o Museu Itinerante.

A primeira exposição, inclusive, foi no centro de Carlos Barbosa, sua cidade natal. O projeto faz parte do sonho de Rodrigo em ter um espaço físico para seus arquivos, onde professores e estudantes consigam explorar mais sobre os diferentes assuntos que envolvem a geologia. O perfil do museu pode ser acessado via Instagram (@museu_itinerante).

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