CRIME
Mulher escapou de armadilha feita pelo ex-companheiro dias antes de invasão em malharia de Dois Irmãos
Polícia encontrou um fio de luz conectado à maçaneta de uma das portas da residência do casal, que havia terminado recentemente
Última atualização: 18/11/2024 10:21
O homem que sequestrou uma costureira da Malharia Daiane, em Dois Irmãos, na quinta-feira (9), preparou uma armadilha para a ex-companheira dias antes de atacar o local. Carlos Eduardo Costa invadiu o prédio da empresa por volta das 18h40 em busca da mulher, que havia terminado o relacionamento com ele recentemente. Como a ex-namorada não estava no local, já que pediu demissão pelas ameaças de Costa, ele fez uma outra mulher como refém.De acordo com a Polícia Civil (PC) da cidade, o primeiro registro oficial de agressão feito pela ex-companheira chegou no sábado (4), quando a ela denunciou as agressões feitas pelo então namorado.
De acordo com as investigações, ele não aceitou o término do relacionamento. Dois dias depois, na segunda-feira (6), a mulher pediu a ajuda da Brigada Militar (BM) de Dois Irmãos para retirar seus pertences da casa, e ao chegar ao local, os policiais encontraram uma armadilha montada para ela.
Um fio de luz foi conectado à maçaneta de uma das portas, mas a arapuca acabou não funcionando. “Ele tinha conectado o fio a uma tomada para atentar contra a vida”, afirma o delegado Felipe Borba, que comanda as investigações do caso. O delegado acredita que um problema elétrico evitou que a armadilha funcionasse. “A gente acredita que um tipo de curto desativou a energia elétrica.”
Depois de invadir a malharia e sequestrar uma costureira, que não tinha ligação com o casal, Costa foi abordado pela BM da cidade e negou atendimento à refém ferida. Com isso, acabou sendo atingido por quatro disparos e foi morto na ação policial.
O homem que sequestrou uma costureira da Malharia Daiane, em Dois Irmãos, na quinta-feira (9), preparou uma armadilha para a ex-companheira dias antes de atacar o local. Carlos Eduardo Costa invadiu o prédio da empresa por volta das 18h40 em busca da mulher, que havia terminado o relacionamento com ele recentemente. Como a ex-namorada não estava no local, já que pediu demissão pelas ameaças de Costa, ele fez uma outra mulher como refém.De acordo com a Polícia Civil (PC) da cidade, o primeiro registro oficial de agressão feito pela ex-companheira chegou no sábado (4), quando a ela denunciou as agressões feitas pelo então namorado.
De acordo com as investigações, ele não aceitou o término do relacionamento. Dois dias depois, na segunda-feira (6), a mulher pediu a ajuda da Brigada Militar (BM) de Dois Irmãos para retirar seus pertences da casa, e ao chegar ao local, os policiais encontraram uma armadilha montada para ela.
Um fio de luz foi conectado à maçaneta de uma das portas, mas a arapuca acabou não funcionando. “Ele tinha conectado o fio a uma tomada para atentar contra a vida”, afirma o delegado Felipe Borba, que comanda as investigações do caso. O delegado acredita que um problema elétrico evitou que a armadilha funcionasse. “A gente acredita que um tipo de curto desativou a energia elétrica.”
Depois de invadir a malharia e sequestrar uma costureira, que não tinha ligação com o casal, Costa foi abordado pela BM da cidade e negou atendimento à refém ferida. Com isso, acabou sendo atingido por quatro disparos e foi morto na ação policial.
De acordo com as investigações, ele não aceitou o término do relacionamento. Dois dias depois, na segunda-feira (6), a mulher pediu a ajuda da Brigada Militar (BM) de Dois Irmãos para retirar seus pertences da casa, e ao chegar ao local, os policiais encontraram uma armadilha montada para ela.