CRIME
Mulher é presa com droga avaliada em R$ 40 mil em São Leopoldo
Suspeita foi encontrada após denúncia. Conforme a Polícia Civil, ela fazia tele-entrega de entorpecentes e trabalhava como motorista de aplicativo
Última atualização: 25/01/2024 09:26
Uma mulher de 32 anos foi presa em flagrante nesta quinta-feira (23) em São Leopoldo. Ela foi encontrada após denúncia de moradores do bairro Vicentina, que relataram intensa movimentação suspeita na localidade, além de informarem que a suspeita dirigia um Chevrolet Agile, usado para entregar entorpecentes em todo o Vale do Sinos.
Com ela, foram encontradas duas peças de crack que totalizaram dois quilos da droga. Segundo a Polícia Civil, cada quilo do crack que estava com a presa é avaliado em R$ 40 mil, valor que pode triplicar se vendido de forma fracionada.
Segundo o delegado Guilherme Dill, da 1ª Divisão de Investigações do Narcotráfico do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Din/Denarc), a mulher, além do serviço de tele-entrega, também trabalhava como motorista de aplicativo. Ela já possui antecedentes por tráfico de drogas e favorecimento real, ocasião em que tentou entrar no presídio com telefone celular, ao visitar seu companheiro. Os fatos à época ocorreram na cidade de Charqueadas.
Ainda de acordo com o delegado, o fato demonstra como as facções criminosas estão atuando, dividindo seus materiais ilícitos em diversos lugares para evitar grandes perdas durante ações policiais. Além disso, conforme Dill, estão cooptando familiares de apenados para efetuar entregas de entorpecentes.
Uma mulher de 32 anos foi presa em flagrante nesta quinta-feira (23) em São Leopoldo. Ela foi encontrada após denúncia de moradores do bairro Vicentina, que relataram intensa movimentação suspeita na localidade, além de informarem que a suspeita dirigia um Chevrolet Agile, usado para entregar entorpecentes em todo o Vale do Sinos.
Com ela, foram encontradas duas peças de crack que totalizaram dois quilos da droga. Segundo a Polícia Civil, cada quilo do crack que estava com a presa é avaliado em R$ 40 mil, valor que pode triplicar se vendido de forma fracionada.
Segundo o delegado Guilherme Dill, da 1ª Divisão de Investigações do Narcotráfico do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Din/Denarc), a mulher, além do serviço de tele-entrega, também trabalhava como motorista de aplicativo. Ela já possui antecedentes por tráfico de drogas e favorecimento real, ocasião em que tentou entrar no presídio com telefone celular, ao visitar seu companheiro. Os fatos à época ocorreram na cidade de Charqueadas.
Ainda de acordo com o delegado, o fato demonstra como as facções criminosas estão atuando, dividindo seus materiais ilícitos em diversos lugares para evitar grandes perdas durante ações policiais. Além disso, conforme Dill, estão cooptando familiares de apenados para efetuar entregas de entorpecentes.
Com ela, foram encontradas duas peças de crack que totalizaram dois quilos da droga. Segundo a Polícia Civil, cada quilo do crack que estava com a presa é avaliado em R$ 40 mil, valor que pode triplicar se vendido de forma fracionada.