SEM TEMPO RUIM
Muito samba e pagode agitam o carnaval de rua de Campo Bom
Escolas convidadas de Novo Hamburgo e Porto Alegre foram atração na Avenida Adriano Dias neste domingo (26)
Última atualização: 25/01/2024 16:58
A chuva que causou transtornos no sábado (25) e persistiu até o fim da manhã deste domingo (26), abriu uma brecha para a chegada do samba em Campo Bom. Na Avenida Adriano Dias, o público se agitou com muito samba e pagode. O carnaval de rua do município reuniu os grupos locais Pagode do Madre e Grupo nas Nuvens e as Escolas de Samba, Protegidos da Princesa Isabel, de Novo Hamburgo, e Imperadores do Samba, de Porto Alegre.Mesmo com o tempo fechado, a profissional de recursos humanos, Ritiele da Silva, de Campo Bom, não perdeu a empolgação. “Eu acreditei no tempo. O evento está um espetáculo, a música está ótima e o clima está agradável”, avalia a moradora do bairro 25 de Julho, que foi dançar acompanhada da prima, Ritiele Oliveira, e da amiga, Angélica Teixeira.
A diretora de Cultura, Renata da Silva, destaca que a ideia é resgatar a força que o carnaval do município teve em outras épocas. Na década de 1980, a folia de Campo Bom era conhecida como o maior carnaval do Vale do Sinos. “Havia muitos bloquinhos nos clubes e um grande desfile de rua, com escolas de samba de Campo Bom e outras que vinham de fora. Nos anos 1990, essa tradição acabou se perdendo. Há dez anos, a gente passou a fazer esse carnaval de rua, que já teve o nome de muamba comunitária. Dependendo do calendário, ocorre antes ou depois do carnaval”, explica.
Resgate da tradição
Integrantes do bloco local Azul e Branco estavam espalhados pelo evento. O grupo foi criado em 2019, quando desfilou na avenida com cerca de 150 integrantes, entre comissão de frente, bateria, harmonia, passistas e porta-bandeira.
Wesley Sales é um dos fundadores do bloco. “A gente sentia essa carência de trazer de volta o carnaval de rua para Campo Bom. Fiz um estudo e vi que era o melhor carnaval do Vale do Sinos e, em 20 anos, passou a não ter nada. Começamos a nos juntar, compramos instrumentos e a ensaiar no campo do Greminho, na baixada, no bairro Porto Blos”, diz.
Este ano, não teve desfile. Mas em 2024, eles pretendem voltar à avenida completos. “Tem uma rapaziada nova que está aprendendo e o pessoal que é do samba, que viveu aquele tempo, e está louco para voltar. Estamos fazendo essa união.”
A chuva que causou transtornos no sábado (25) e persistiu até o fim da manhã deste domingo (26), abriu uma brecha para a chegada do samba em Campo Bom. Na Avenida Adriano Dias, o público se agitou com muito samba e pagode. O carnaval de rua do município reuniu os grupos locais Pagode do Madre e Grupo nas Nuvens e as Escolas de Samba, Protegidos da Princesa Isabel, de Novo Hamburgo, e Imperadores do Samba, de Porto Alegre.Mesmo com o tempo fechado, a profissional de recursos humanos, Ritiele da Silva, de Campo Bom, não perdeu a empolgação. “Eu acreditei no tempo. O evento está um espetáculo, a música está ótima e o clima está agradável”, avalia a moradora do bairro 25 de Julho, que foi dançar acompanhada da prima, Ritiele Oliveira, e da amiga, Angélica Teixeira.
A diretora de Cultura, Renata da Silva, destaca que a ideia é resgatar a força que o carnaval do município teve em outras épocas. Na década de 1980, a folia de Campo Bom era conhecida como o maior carnaval do Vale do Sinos. “Havia muitos bloquinhos nos clubes e um grande desfile de rua, com escolas de samba de Campo Bom e outras que vinham de fora. Nos anos 1990, essa tradição acabou se perdendo. Há dez anos, a gente passou a fazer esse carnaval de rua, que já teve o nome de muamba comunitária. Dependendo do calendário, ocorre antes ou depois do carnaval”, explica.
Resgate da tradição
Integrantes do bloco local Azul e Branco estavam espalhados pelo evento. O grupo foi criado em 2019, quando desfilou na avenida com cerca de 150 integrantes, entre comissão de frente, bateria, harmonia, passistas e porta-bandeira.
Wesley Sales é um dos fundadores do bloco. “A gente sentia essa carência de trazer de volta o carnaval de rua para Campo Bom. Fiz um estudo e vi que era o melhor carnaval do Vale do Sinos e, em 20 anos, passou a não ter nada. Começamos a nos juntar, compramos instrumentos e a ensaiar no campo do Greminho, na baixada, no bairro Porto Blos”, diz.
Este ano, não teve desfile. Mas em 2024, eles pretendem voltar à avenida completos. “Tem uma rapaziada nova que está aprendendo e o pessoal que é do samba, que viveu aquele tempo, e está louco para voltar. Estamos fazendo essa união.”