Sem justiça
Morte de catequista completa um ano e marido segue foragido
Segundo o Ministério Público, Cesar Luís Velho matou Elaine Maria Tretto por motivo torpe
Última atualização: 26/07/2024 10:14
Nesta sexta-feira (31) completa um ano da morte brutal da professora e catequista Elaine Maria Tretto, de 51 anos, assassinada no momento em que dava catequese na capela da Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora Nova Estância.
O marido da vítima e empreiteiro Cesar Luís Velho, denunciado em fevereiro deste ano pelo Ministério Público pela morte da mulher, segue foragido. Velho também faz parte da lista de alarme vermelho da Interpol, a Organização Internacional de Polícia Criminal e está foragido desde 13 de setembro do ano passado, quando decretada a sua prisão preventiva. O mandado de prisão está no sistema do Conselho Nacional de Justiça.
O processo da morte da catequista continua suspenso, conforme o promotor Carpes, por imposição legal e aguardando o acusado ser encontrado.
Velho foi denunciado dia 8 de fevereiro pelo MP como autor do crime, cinco meses após a morte de Elaine. O documento foi apresentado pelo promotor Bruno Carpes, em que afirma que o assassinato foi cometido por motivo torpe, com emprego de meio cruel, mediante recurso que dificultou sua defesa e pelo fato dela ser mulher, o que classifica o caso como feminicídio. “Apesar do caso já ter sido remetido à Justiça, qualquer informação que recebermos, faremos o possível para ajudar”, disse o chefe de investigação de Polícia em Estância Velha, inspetor Renê Guimarães Júnior.
Família tenta se recuperar
Quando Elaine foi morta, a família ficou incrédula. O sofrimento foi e ainda é muito grande, mas, conforme o irmão dela, Paulo César Tretto, todos tentam se reerguer. "A gente está superando bem, com certeza a saudade é grande. Principalmente os nossos pais ainda sentem muito, é filho, né? Mas só o tempo para amenizar a dor, e a gente quer preservar ao máximo nossa família", comentou Paulo. Ele prefere confiar na Justiça. "Não adianta ter raiva ou outro sentimento que nos faça mal, não vai mudar o fato de que ela foi morta. Por isso tentamos levar uma vida normal e dentro do possível, tomara que seja feita a justiça."
Nesta sexta-feira (31) completa um ano da morte brutal da professora e catequista Elaine Maria Tretto, de 51 anos, assassinada no momento em que dava catequese na capela da Comunidade Nossa Senhora Auxiliadora Nova Estância.
O marido da vítima e empreiteiro Cesar Luís Velho, denunciado em fevereiro deste ano pelo Ministério Público pela morte da mulher, segue foragido. Velho também faz parte da lista de alarme vermelho da Interpol, a Organização Internacional de Polícia Criminal e está foragido desde 13 de setembro do ano passado, quando decretada a sua prisão preventiva. O mandado de prisão está no sistema do Conselho Nacional de Justiça.
O processo da morte da catequista continua suspenso, conforme o promotor Carpes, por imposição legal e aguardando o acusado ser encontrado.
Velho foi denunciado dia 8 de fevereiro pelo MP como autor do crime, cinco meses após a morte de Elaine. O documento foi apresentado pelo promotor Bruno Carpes, em que afirma que o assassinato foi cometido por motivo torpe, com emprego de meio cruel, mediante recurso que dificultou sua defesa e pelo fato dela ser mulher, o que classifica o caso como feminicídio. “Apesar do caso já ter sido remetido à Justiça, qualquer informação que recebermos, faremos o possível para ajudar”, disse o chefe de investigação de Polícia em Estância Velha, inspetor Renê Guimarães Júnior.
Família tenta se recuperar
Quando Elaine foi morta, a família ficou incrédula. O sofrimento foi e ainda é muito grande, mas, conforme o irmão dela, Paulo César Tretto, todos tentam se reerguer. "A gente está superando bem, com certeza a saudade é grande. Principalmente os nossos pais ainda sentem muito, é filho, né? Mas só o tempo para amenizar a dor, e a gente quer preservar ao máximo nossa família", comentou Paulo. Ele prefere confiar na Justiça. "Não adianta ter raiva ou outro sentimento que nos faça mal, não vai mudar o fato de que ela foi morta. Por isso tentamos levar uma vida normal e dentro do possível, tomara que seja feita a justiça."