São Leopoldo
Morre cozinheira vítima de explosão em restaurante no Centro
Mulher, de 51 anos, estava internada no Hospital Cristo Redentor, em Porto Alegre, desde o dia do acidente
Última atualização: 18/10/2024 10:06
O estabelecimento onde Debora trabalhava fica na Rua Saldanha da Gama. O acidente teria acontecido na cozinha do local, por conta de um vazamento de gás, no momento da troca do botijão, e acabou deixando quatro feridos. Além de Debora, mais duas jovens, atendentes do restaurante, e o funcionário da distribuidora de gás que atendia o local foram socorridos e levados ao Hospital Centenário. No mesmo dia da explosão, 24 de setembro, Debora e o funcionário foram transferidos para hospitais de Porto Alegre. O homem, de 39 anos, segue internado no Hospital Mãe de Deus. As jovens que trabalhavam no restaurante, ambas de 18 anos, tiveram alta no mesmo dia. Elas tiveram queimaduras nos braços, rostos e cabelos.
Lesão corporal seguida de morte ou homicídio
O titular da 1ª Delegacia de Polícia de São Leopoldo, delegado Marcelo Kamer Teixeira Nunes, disse que, com o falecimento de uma das vítimas, o caso pode, eventualmente, se tornar um homicídio ou lesão corporal seguida de morte. “Vai depender do fim das diligências, do retorno do laudo pericial. Ainda estão sendo ouvidas testemunhas também”, confirmou.
No mesmo dia da explosão, o Corpo de Bombeiros leopoldense informou que o restaurante não tinha Plano de Prevenção Contra Incêndios (PPCI). Por isso, o lugar foi notificado e interditado. Segundo o major Deoclides Silva da Rosa, ele só poderá reabrir depois de estar regularizado, explicando que o proprietário terá que providenciar todos os documentos, como alvará e liberações.
O estabelecimento onde Debora trabalhava fica na Rua Saldanha da Gama. O acidente teria acontecido na cozinha do local, por conta de um vazamento de gás, no momento da troca do botijão, e acabou deixando quatro feridos. Além de Debora, mais duas jovens, atendentes do restaurante, e o funcionário da distribuidora de gás que atendia o local foram socorridos e levados ao Hospital Centenário. No mesmo dia da explosão, 24 de setembro, Debora e o funcionário foram transferidos para hospitais de Porto Alegre. O homem, de 39 anos, segue internado no Hospital Mãe de Deus. As jovens que trabalhavam no restaurante, ambas de 18 anos, tiveram alta no mesmo dia. Elas tiveram queimaduras nos braços, rostos e cabelos.
Lesão corporal seguida de morte ou homicídio
O titular da 1ª Delegacia de Polícia de São Leopoldo, delegado Marcelo Kamer Teixeira Nunes, disse que, com o falecimento de uma das vítimas, o caso pode, eventualmente, se tornar um homicídio ou lesão corporal seguida de morte. “Vai depender do fim das diligências, do retorno do laudo pericial. Ainda estão sendo ouvidas testemunhas também”, confirmou.
No mesmo dia da explosão, o Corpo de Bombeiros leopoldense informou que o restaurante não tinha Plano de Prevenção Contra Incêndios (PPCI). Por isso, o lugar foi notificado e interditado. Segundo o major Deoclides Silva da Rosa, ele só poderá reabrir depois de estar regularizado, explicando que o proprietário terá que providenciar todos os documentos, como alvará e liberações.
O estabelecimento onde Debora trabalhava fica na Rua Saldanha da Gama. O acidente teria acontecido na cozinha do local, por conta de um vazamento de gás, no momento da troca do botijão, e acabou deixando quatro feridos. Além de Debora, mais duas jovens, atendentes do restaurante, e o funcionário da distribuidora de gás que atendia o local foram socorridos e levados ao Hospital Centenário. No mesmo dia da explosão, 24 de setembro, Debora e o funcionário foram transferidos para hospitais de Porto Alegre. O homem, de 39 anos, segue internado no Hospital Mãe de Deus. As jovens que trabalhavam no restaurante, ambas de 18 anos, tiveram alta no mesmo dia. Elas tiveram queimaduras nos braços, rostos e cabelos.