A moradora de Sapiranga Cirlei Gomes, de 57 anos, que estava desaparecida desde a noite de domingo (18), foi encontrada morta na tarde desta terça-feira (20). O corpo foi localizado por familiares em uma área de campo, com capim alto, próximo ao local onde ela morava, no bairro Amaral Ribeiro.
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Conforme o delegado Eduardo Hartz, o cadáver não tinha sinais de violência. O caso será investigado, mas a suspeita da Polícia é que a morte tenha sido natural. O corpo será encaminhado para a perícia.
A filha Emili Vitória Gomes Sanches conta que ao lado do corpo da mãe estava o inalador dosimetrado, a bombinha, que Cirlei fazia uso por ser asmática. A família acredita que ela tenha sentido falta de ar enquanto tentava pegar aipins na beira do campo, e por isso pegou o medicamento.
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O local em que Cirlei foi encontrada sem vida fica cerca de duas ruas atrás da residência dela e era caminho para a casa da amiga que ela informou que visitaria ao sair no domingo.
O caso
Por volta das 20h30 de domingo, Cirlei avisou uma das filhas que iria buscar um chá e na sequência visitaria uma amiga, que mora perto da casa da família. Contudo, às 22 horas, quando o filho que mora com os pais chegou em casa, estranhou a mãe ainda não ter retornado. Isso, porque, segundo a família, era comum que Cirlei saísse para visitar vizinhas, mas não que demorasse horas para retornar.
As buscas por ela, então, tiveram início. A amiga que ela relatou que iria encontrar afirmou que a dona de casa não tinha aparecido por lá. Os moradores da residência onde ela costumava recolher as plantas para chá também não haviam visto ela. Algumas pessoas chegaram a relatar que tinham visto ela passar pelo bairro Oeste, mas em procura pelo local, a família não a encontrou.
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