SÃO LEOPOLDO
Morador da Brás cria projeto de patinete elétrico; confira detalhes do equipamento
Dono de uma oficina de chapeação e pintura, Adriano Fischborn Cerveira criou um patinete robusto e, segundo ele, "amigo do meio ambiente"
Última atualização: 26/03/2024 21:37
A curiosidade de um morador da Vila Brás, no bairro Santos Dumont, colocou São Leopoldo na rota das invenções. Dono de uma oficina de chapeação e pintura, Adriano Fischborn Cerveira utilizou dos momentos livres depois do expediente e nos finais de semana, para montar o projeto de um patinete elétrico robusto e, segundo ele, "amigo do meio ambiente".
Conforme Cerveira, a ideia de criar o patinete nasceu para suprir a necessidade de um equipamento mais resistente e com grande autonomia. "Os que têm no mercado hoje são muito frágeis e com baixa autonomia", explica o empresário.
A inspiração para o projeto, segundo Cerveira, veio de um patinete comercial que ele teve e que trazia boa mobilidade urbana. "Além da economia, a preservação ao meio ambiente e a experiência única que é andar num veículo elétrico por ser silencioso", analisa. De acordo com ele, a montagem do patinete levou cerca de três meses e as dúvidas que tinha em relação ao trabalho eram sanadas em vídeos da Internet. O equipamento pesa em média 40 quilos, incluindo a bateria.
Especificações
"Ele possui uma bateria de lítio de 60 volts, 40 amperes, 320 células de lítio, o que traz uma autonomia de 120 quilômetros. Ele é protegido por um alarme com função "trava roda" e possui freio regenerativo, que nas frenagens recarrega a bateria", explica o inventor.
"O motor é hub brush-less por indução, de 1000 watts, atingindo velocidade final de 50 quilômetros por hora podendo ser configurado para atingir maior velocidade final, só que isto baixaria a autonomia, que não é o intuito já que se trata de mobilidade urbana que vai estar em meio ao trânsito com o piloto em pé. Seria perigosa uma velocidade maior do que esta", analisa, destacando que o patinete, no momento, não está à venda. Conforme Cerveira, por ser um equipamento robusto e forte, é indicado para pessoas maiores de 16 anos.
Patenteamento
De acordo com Cerveira, o projeto está em processo de patenteamento. Apesar de ainda não estar à venda, ele acredita que o patinete, no mercado, seria comercializado a R$ 10 mil. “Já iniciei um novo projeto de um modelo de patinete de dois mil watts, o dobro da potência deste. Um dos meus maiores objetivos agora é conseguir investidores para possibilitar a produção em larga escala, já que a mobilidade elétrica está em ascensão”, comenta.
De acordo com o empresário, a bateria de lítio usada no equipamento é produzida na oficina dele, com células de lítio reaproveitadas. “É um patinete eco amigável”, diz.
A curiosidade de um morador da Vila Brás, no bairro Santos Dumont, colocou São Leopoldo na rota das invenções. Dono de uma oficina de chapeação e pintura, Adriano Fischborn Cerveira utilizou dos momentos livres depois do expediente e nos finais de semana, para montar o projeto de um patinete elétrico robusto e, segundo ele, "amigo do meio ambiente".
Conforme Cerveira, a ideia de criar o patinete nasceu para suprir a necessidade de um equipamento mais resistente e com grande autonomia. "Os que têm no mercado hoje são muito frágeis e com baixa autonomia", explica o empresário.
A inspiração para o projeto, segundo Cerveira, veio de um patinete comercial que ele teve e que trazia boa mobilidade urbana. "Além da economia, a preservação ao meio ambiente e a experiência única que é andar num veículo elétrico por ser silencioso", analisa. De acordo com ele, a montagem do patinete levou cerca de três meses e as dúvidas que tinha em relação ao trabalho eram sanadas em vídeos da Internet. O equipamento pesa em média 40 quilos, incluindo a bateria.
Especificações
"Ele possui uma bateria de lítio de 60 volts, 40 amperes, 320 células de lítio, o que traz uma autonomia de 120 quilômetros. Ele é protegido por um alarme com função "trava roda" e possui freio regenerativo, que nas frenagens recarrega a bateria", explica o inventor.
"O motor é hub brush-less por indução, de 1000 watts, atingindo velocidade final de 50 quilômetros por hora podendo ser configurado para atingir maior velocidade final, só que isto baixaria a autonomia, que não é o intuito já que se trata de mobilidade urbana que vai estar em meio ao trânsito com o piloto em pé. Seria perigosa uma velocidade maior do que esta", analisa, destacando que o patinete, no momento, não está à venda. Conforme Cerveira, por ser um equipamento robusto e forte, é indicado para pessoas maiores de 16 anos.
Patenteamento
De acordo com Cerveira, o projeto está em processo de patenteamento. Apesar de ainda não estar à venda, ele acredita que o patinete, no mercado, seria comercializado a R$ 10 mil. “Já iniciei um novo projeto de um modelo de patinete de dois mil watts, o dobro da potência deste. Um dos meus maiores objetivos agora é conseguir investidores para possibilitar a produção em larga escala, já que a mobilidade elétrica está em ascensão”, comenta.
De acordo com o empresário, a bateria de lítio usada no equipamento é produzida na oficina dele, com células de lítio reaproveitadas. “É um patinete eco amigável”, diz.