SAÚDE
Mobilização para atendimento de traumatologia no Paranhana continua
Municípios da Região 6 querem que Parobé seja a referência para serviços de alta complexidade
Última atualização: 25/01/2024 14:29
Continua a mobilização para que o Hospital São Francisco de Assis, de Parobé, seja a referência para o atendimento de alta complexidade de traumatologia do Vale do Paranhana. Em fevereiro, o Jornal NH publicou reportagem sobre o assunto, que falava sobre quase 2,4 mil pacientes de Parobé, Três Coroas, Rolante, Igrejinha e Taquara que aguardavam por atendimento de alta complexidade nos hospitais de Canoas, referência para a Região 6.
Conforme o deputado estadual Joel Wilhelm, diversas reuniões técnicas já foram realizadas para viabilizar essa mudança, envolvendo profissionais da Secretaria Estadual da Saúde (SES), com a presença da secretária Arita Bergmann, e também do Hospital São Francisco, além de consultores do próprio gabinete.
De acordo com ele, além do atendimento de alta complexidade, a ideia também é construir uma proposta de viabilidade para o primeiro atendimento desta especialidade. Conforme o deputado, no dia 10 de março, será realizada uma reunião com os secretários municipais de saúde da Região 6 e a SES. "O objetivo é bater martelo e tentar solucionar este problema que é histórico da região”, comenta.
A SES já se mostrou favorável à alteração de referência para o serviço de traumatologia. No entanto, a habilitação de alta complexidade se dá em nível federal por meio do Ministério da Saúde (MS). Segundo a assessoria de imprensa do MS, ainda não chegou a Brasília nenhum pedido relacionado ao assunto.
No mês de fevereiro, de acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura de Canoas, o Hospital Universitário, principal casa de saúde para este tipo de atendimento para o Paranhana, tinha 5.191 pacientes esperando por cirurgia.
Continua a mobilização para que o Hospital São Francisco de Assis, de Parobé, seja a referência para o atendimento de alta complexidade de traumatologia do Vale do Paranhana. Em fevereiro, o Jornal NH publicou reportagem sobre o assunto, que falava sobre quase 2,4 mil pacientes de Parobé, Três Coroas, Rolante, Igrejinha e Taquara que aguardavam por atendimento de alta complexidade nos hospitais de Canoas, referência para a Região 6.
Conforme o deputado estadual Joel Wilhelm, diversas reuniões técnicas já foram realizadas para viabilizar essa mudança, envolvendo profissionais da Secretaria Estadual da Saúde (SES), com a presença da secretária Arita Bergmann, e também do Hospital São Francisco, além de consultores do próprio gabinete.
De acordo com ele, além do atendimento de alta complexidade, a ideia também é construir uma proposta de viabilidade para o primeiro atendimento desta especialidade. Conforme o deputado, no dia 10 de março, será realizada uma reunião com os secretários municipais de saúde da Região 6 e a SES. "O objetivo é bater martelo e tentar solucionar este problema que é histórico da região”, comenta.
A SES já se mostrou favorável à alteração de referência para o serviço de traumatologia. No entanto, a habilitação de alta complexidade se dá em nível federal por meio do Ministério da Saúde (MS). Segundo a assessoria de imprensa do MS, ainda não chegou a Brasília nenhum pedido relacionado ao assunto.
No mês de fevereiro, de acordo com a assessoria de imprensa da prefeitura de Canoas, o Hospital Universitário, principal casa de saúde para este tipo de atendimento para o Paranhana, tinha 5.191 pacientes esperando por cirurgia.