O evento que marcou o fim das atividades do Ministério Extraordinário de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul não teve definição sobre quem irá gerir o sistema de proteção de enchentes do Estado. Com a presença de deputados e do governador Eduardo Leite (PSDB), o governo federal encerrou nesta quarta-feira (11) as atividades do Ministério, que agora se transforma em um órgão com status de secretaria e ficará a cargo do ex-prefeito de Taquari, Emanuel (Maneco) Hassen (PT).
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Já Paulo Pimenta (PT), que comandou a pasta nos últimos quatro meses, volta ao comando da Secretaria de Comunicação (Secom) em Brasília. O governo federal apresentou um balanço dos investimentos realizados até o momento e apontou os próximos recursos que serão destinados para a reconstrução do sistema de diques e proteção.
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Foi confirmado um fundo de R$ 6,5 bilhões para a reconstrução do sistema de proteção a enchentes na região metropolitana. Mas ainda não ficou definido como e quem fará a gestão do sistema. “Vamos definir o modelo de governança, que vai envolver em algum grau o compartilhamento de gestão. Está endereçado dentro do projeto este conselho para gestão dos recursos, o acompanhamento da execução das obras e o modelo de governança desses sistemas”, afirmou Leite.
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Ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa (PT), sinalizou que a gestão terá de ser compartilhada. “Isso precisa ser gerido profissionalmente, acho que aqui cabe alguma coisa de PPP, ou alguma coisa nesse sentido. Não pode ficar diluído para cada município, é preciso uma gestão centralizada”, afirmou o ministro, que declarou ainda que a definição dependerá do governo do Estado.
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