SÃO LEOPOLDO
'Médicos do Sorriso' estão de volta ao Hospital Centenário
Em 2023, projeto acontecerá duas vezes por semana na casa de saúde leopoldense, animando pacientes e acompanhantes da Clínica Médica C1 e Pediatria
Última atualização: 22/01/2024 15:15
O médico norte-americano Hunter Patch Adams trouxe nos anos 70 para o ambiente hospitalar a importância do riso. E com ele a ideia que na busca da cura deve existir mais contato humano. Ou seja: diversão e amor também no receituário. A partir dessa ideia muitos grupos passaram abrir as portas das instituições de saúde com alegria. É o caso do projeto Médicos do Sorriso, que está de volta ao Hospital Centenário.
No retorno, os Médicos do Sorriso passaram pelos corredores anunciando aos servidores que estavam de volta e também garantiram a animação de pacientes e acompanhantes da Clínica Médica C1 e Pediatria. Conforme a comunicação da Fundação Hospital Centenário, em 2022, a ação ocorria uma vez por semana. Agora, em 2023, serão duas vezes por semana.
Criado em 2004 na cidade de Caxias do Sul pelo ator e diretor Davi de Souza, o projeto social Médicos do Sorriso traz a proposta de levar a arte do palhaço como fio condutor da humanização por intermédio do riso. Toda a mobilização tem como objetivo amenizar as dores e o desânimo de quem passa por uma internação hospitalar. A ideia de proporcionar um brilho em meio à rotina.
Recuperação
De acordo com a apresentação do projeto, para que esse trabalho aconteça, é necessário o apoio de empresas privadas e da comunidade, dessa forma tornando o possível a ampliação do atendimento para diversos hospitais da rede pública, incluindo instituições de saúde da região metropolitana, como de São Leopoldo, e da capital. O grupo promove brincadeiras, mágica, música e alegria em todas as alas hospitalares, atendendo crianças, adultos e idosos.
Para a trupe, em destaque em suas redes sociais, "para sorrir basta um pouco de leveza na alma, uma pitada de euforia e um motivador". O projeto Médicos do Sorriso: uma história para ser contada e encantada, é realizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Alegria
"Os Médicos do Sorriso têm contribuído com a rotina de pacientes, acompanhantes e servidores. Eles trazem alegria e um novo olhar para o ambiente hospitalar, sempre com zelo, carinho e respeito por todos. A presença deles é acolhedora e, especialmente, esperançosa no sentido da recuperação de quem está aqui", enfatiza presidente da Fundação Hospital Centenário, Lilian Silva.
Diversão em foco
Patch Adams é um dos pioneiros da humanização da assistência hospitalar, processo desencadeado pelos estudos da relação entre humor e saúde no campo da medicina. Adams revolucionou o atendimento a pacientes em hospitais do mundo inteiro em 1971, com a fundação do Instituto Gesundheit. E inspirou projetos como Médicos do Sorriso, entre outras. A história dele ganhou as telas com o longa Patch Adams - O Amor é Contagioso, dirigido por Tom Shadyac, e lançado em 1998.
Na trama do filme - com base na jornada de vida de Adams -, em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams, interpretado por Robin Williams, voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando quase todos.
O médico norte-americano Hunter Patch Adams trouxe nos anos 70 para o ambiente hospitalar a importância do riso. E com ele a ideia que na busca da cura deve existir mais contato humano. Ou seja: diversão e amor também no receituário. A partir dessa ideia muitos grupos passaram abrir as portas das instituições de saúde com alegria. É o caso do projeto Médicos do Sorriso, que está de volta ao Hospital Centenário.
No retorno, os Médicos do Sorriso passaram pelos corredores anunciando aos servidores que estavam de volta e também garantiram a animação de pacientes e acompanhantes da Clínica Médica C1 e Pediatria. Conforme a comunicação da Fundação Hospital Centenário, em 2022, a ação ocorria uma vez por semana. Agora, em 2023, serão duas vezes por semana.
Criado em 2004 na cidade de Caxias do Sul pelo ator e diretor Davi de Souza, o projeto social Médicos do Sorriso traz a proposta de levar a arte do palhaço como fio condutor da humanização por intermédio do riso. Toda a mobilização tem como objetivo amenizar as dores e o desânimo de quem passa por uma internação hospitalar. A ideia de proporcionar um brilho em meio à rotina.
Recuperação
De acordo com a apresentação do projeto, para que esse trabalho aconteça, é necessário o apoio de empresas privadas e da comunidade, dessa forma tornando o possível a ampliação do atendimento para diversos hospitais da rede pública, incluindo instituições de saúde da região metropolitana, como de São Leopoldo, e da capital. O grupo promove brincadeiras, mágica, música e alegria em todas as alas hospitalares, atendendo crianças, adultos e idosos.
Para a trupe, em destaque em suas redes sociais, "para sorrir basta um pouco de leveza na alma, uma pitada de euforia e um motivador". O projeto Médicos do Sorriso: uma história para ser contada e encantada, é realizado através da Lei Federal de Incentivo à Cultura.
Alegria
"Os Médicos do Sorriso têm contribuído com a rotina de pacientes, acompanhantes e servidores. Eles trazem alegria e um novo olhar para o ambiente hospitalar, sempre com zelo, carinho e respeito por todos. A presença deles é acolhedora e, especialmente, esperançosa no sentido da recuperação de quem está aqui", enfatiza presidente da Fundação Hospital Centenário, Lilian Silva.
Diversão em foco
Patch Adams é um dos pioneiros da humanização da assistência hospitalar, processo desencadeado pelos estudos da relação entre humor e saúde no campo da medicina. Adams revolucionou o atendimento a pacientes em hospitais do mundo inteiro em 1971, com a fundação do Instituto Gesundheit. E inspirou projetos como Médicos do Sorriso, entre outras. A história dele ganhou as telas com o longa Patch Adams - O Amor é Contagioso, dirigido por Tom Shadyac, e lançado em 1998.
Na trama do filme - com base na jornada de vida de Adams -, em 1969, após tentar se suicidar, Hunter Adams, interpretado por Robin Williams, voluntariamente se interna em um sanatório. Ao ajudar outros internos, descobre que deseja ser médico, para poder ajudar as pessoas. Deste modo, sai da instituição e entra na faculdade de medicina. Seus métodos poucos convencionais causam inicialmente espanto, mas aos poucos vai conquistando quase todos.