No inquérito contra o médico de Novo Hamburgo João Couto Neto, com 23 mortes de pacientes e 71 lesões graves registradas até a última sexta-feira (6), a Polícia Civil menciona boletins de ocorrência da vida pessoal do cirurgião para corroborar traços de um perfil “agressivo e intimidador”. Entre eles, ameaças que o investigado teria feito a dois brigadianos por causa de uma abordagem na Serra. Couto teria conseguido o telefone de um sargento e passado a enviar recados assustadores, como “prepara teu funeral”. O médico não fala à reportagem desde 12 de dezembro, quando a Justiça o proibiu de fazer...
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