OCORRE ATÉ FIM DE MARÇO
Mais de 3,4 milhões de gaúchos podem renegociar dívida em feirão do Serasa
Interessados podem pagar suas dívidas com Pix e ter o nome limpo na hora
Última atualização: 25/01/2024 16:20
Os gaúchos têm até o dia 31 de março para participarem do Feirão Serasa Limpa Nome e renegociarem suas dívidas. Para contribuir com os brasileiros endividados, a Serasa conseguiu reunir o número recorde de 425 empresas dispostas a oferecer uma série de facilidades para quem está disposto a pagar seus débitos e recomeçar uma nova etapa. Segundo a Serasa, 58 milhões de ofertas podem ser quitadas por apenas R$ 50 em todo País, e mais de 100 milhões de ofertas podem ser quitadas por até R$ 100.
As empresas participantes são de inúmeros segmentos, como bancos, securitizadoras (empresas que compram dívidas), financeiras, empresas de telefonia, varejo, universidades e outros que estão disponibilizando um total de 365 milhões de ofertas de negociações, sendo que 113 milhões delas poderão ser quitadas por até R$ 100. Ao todo, 107 milhões de brasileiros terão ofertas disponíveis neste Feirão.
Os interessados podem pagar suas dívidas com Pix e ter o nome limpo na hora. Segundo a empresa, consumidores com dívidas quitadas poderão solicitar o “Extrato Serasa”, comprovando que não têm mais débitos pendentes no cadastro da empresa.
Inadimplência supera a casa dos 70 milhões
Segundo a Serasa, ainda que dezembro tenha apresentado queda, a inadimplência no Brasil se mantém em patamar elevado, alcançando mais um triste recorde: são 70,09 milhões de brasileiros inadimplentes e 252 milhões de dívidas ativas registradas em janeiro pelo Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa.
O valor médio da dívida do brasileiro inadimplente é de R$ 4.612,28, um aumento de 2,6% comparado a dezembro de 2022, e o volume total da cifra devedora chega a R$ 323 bilhões, mais de 3% de crescimento em relação ao mês anterior. De acordo com a empresa, Porto Alegre é a capital com maior ticket médio por dívida do País.
Os segmentos que mais concentram dívidas continuam os mesmos: bancos e cartões (29,6%), seguido de empresas de utilities/contas básicas de água, luz e energia (21,5%) e, em terceiro, as empresas varejistas (11,3%).
Os gaúchos têm até o dia 31 de março para participarem do Feirão Serasa Limpa Nome e renegociarem suas dívidas. Para contribuir com os brasileiros endividados, a Serasa conseguiu reunir o número recorde de 425 empresas dispostas a oferecer uma série de facilidades para quem está disposto a pagar seus débitos e recomeçar uma nova etapa. Segundo a Serasa, 58 milhões de ofertas podem ser quitadas por apenas R$ 50 em todo País, e mais de 100 milhões de ofertas podem ser quitadas por até R$ 100.
As empresas participantes são de inúmeros segmentos, como bancos, securitizadoras (empresas que compram dívidas), financeiras, empresas de telefonia, varejo, universidades e outros que estão disponibilizando um total de 365 milhões de ofertas de negociações, sendo que 113 milhões delas poderão ser quitadas por até R$ 100. Ao todo, 107 milhões de brasileiros terão ofertas disponíveis neste Feirão.
Os interessados podem pagar suas dívidas com Pix e ter o nome limpo na hora. Segundo a empresa, consumidores com dívidas quitadas poderão solicitar o “Extrato Serasa”, comprovando que não têm mais débitos pendentes no cadastro da empresa.
Inadimplência supera a casa dos 70 milhões
Segundo a Serasa, ainda que dezembro tenha apresentado queda, a inadimplência no Brasil se mantém em patamar elevado, alcançando mais um triste recorde: são 70,09 milhões de brasileiros inadimplentes e 252 milhões de dívidas ativas registradas em janeiro pelo Mapa da Inadimplência e Negociação de Dívidas da Serasa.
O valor médio da dívida do brasileiro inadimplente é de R$ 4.612,28, um aumento de 2,6% comparado a dezembro de 2022, e o volume total da cifra devedora chega a R$ 323 bilhões, mais de 3% de crescimento em relação ao mês anterior. De acordo com a empresa, Porto Alegre é a capital com maior ticket médio por dívida do País.
Os segmentos que mais concentram dívidas continuam os mesmos: bancos e cartões (29,6%), seguido de empresas de utilities/contas básicas de água, luz e energia (21,5%) e, em terceiro, as empresas varejistas (11,3%).