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APÓS 3 MORTES

BOLO ENVENENADO: Como estão o menino e a mulher que comeram a sobremesa em Torres

Sobremesa havia sido preparada para uma confraternização em família. Todos que consumiram o doce, passaram mal poucas horas depois

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Publicado em: 06/01/2025 às 09h:21 Última atualização: 06/01/2025 às 09h:22
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A mulher que fez o bolo que foi envenenado e matou três pessoas em Torres, no litoral norte, segue internada no Hospital Nossa Senhora dos Navegantes. A suspeita é que a nora de Zeli Terezinha Silva dos Anjos, 61 anos, tenha colocado arsênio na sobremesa preparada pela sogra. 

Substância extremamente tóxica foi encontrada no sangue das pessoas que ingeriram o bolo | abc+



Substância extremamente tóxica foi encontrada no sangue das pessoas que ingeriram o bolo

Foto: Polícia Civil/Reprodução

O menino de 10 anos que estava internado desde o dia 24 de dezembro, recebeu alta na última sexta-feira (3). 

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A suspeita está presa temporariamente. O mandado de prisão decretado pela Justiça foi cumprido neste domingo (5), no município do litoral norte. A mulher é investigada por um triplo homicídio duplamente qualificado e uma tripla tentativa de homicídio duplamente qualificada. A investigada foi conduzida para a Delegacia de Polícia de Torres para as diligências e depois encaminhada ao Presídio Estadual Feminino de Torres.

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A ação foi coordenada pelo delegado Marcos Vinicius Muniz Veloso. Mais detalhes sobre o caso serão divulgados na manhã desta segunda-feira (6), pela Polícia, em coletiva de imprensa que começou às 9horas.

O caso

O caso aconteceu em 23 de dezembro de 2024 e levou seis familiares a buscarem atendimento médico após consumirem o doce. Três morreram: Neuza Denize Silva dos Anjos, 65 anos, e Maida Berenice Flores da Silva, 58, irmãs de Zeli, além de Tatiana Denize Silva dos Anjos, 43 anos, filha de Neuza.

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A sobremesa havia sido preparada para uma confraternização em família. Todos que consumiram o doce, passaram mal poucas horas depois. Inicialmente a Polícia trabalhava com duas hipóteses: de envenenamento e de intoxicação alimentar. A segunda hipótese, entretanto, foi eliminada ao verificar as análises preliminares, que apontaram para a presença de arsênico no alimento.

Como Zeli foi a única a comer duas fatias do bolo, a substância foi encontrada em maior quantidade no sangue dela.

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