CASO BERNARDO
Leandro Boldrini é encaminhado para atendimento e avaliação psiquiátrica em Porto Alegre
Condenado há quatro dias, médico foi levado ao Instituto Psiquiátrico Forense (IPF)
Última atualização: 29/02/2024 09:05
Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, foi encaminhado na manhã desta segunda-feira (27) ao Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), em Porto Alegre, para atendimento e avaliação psiquiátrica. Ele foi condenado pela morte do filho na última quinta (23) em Três Passos, cidade onde o crime aconteceu em 2014.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), a medida foi autorizada pela juíza de Direito Priscila Gomes Palmeiro, da 1ª Vara de Execuções Criminais da Capital, no domingo (26), depois de verificar a necessidade da intervenção em ida à Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC), onde o réu cumpre pena de prisão. Ele havia sido levado anteriormente ao Hospital Vila Nova, porém a ausência de um médico especialista de plantão não permitiu o atendimento.
Conforme o juiz de Direito Alexandre Pacheco, da Vara de Execuções e Penas e Medidas Alternativas (VEPMA) de Porto Alegre, responsável pela liberação da vaga no IPF, a avaliação psiquiátrica tem duração máxima de 15 dias. Depois deste prazo, os médicos devem considerar a necessidade ou não da permanência de Boldrini no local.
Leandro Boldrini, pai do menino Bernardo, foi encaminhado na manhã desta segunda-feira (27) ao Instituto Psiquiátrico Forense (IPF), em Porto Alegre, para atendimento e avaliação psiquiátrica. Ele foi condenado pela morte do filho na última quinta (23) em Três Passos, cidade onde o crime aconteceu em 2014.
Segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS), a medida foi autorizada pela juíza de Direito Priscila Gomes Palmeiro, da 1ª Vara de Execuções Criminais da Capital, no domingo (26), depois de verificar a necessidade da intervenção em ida à Penitenciária de Alta Segurança de Charqueadas (PASC), onde o réu cumpre pena de prisão. Ele havia sido levado anteriormente ao Hospital Vila Nova, porém a ausência de um médico especialista de plantão não permitiu o atendimento.
Conforme o juiz de Direito Alexandre Pacheco, da Vara de Execuções e Penas e Medidas Alternativas (VEPMA) de Porto Alegre, responsável pela liberação da vaga no IPF, a avaliação psiquiátrica tem duração máxima de 15 dias. Depois deste prazo, os médicos devem considerar a necessidade ou não da permanência de Boldrini no local.