REGIÃO
Jogos e Parajogos Escolares movimentam estudantes de São Leopoldo
A abertura do evento ocorreu na pista de atletismo da Unisinos, onde, logo após a cerimônia, começaram as disputas da modalidade
Última atualização: 07/03/2024 15:48
Com desfile das escolas, torcidas eufóricas a cada prova e muita integração entre os educandários, começaram na quarta-feira (10) os Jogos Escolares Municipais (JEM) e Parajogos Escolares Municipais (ParaJEM) de São Leopoldo. O evento é promovido pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc) e apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (Semel).
A abertura do evento ocorreu na pista de atletismo da Unisinos, onde, logo após a cerimônia, começaram as disputas da modalidade, com estudantes de 11 a 17 anos. No total, segundo o professor de Educação Física e coordenador de projetos da Smed, Éderson dos Santos, 500 alunos de 25 escolas municipais e estaduais participaram de 40 provas de atletismo - 20 na categoria feminina e outras 20 na masculina -, além de quatro provas pelo ParaJEM.
Entre elas, foram realizadas provas de pista (corrida 75, 100, 250, 400 metros e revezamento 4x75 e 4x100) e as provas de campo: salto em distância, salto em altura, lançamento de peso, lançamento de disco e lançamento de dardo. Todas as disputas premiam de 1º a 4º lugar.
Esportes podem e transformam vidas
O titular da Smed, Ricardo Fernandes da Luz, acompanhou o início das disputas e falou que os JEM e ParaJEM são uma conquista dos professores de Educação Física da rede, que buscaram melhorar o oferecimento do esporte nas escolas e, com isso, criaram os jogos, que classificam os vencedores para os Jogos Estaduais do Rio Grande do Sul (Jergs).
“Eu digo sempre que a educação precisa ser plena. Precisa cuidar da cabeça e, por isso, por exemplo, temos a Feira do Livro. Assim como temos os jogos estudantis, que é para cuidar do corpo. Corpo e mente juntos, a educação ganha, as crianças ganham”, disse. “Não é apenas o esporte por esporte. É a educação física na escola, que podem e transformam a vida para além da saúde”, acrescentou.
Além das práticas nas aulas de Educação Física, as técnicas esportivas nas escolas são promovidas no Programa Mais Educa, no contraturno escolar.
Estudantes aprovam iniciativa
A aluna do 9º ano da Escola Paul Harris, Monike Motta, 15 anos, participou pela primeira vez dos JEM nesta edição. “Estou achando muito legal, mas estou muito nervosa”, comentou, elogiando a iniciativa da competição. “Acho maravilhoso, porque é um incentivo para praticar esportes, pois há muitas escolas que não tem essa possibilidade”. O mesmo pensa o estudante Pedro de Lima Fernandes, 15 anos, do 9º ano da Escola João Carlos Von Hohendorff, que já competiu em outras edições do JEM e deve participar este ano em mais modalidades também. “(A competição) É bastante difícil, mas é muito bom para o esporte e para quem gosta, como eu, que acompanho o esporte desde pequeno.”
Participar é importante, mas competir também
Além da participação dos estudantes e integração entre eles, os educadores também destacam a competição sadia entre os jovens. “Para nós e para eles, isso aqui é muito importante. Pela vontade de participar, mas também de competir, que acho que todos tem que ter”, analisou o professor de Educação Física, Mário Walmrath, que levou seis alunos da Escola Emílio Sander.
Professora da Escola Olímpio Albrecht, Sandra Pereira assistiu também como espectadora as provas, torcendo pelos 15 alunos que acompanhou. “Eles gostam muito de competir”, afirmou, citando que os jogos são uma ótima iniciativa para os jovens. “Acho que deveria ter até mais. Acontece uma vez por ano, mas acho que deveria ter por semestre, porque as escolas ficariam sempre motivadas e trabalhando para trazer alunos”.
Próximas modalidades
As próximas modalidades em disputa no JEM são o tênis de mesa e xadrez, no fim de maio. Em junho, será a vez do handebol; em agosto, futsal; em setembro, vôlei de quadra e vôlei de areia; em outubro taekondo e canoagem e; em novembro, basquete.
Com desfile das escolas, torcidas eufóricas a cada prova e muita integração entre os educandários, começaram na quarta-feira (10) os Jogos Escolares Municipais (JEM) e Parajogos Escolares Municipais (ParaJEM) de São Leopoldo. O evento é promovido pela Secretaria Municipal de Educação (Smed) em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc) e apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (Semel).
A abertura do evento ocorreu na pista de atletismo da Unisinos, onde, logo após a cerimônia, começaram as disputas da modalidade, com estudantes de 11 a 17 anos. No total, segundo o professor de Educação Física e coordenador de projetos da Smed, Éderson dos Santos, 500 alunos de 25 escolas municipais e estaduais participaram de 40 provas de atletismo - 20 na categoria feminina e outras 20 na masculina -, além de quatro provas pelo ParaJEM.
Entre elas, foram realizadas provas de pista (corrida 75, 100, 250, 400 metros e revezamento 4x75 e 4x100) e as provas de campo: salto em distância, salto em altura, lançamento de peso, lançamento de disco e lançamento de dardo. Todas as disputas premiam de 1º a 4º lugar.
Esportes podem e transformam vidas
O titular da Smed, Ricardo Fernandes da Luz, acompanhou o início das disputas e falou que os JEM e ParaJEM são uma conquista dos professores de Educação Física da rede, que buscaram melhorar o oferecimento do esporte nas escolas e, com isso, criaram os jogos, que classificam os vencedores para os Jogos Estaduais do Rio Grande do Sul (Jergs).
“Eu digo sempre que a educação precisa ser plena. Precisa cuidar da cabeça e, por isso, por exemplo, temos a Feira do Livro. Assim como temos os jogos estudantis, que é para cuidar do corpo. Corpo e mente juntos, a educação ganha, as crianças ganham”, disse. “Não é apenas o esporte por esporte. É a educação física na escola, que podem e transformam a vida para além da saúde”, acrescentou.
Além das práticas nas aulas de Educação Física, as técnicas esportivas nas escolas são promovidas no Programa Mais Educa, no contraturno escolar.
Estudantes aprovam iniciativa
A aluna do 9º ano da Escola Paul Harris, Monike Motta, 15 anos, participou pela primeira vez dos JEM nesta edição. “Estou achando muito legal, mas estou muito nervosa”, comentou, elogiando a iniciativa da competição. “Acho maravilhoso, porque é um incentivo para praticar esportes, pois há muitas escolas que não tem essa possibilidade”. O mesmo pensa o estudante Pedro de Lima Fernandes, 15 anos, do 9º ano da Escola João Carlos Von Hohendorff, que já competiu em outras edições do JEM e deve participar este ano em mais modalidades também. “(A competição) É bastante difícil, mas é muito bom para o esporte e para quem gosta, como eu, que acompanho o esporte desde pequeno.”
Participar é importante, mas competir também
Além da participação dos estudantes e integração entre eles, os educadores também destacam a competição sadia entre os jovens. “Para nós e para eles, isso aqui é muito importante. Pela vontade de participar, mas também de competir, que acho que todos tem que ter”, analisou o professor de Educação Física, Mário Walmrath, que levou seis alunos da Escola Emílio Sander.
Professora da Escola Olímpio Albrecht, Sandra Pereira assistiu também como espectadora as provas, torcendo pelos 15 alunos que acompanhou. “Eles gostam muito de competir”, afirmou, citando que os jogos são uma ótima iniciativa para os jovens. “Acho que deveria ter até mais. Acontece uma vez por ano, mas acho que deveria ter por semestre, porque as escolas ficariam sempre motivadas e trabalhando para trazer alunos”.
Próximas modalidades
As próximas modalidades em disputa no JEM são o tênis de mesa e xadrez, no fim de maio. Em junho, será a vez do handebol; em agosto, futsal; em setembro, vôlei de quadra e vôlei de areia; em outubro taekondo e canoagem e; em novembro, basquete.