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EDUCAÇÃO

VÍDEO: Alunos da Ramos Pacheco fazem protesto após risco da escola ficar sem diretora

Estudantes apontam, ainda, para dívidas, falta de professores e de merendeiras; entenda o caso

Mônica Pereira
Publicado em: 01/09/2023 às 11h:18 Última atualização: 18/10/2023 às 18h:03
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Mais de 50 alunos da Escola Estadual Boaventura Ramos Pacheco, localizada no bairro Floresta, em Gramado, fizeram uma mobilização na frente do colégio, na manhã desta sexta-feira (1º). O movimento iniciou por volta das 7h30.



Os estudantes, de diferentes turmas, se organizaram pacificamente no protesto para falar sobre as más condições da escola e, principalmente, sobre a falta de servidores. “Uma pessoa sozinha não cozinha para 500 alunos” foi escrito em um cartaz fixado no portão.

Outra manifestação era “queremos a vice Marivani como diretora”. Isso porque a servidora Marivani Andrade está há nove meses atuando como diretora, contudo, por falta de uma decisão definitiva da 4ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), avisou aos alunos que estava deixando a função.

“São muitos problemas. Não tem papel na escola, uma professora nos disse que se tivesse que fazer alguma impressão teria que pedir para os alunos ajudarem. Fizeram uma reforma, mas não resolveu muita coisa”, conta o aluno Kauã Foryta, de 18 anos. “A gente fez essa mobilização para chamar a atenção para o que está acontecendo aqui na escola. Vamos continuar até que seja resolvido”, esclarece Lara Junges, de 17. 

 

Problemas estruturais e déficit de servidores

Mais de 50 alunos da Escola Estadual Boaventura Ramos Pacheco, localizada no bairro Floresta, em Gramado, fizeram uma mobilização na frente do colégio, na manhã desta sexta-feira (1º). O movimento iniciou por volta das 7h30.



Os estudantes, de diferentes turmas, se organizaram pacificamente no protesto para falar sobre as más condições da escola e, principalmente, sobre a falta de servidores. “Uma pessoa sozinha não cozinha para 500 alunos” foi escrito em um cartaz fixado no portão.

Outra manifestação era “queremos a vice Marivani como diretora”. Isso porque a servidora Marivani Andrade está há nove meses atuando como diretora, contudo, por falta de uma decisão definitiva da 4ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), avisou aos alunos que estava deixando a função.

“São muitos problemas. Não tem papel na escola, uma professora nos disse que se tivesse que fazer alguma impressão teria que pedir para os alunos ajudarem. Fizeram uma reforma, mas não resolveu muita coisa”, conta o aluno Kauã Foryta, de 18 anos. “A gente fez essa mobilização para chamar a atenção para o que está acontecendo aqui na escola. Vamos continuar até que seja resolvido”, esclarece Lara Junges, de 17. 

 

Situação financeira

Mais de 50 alunos da Escola Estadual Boaventura Ramos Pacheco, localizada no bairro Floresta, em Gramado, fizeram uma mobilização na frente do colégio, na manhã desta sexta-feira (1º). O movimento iniciou por volta das 7h30.



Os estudantes, de diferentes turmas, se organizaram pacificamente no protesto para falar sobre as más condições da escola e, principalmente, sobre a falta de servidores. “Uma pessoa sozinha não cozinha para 500 alunos” foi escrito em um cartaz fixado no portão.

Outra manifestação era “queremos a vice Marivani como diretora”. Isso porque a servidora Marivani Andrade está há nove meses atuando como diretora, contudo, por falta de uma decisão definitiva da 4ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), avisou aos alunos que estava deixando a função.

“São muitos problemas. Não tem papel na escola, uma professora nos disse que se tivesse que fazer alguma impressão teria que pedir para os alunos ajudarem. Fizeram uma reforma, mas não resolveu muita coisa”, conta o aluno Kauã Foryta, de 18 anos. “A gente fez essa mobilização para chamar a atenção para o que está acontecendo aqui na escola. Vamos continuar até que seja resolvido”, esclarece Lara Junges, de 17. 

 

O que diz a 4ª CRE

Mais de 50 alunos da Escola Estadual Boaventura Ramos Pacheco, localizada no bairro Floresta, em Gramado, fizeram uma mobilização na frente do colégio, na manhã desta sexta-feira (1º). O movimento iniciou por volta das 7h30.



Os estudantes, de diferentes turmas, se organizaram pacificamente no protesto para falar sobre as más condições da escola e, principalmente, sobre a falta de servidores. “Uma pessoa sozinha não cozinha para 500 alunos” foi escrito em um cartaz fixado no portão.

Outra manifestação era “queremos a vice Marivani como diretora”. Isso porque a servidora Marivani Andrade está há nove meses atuando como diretora, contudo, por falta de uma decisão definitiva da 4ª Coordenadoria Regional de Educação (CRE), avisou aos alunos que estava deixando a função.

“São muitos problemas. Não tem papel na escola, uma professora nos disse que se tivesse que fazer alguma impressão teria que pedir para os alunos ajudarem. Fizeram uma reforma, mas não resolveu muita coisa”, conta o aluno Kauã Foryta, de 18 anos. “A gente fez essa mobilização para chamar a atenção para o que está acontecendo aqui na escola. Vamos continuar até que seja resolvido”, esclarece Lara Junges, de 17. 

 
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