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GRUPO AEGEA

Vice-presidente do grupo que vai assumir a Corsan fala sobre investimentos na Região das Hortênsias

Leandro Marin afirma, ainda, que a atual tarifa será suficiente para aplicar R$ 15 bilhões no Estado nos próximos dez anos; confira a entrevista

Mônica Pereira
Publicado em: 21/07/2023 às 10h:41 Última atualização: 18/10/2023 às 14h:41
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Depois de diversas idas e vindas, o Grupo Aegea venceu o leilão da Corsan e assinou, no dia 7 de julho, o contrato que passa as ações do Estado para a empresa privada pelo valor de R$ 4,1 bilhões. Assim, o governo estadual deixa de ser o executor e passa a atuar como fiscalizador e regulador dos serviços.

Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin | Jornal NH



Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin

Foto: Divulgação/Aegea

Mesmo com contrato firmado, a história parece não ter tido fim. Após um pedido de vistas do conselheiro Renato Azevedo, na terça-feira, dia 18, o Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) suspendeu a votação do processo sobre a privatização da companhia.

Ainda sem uma definição sobre o imbróglio, a empresa está se preparando para assumir o comando da estatal e já planeja ações para o Estado e também para a região das Hortênsias. Pelos próximos dez anos, prazo máximo estabelecido por lei para a universalização dos serviços de saneamento no Brasil, a promessa é de R$ 15 bilhões de investimentos em todo o Estado.

Divididas em três eixos de atuação, as iniciativas para os primeiros 100 dias de gestão contemplam a entrega de um pacote de 356 intervenções, abrangendo os 317 municípios atendidos pela Corsan, em um total de R$ 100 milhões. Para a Superintendência Regional Nordeste, que engloba as cidades da região – menos Picada Café que possui o serviço municipalizado -, são 54 intervenções previstas. A lista detalhada dos trabalhos deve ser divulgada em breve.

Diálogo com os prefeitos

Depois de diversas idas e vindas, o Grupo Aegea venceu o leilão da Corsan e assinou, no dia 7 de julho, o contrato que passa as ações do Estado para a empresa privada pelo valor de R$ 4,1 bilhões. Assim, o governo estadual deixa de ser o executor e passa a atuar como fiscalizador e regulador dos serviços.

Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin | Jornal NH



Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin

Foto: Divulgação/Aegea

Mesmo com contrato firmado, a história parece não ter tido fim. Após um pedido de vistas do conselheiro Renato Azevedo, na terça-feira, dia 18, o Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) suspendeu a votação do processo sobre a privatização da companhia.

Ainda sem uma definição sobre o imbróglio, a empresa está se preparando para assumir o comando da estatal e já planeja ações para o Estado e também para a região das Hortênsias. Pelos próximos dez anos, prazo máximo estabelecido por lei para a universalização dos serviços de saneamento no Brasil, a promessa é de R$ 15 bilhões de investimentos em todo o Estado.

Divididas em três eixos de atuação, as iniciativas para os primeiros 100 dias de gestão contemplam a entrega de um pacote de 356 intervenções, abrangendo os 317 municípios atendidos pela Corsan, em um total de R$ 100 milhões. Para a Superintendência Regional Nordeste, que engloba as cidades da região – menos Picada Café que possui o serviço municipalizado -, são 54 intervenções previstas. A lista detalhada dos trabalhos deve ser divulgada em breve.

"Atual tarifa da Corsan é suficiente", analisa

Depois de diversas idas e vindas, o Grupo Aegea venceu o leilão da Corsan e assinou, no dia 7 de julho, o contrato que passa as ações do Estado para a empresa privada pelo valor de R$ 4,1 bilhões. Assim, o governo estadual deixa de ser o executor e passa a atuar como fiscalizador e regulador dos serviços.

Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin | Jornal NH



Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin

Foto: Divulgação/Aegea

Mesmo com contrato firmado, a história parece não ter tido fim. Após um pedido de vistas do conselheiro Renato Azevedo, na terça-feira, dia 18, o Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) suspendeu a votação do processo sobre a privatização da companhia.

Ainda sem uma definição sobre o imbróglio, a empresa está se preparando para assumir o comando da estatal e já planeja ações para o Estado e também para a região das Hortênsias. Pelos próximos dez anos, prazo máximo estabelecido por lei para a universalização dos serviços de saneamento no Brasil, a promessa é de R$ 15 bilhões de investimentos em todo o Estado.

Divididas em três eixos de atuação, as iniciativas para os primeiros 100 dias de gestão contemplam a entrega de um pacote de 356 intervenções, abrangendo os 317 municípios atendidos pela Corsan, em um total de R$ 100 milhões. Para a Superintendência Regional Nordeste, que engloba as cidades da região – menos Picada Café que possui o serviço municipalizado -, são 54 intervenções previstas. A lista detalhada dos trabalhos deve ser divulgada em breve.

Nova adutora de água em Gramado

Depois de diversas idas e vindas, o Grupo Aegea venceu o leilão da Corsan e assinou, no dia 7 de julho, o contrato que passa as ações do Estado para a empresa privada pelo valor de R$ 4,1 bilhões. Assim, o governo estadual deixa de ser o executor e passa a atuar como fiscalizador e regulador dos serviços.

Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin | Jornal NH



Vice-presidente da Aegea, Leandro Marin

Foto: Divulgação/Aegea

Mesmo com contrato firmado, a história parece não ter tido fim. Após um pedido de vistas do conselheiro Renato Azevedo, na terça-feira, dia 18, o Tribunal de Contas do Rio Grande do Sul (TCE-RS) suspendeu a votação do processo sobre a privatização da companhia.

Ainda sem uma definição sobre o imbróglio, a empresa está se preparando para assumir o comando da estatal e já planeja ações para o Estado e também para a região das Hortênsias. Pelos próximos dez anos, prazo máximo estabelecido por lei para a universalização dos serviços de saneamento no Brasil, a promessa é de R$ 15 bilhões de investimentos em todo o Estado.

Divididas em três eixos de atuação, as iniciativas para os primeiros 100 dias de gestão contemplam a entrega de um pacote de 356 intervenções, abrangendo os 317 municípios atendidos pela Corsan, em um total de R$ 100 milhões. Para a Superintendência Regional Nordeste, que engloba as cidades da região – menos Picada Café que possui o serviço municipalizado -, são 54 intervenções previstas. A lista detalhada dos trabalhos deve ser divulgada em breve.

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