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SEGUNDA EXPOSIÇÃO

Uma imaginação fértil e muito talento com apenas 7 anos; conheça o jovem que participa da Coletiva dos Artistas

Luís Henrique Gomes já está em sua segunda exposição. Durante a pandemia, fez campanha solidária em troca de desenhos seus

Fernanda Steigleder Fauth
Publicado em: 14/07/2023 às 14h:24 Última atualização: 18/10/2023 às 14h:24
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 Ir na Coletiva dos Artistas é conhecer, olhar e analisar diferentes tipos de trabalhos de profissionais da cidade. Com a maioria deles já consagrados e tendo a arte como profissão, a exposição, que está em cartaz no Centro Municipal de Cultura Arno Michaelsen, ao lado do Lago Joaquina Rita Bier, também conta com artistas mirins, que estão em fase de aprendizagem, desenvolvimento e entendendo o que é essa área.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas

Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Um desses jovens é o pequeno Luís Henrique Gomes, de 7 anos. Morador da Vila do Sol, estuda na escola Nossa Senhora de Fátima. Ele levou uma tela, denominada “Alien, O Salvador da Espécie Humana”, em que utiliza técnicas de pintura e colagem. Sim, fez objetos em 3D.

Quando questionado sobre o assunto desenhado, ele é enfático. “Na obra tem um alienígena que ficou preso na árvore ao cair da nave. Ele foi pegar feijão no chão e maçã na árvore, porque estão vindo procurar alimento na Terra”, afirma.

Na nave, utilizou lantejoulas. Os brilhos, como glitter e outros objetos que brilham, são a marca registrada do pequeno, que sempre inclui algum elemento do tipo em todas as suas obras. Já o próprio alien foi feito com barbante.

E a inspiração? Conforme a mãe, Roseli Gomes, a imaginação de Luís é extremamente fértil. Absorve situações de sua rotina, histórias que ouve no cotidiano e transforma em telas que possuem informações além do básico.

“Ele vai de um mundo para outro. Ele estava se alimentando mal e contratamos uma nutricionista, que é coach. E começou a ensinar como ele podia se alimentar melhor. E então ele trouxe isso para um de seus desenhos”, pontua, sobre a arte alienígena.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses

Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

O tempo também mostra os avanços nas técnicas. Agora, esboça o desenho antes em uma folha própria para somente após passar para o quadro. “Pintar é minha atividade favorita. Mas eu não pinto todo dia, gosto de desenhar quando eu quero”, enfatiza Luís. Sobre as cores usadas, ele tem a resposta na ponta da língua. “Uso as que vão combinar com o desenho.”

Para a coordenadora do centro de cultura e artista, Débora Irion, o menino tem um talento nato para as artes. “Fico muito feliz, pois ter jovens talentos nas nossas exposições vem de encontro com um dos objetivos nossos, que é proporcionar oportunidade para novos artistas. O Luís é um menino talentoso, que tem um caminho que começa a ser trilhado na arte em nosso município”, afirma.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses de 2021



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses de 2021

Foto: Arquivo pessoal

O início na pandemia

 Ir na Coletiva dos Artistas é conhecer, olhar e analisar diferentes tipos de trabalhos de profissionais da cidade. Com a maioria deles já consagrados e tendo a arte como profissão, a exposição, que está em cartaz no Centro Municipal de Cultura Arno Michaelsen, ao lado do Lago Joaquina Rita Bier, também conta com artistas mirins, que estão em fase de aprendizagem, desenvolvimento e entendendo o que é essa área.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas

Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Um desses jovens é o pequeno Luís Henrique Gomes, de 7 anos. Morador da Vila do Sol, estuda na escola Nossa Senhora de Fátima. Ele levou uma tela, denominada “Alien, O Salvador da Espécie Humana”, em que utiliza técnicas de pintura e colagem. Sim, fez objetos em 3D.

Quando questionado sobre o assunto desenhado, ele é enfático. “Na obra tem um alienígena que ficou preso na árvore ao cair da nave. Ele foi pegar feijão no chão e maçã na árvore, porque estão vindo procurar alimento na Terra”, afirma.

Na nave, utilizou lantejoulas. Os brilhos, como glitter e outros objetos que brilham, são a marca registrada do pequeno, que sempre inclui algum elemento do tipo em todas as suas obras. Já o próprio alien foi feito com barbante.

E a inspiração? Conforme a mãe, Roseli Gomes, a imaginação de Luís é extremamente fértil. Absorve situações de sua rotina, histórias que ouve no cotidiano e transforma em telas que possuem informações além do básico.

“Ele vai de um mundo para outro. Ele estava se alimentando mal e contratamos uma nutricionista, que é coach. E começou a ensinar como ele podia se alimentar melhor. E então ele trouxe isso para um de seus desenhos”, pontua, sobre a arte alienígena.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses

Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

O tempo também mostra os avanços nas técnicas. Agora, esboça o desenho antes em uma folha própria para somente após passar para o quadro. “Pintar é minha atividade favorita. Mas eu não pinto todo dia, gosto de desenhar quando eu quero”, enfatiza Luís. Sobre as cores usadas, ele tem a resposta na ponta da língua. “Uso as que vão combinar com o desenho.”

Para a coordenadora do centro de cultura e artista, Débora Irion, o menino tem um talento nato para as artes. “Fico muito feliz, pois ter jovens talentos nas nossas exposições vem de encontro com um dos objetivos nossos, que é proporcionar oportunidade para novos artistas. O Luís é um menino talentoso, que tem um caminho que começa a ser trilhado na arte em nosso município”, afirma.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses de 2021



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses de 2021

Foto: Arquivo pessoal

O futuro

 Ir na Coletiva dos Artistas é conhecer, olhar e analisar diferentes tipos de trabalhos de profissionais da cidade. Com a maioria deles já consagrados e tendo a arte como profissão, a exposição, que está em cartaz no Centro Municipal de Cultura Arno Michaelsen, ao lado do Lago Joaquina Rita Bier, também conta com artistas mirins, que estão em fase de aprendizagem, desenvolvimento e entendendo o que é essa área.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas

Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Um desses jovens é o pequeno Luís Henrique Gomes, de 7 anos. Morador da Vila do Sol, estuda na escola Nossa Senhora de Fátima. Ele levou uma tela, denominada “Alien, O Salvador da Espécie Humana”, em que utiliza técnicas de pintura e colagem. Sim, fez objetos em 3D.

Quando questionado sobre o assunto desenhado, ele é enfático. “Na obra tem um alienígena que ficou preso na árvore ao cair da nave. Ele foi pegar feijão no chão e maçã na árvore, porque estão vindo procurar alimento na Terra”, afirma.

Na nave, utilizou lantejoulas. Os brilhos, como glitter e outros objetos que brilham, são a marca registrada do pequeno, que sempre inclui algum elemento do tipo em todas as suas obras. Já o próprio alien foi feito com barbante.

E a inspiração? Conforme a mãe, Roseli Gomes, a imaginação de Luís é extremamente fértil. Absorve situações de sua rotina, histórias que ouve no cotidiano e transforma em telas que possuem informações além do básico.

“Ele vai de um mundo para outro. Ele estava se alimentando mal e contratamos uma nutricionista, que é coach. E começou a ensinar como ele podia se alimentar melhor. E então ele trouxe isso para um de seus desenhos”, pontua, sobre a arte alienígena.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses

Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

O tempo também mostra os avanços nas técnicas. Agora, esboça o desenho antes em uma folha própria para somente após passar para o quadro. “Pintar é minha atividade favorita. Mas eu não pinto todo dia, gosto de desenhar quando eu quero”, enfatiza Luís. Sobre as cores usadas, ele tem a resposta na ponta da língua. “Uso as que vão combinar com o desenho.”

Para a coordenadora do centro de cultura e artista, Débora Irion, o menino tem um talento nato para as artes. “Fico muito feliz, pois ter jovens talentos nas nossas exposições vem de encontro com um dos objetivos nossos, que é proporcionar oportunidade para novos artistas. O Luís é um menino talentoso, que tem um caminho que começa a ser trilhado na arte em nosso município”, afirma.

Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses de 2021



Obra do Luís Henrique Gomes na Coletiva dos Artistas Gramadenses de 2021

Foto: Arquivo pessoal

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