Duas importantes obras são realizadas na RS-115, uma das principais rodovias de acesso a Gramado via Três Coroas. Quem trafega pela estrada percebe os constantes trabalhos realizados. Entre eles, está a colocação de um talude no quilômetro 38, para aumentar a segurança e evitar novos deslizamentos de terra.
Ainda, a Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR) efetua as obras de reconstrução de trecho que teve o solo destruído pelas chuvas intensas do final de abril e início de maio.
Em relação ao muro de gabião, as obras devem ocorrer durante todo o mês de junho. Com investimento de R$ 2,3 milhões, o talude deve ser concluído no início de julho. Por lá, os motoristas devem ficar atentos ao sistema pare e siga, pois o fluxo está intercalado.
Já no trecho do quilômetro 25, que desmoronou, em Três Coroas, a EGR atua na reconstrução. São cerca de 100 metros que precisarão ser refeitos. Os trabalhos foram iniciados nesta terça-feira (11) e, por enquanto, o trânsito também segue em meia pista na rodovia.
De forma paralela, a equipe que gerencia a estrada também trabalha na localidade no aterro e reconstrução do talude. O investimento nesta obra é de R$ 2,91 milhões.
A previsão de conclusão é de 30 dias e os investimentos realizados são pagos através dos recursos obtidos nas praças de pedágio. Apesar do retorno das cobranças, o espaço na RS-115 segue suspenso até a finalização da recuperação total da estrada.
Conforme a EGR, com a conclusão dos serviços, um novo trabalho será realizado, de repavimentação e da normalização do fluxo em ambos os sentidos.
“Nossa preocupação com a segurança dos usuários é constante e, por isso, estamos mobilizados para executar obras necessárias à retomada da circulação de veículos em segmentos estratégicos. Afinal, a população espera por respostas rápidas e assertivas”, afirma o diretor-presidente da EGR, Luís Fernando Vanacôr.
A ação integra, ainda, o Plano Rio Grande, programa de reconstrução e resiliência climática do governo do Estado, que visa planejar e executar ações para enfrentar as consequências econômicas, ambientais e sociais da catástrofe.
LEIA TAMBÉM