Sulgás inicia operação na região e projeta investir mais R$ 30 milhões nos próximos cinco anos

Gramado e Canela são as duas novas cidades do Rio Grande do Sul que possuem o serviço de gás natural canalizado. A operação é feita pela Sulgás, responsável por essa distribuição e que foi privatizada pelo governo do Estado há 18 meses.

As obras para a instalação da rede começaram em dezembro de 2018, seguindo de Igrejinha pela Estrada da Serra Grande. São 35 mil metros de rede implantada, em um investimento de R$ 40 milhões. Para os próximos cinco anos, a expectativa é de ampliar em mais 40 mil metros, aplicando mais R$ 30 milhões.

Chegar na Região das Hortênsias é considerado um marco para a Sulgás, de acordo com o CEO Marcelo Leite. "Um grande desafio, porque foi um projeto de engenharia bastante complexo, em função das rochas no caminho, ao qual superamos. É um orgulho que esse projeto tenha efetivamente se tornado realidade", pondera.

O CEO comenta, ainda, que estar presente na região é um case para a companhia. "Gramado é uma cidade muito bem organizada, estruturada e que faz frio - que é um elemento importante para o gás. Queremos continuar contribuindo para o desenvolvimento do turismo", reforça.

Um dos pontos destacados pelo gestor é o da segurança. "Essa é a nossa maior preocupação. O gás natural é muito mais seguro e não há necessidade de circulação de caminhões pela cidade. Ele não é naturalmente odorizado, mas odorizamos para que seja mais fácil a percepção em caso de vazamento", salienta.

Ato inaugural

Gramado e Canela são as duas novas cidades do Rio Grande do Sul que possuem o serviço de gás natural canalizado. A operação é feita pela Sulgás, responsável por essa distribuição e que foi privatizada pelo governo do Estado há 18 meses.

As obras para a instalação da rede começaram em dezembro de 2018, seguindo de Igrejinha pela Estrada da Serra Grande. São 35 mil metros de rede implantada, em um investimento de R$ 40 milhões. Para os próximos cinco anos, a expectativa é de ampliar em mais 40 mil metros, aplicando mais R$ 30 milhões.

Chegar na Região das Hortênsias é considerado um marco para a Sulgás, de acordo com o CEO Marcelo Leite. "Um grande desafio, porque foi um projeto de engenharia bastante complexo, em função das rochas no caminho, ao qual superamos. É um orgulho que esse projeto tenha efetivamente se tornado realidade", pondera.

O CEO comenta, ainda, que estar presente na região é um case para a companhia. "Gramado é uma cidade muito bem organizada, estruturada e que faz frio - que é um elemento importante para o gás. Queremos continuar contribuindo para o desenvolvimento do turismo", reforça.

Um dos pontos destacados pelo gestor é o da segurança. "Essa é a nossa maior preocupação. O gás natural é muito mais seguro e não há necessidade de circulação de caminhões pela cidade. Ele não é naturalmente odorizado, mas odorizamos para que seja mais fácil a percepção em caso de vazamento", salienta.

Avaliação de cada demanda

Gramado e Canela são as duas novas cidades do Rio Grande do Sul que possuem o serviço de gás natural canalizado. A operação é feita pela Sulgás, responsável por essa distribuição e que foi privatizada pelo governo do Estado há 18 meses.

As obras para a instalação da rede começaram em dezembro de 2018, seguindo de Igrejinha pela Estrada da Serra Grande. São 35 mil metros de rede implantada, em um investimento de R$ 40 milhões. Para os próximos cinco anos, a expectativa é de ampliar em mais 40 mil metros, aplicando mais R$ 30 milhões.

Chegar na Região das Hortênsias é considerado um marco para a Sulgás, de acordo com o CEO Marcelo Leite. "Um grande desafio, porque foi um projeto de engenharia bastante complexo, em função das rochas no caminho, ao qual superamos. É um orgulho que esse projeto tenha efetivamente se tornado realidade", pondera.

O CEO comenta, ainda, que estar presente na região é um case para a companhia. "Gramado é uma cidade muito bem organizada, estruturada e que faz frio - que é um elemento importante para o gás. Queremos continuar contribuindo para o desenvolvimento do turismo", reforça.

Um dos pontos destacados pelo gestor é o da segurança. "Essa é a nossa maior preocupação. O gás natural é muito mais seguro e não há necessidade de circulação de caminhões pela cidade. Ele não é naturalmente odorizado, mas odorizamos para que seja mais fácil a percepção em caso de vazamento", salienta.