PENSAMENTO NA ARGENTINA
Seleção brasileira feminina de futsal finaliza treinos em Gramado com a jogadora eleita oito vezes melhor do mundo
Pré-temporada estava sendo realizada em Gramado, na Serra gaúcha. Nesta sexta-feira (22), elas partem para Buenos Aires, onde irão em busca do título da Copa América
Última atualização: 18/10/2023 19:43
Com muita habilidade no pé e concentração. É assim que o Brasil está se preparando para buscar o sétimo título da Copa América de Futsal Feminino. O torneio inicia no domingo, dia 24, e segue até 1º de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. Ganhando seis das sete vezes que disputou a competição, o histórico positivo só faz aumentar a vontade de vencer e manter a hegemonia.
O técnico Wilson Sabóia convocou 15 atletas. Na primeira fase, elas vão encarar as seleções do Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela. As duas primeiras colocadas garantem lugar na semifinal. Com as melhores atletas à disposição, Sabóia destaca que a parte difícil dessa missão é unir toda a habilidade das jogadoras em um mesmo ritmo.
“Individualmente, elas são maravilhosas. Agora, cabe a nós desenvolver um treino para que elas possam se entender dentro de quadra”, adianta. “Para termos uma seleção forte, precisamos transformar o individualismo em competência coletiva”, complementa.
Entre as principais qualidades das escolhidas para representar o Brasil, o técnico diz que as atletas possuem habilidade técnica e visão de jogo. Assim, saberão como colocar obstáculos às adversárias. “Precisamos ser competitivos ao extremo, com ou sem a bola”, enfatiza. Mesmo com grandes seleções na chave, Sabóia garante que o grupo tem condições de brigar por mais esse título.
“O futsal feminino na América Latina cresceu nos últimos anos, com as equipes propondo mais e não apenas se defendendo. Estamos propiciando subsídios táticos para que as atletas saibam sobrepor qualquer tipo de marcação”, ressalta o técnico.
Preparação intensa
Com muita habilidade no pé e concentração. É assim que o Brasil está se preparando para buscar o sétimo título da Copa América de Futsal Feminino. O torneio inicia no domingo, dia 24, e segue até 1º de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. Ganhando seis das sete vezes que disputou a competição, o histórico positivo só faz aumentar a vontade de vencer e manter a hegemonia.
O técnico Wilson Sabóia convocou 15 atletas. Na primeira fase, elas vão encarar as seleções do Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela. As duas primeiras colocadas garantem lugar na semifinal. Com as melhores atletas à disposição, Sabóia destaca que a parte difícil dessa missão é unir toda a habilidade das jogadoras em um mesmo ritmo.
“Individualmente, elas são maravilhosas. Agora, cabe a nós desenvolver um treino para que elas possam se entender dentro de quadra”, adianta. “Para termos uma seleção forte, precisamos transformar o individualismo em competência coletiva”, complementa.
Entre as principais qualidades das escolhidas para representar o Brasil, o técnico diz que as atletas possuem habilidade técnica e visão de jogo. Assim, saberão como colocar obstáculos às adversárias. “Precisamos ser competitivos ao extremo, com ou sem a bola”, enfatiza. Mesmo com grandes seleções na chave, Sabóia garante que o grupo tem condições de brigar por mais esse título.
“O futsal feminino na América Latina cresceu nos últimos anos, com as equipes propondo mais e não apenas se defendendo. Estamos propiciando subsídios táticos para que as atletas saibam sobrepor qualquer tipo de marcação”, ressalta o técnico.
Oito vezes a melhor do mundo
Com muita habilidade no pé e concentração. É assim que o Brasil está se preparando para buscar o sétimo título da Copa América de Futsal Feminino. O torneio inicia no domingo, dia 24, e segue até 1º de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. Ganhando seis das sete vezes que disputou a competição, o histórico positivo só faz aumentar a vontade de vencer e manter a hegemonia.
O técnico Wilson Sabóia convocou 15 atletas. Na primeira fase, elas vão encarar as seleções do Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela. As duas primeiras colocadas garantem lugar na semifinal. Com as melhores atletas à disposição, Sabóia destaca que a parte difícil dessa missão é unir toda a habilidade das jogadoras em um mesmo ritmo.
“Individualmente, elas são maravilhosas. Agora, cabe a nós desenvolver um treino para que elas possam se entender dentro de quadra”, adianta. “Para termos uma seleção forte, precisamos transformar o individualismo em competência coletiva”, complementa.
Entre as principais qualidades das escolhidas para representar o Brasil, o técnico diz que as atletas possuem habilidade técnica e visão de jogo. Assim, saberão como colocar obstáculos às adversárias. “Precisamos ser competitivos ao extremo, com ou sem a bola”, enfatiza. Mesmo com grandes seleções na chave, Sabóia garante que o grupo tem condições de brigar por mais esse título.
“O futsal feminino na América Latina cresceu nos últimos anos, com as equipes propondo mais e não apenas se defendendo. Estamos propiciando subsídios táticos para que as atletas saibam sobrepor qualquer tipo de marcação”, ressalta o técnico.
"Uma das cidades mais lindas do Brasil"
Com muita habilidade no pé e concentração. É assim que o Brasil está se preparando para buscar o sétimo título da Copa América de Futsal Feminino. O torneio inicia no domingo, dia 24, e segue até 1º de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. Ganhando seis das sete vezes que disputou a competição, o histórico positivo só faz aumentar a vontade de vencer e manter a hegemonia.
O técnico Wilson Sabóia convocou 15 atletas. Na primeira fase, elas vão encarar as seleções do Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela. As duas primeiras colocadas garantem lugar na semifinal. Com as melhores atletas à disposição, Sabóia destaca que a parte difícil dessa missão é unir toda a habilidade das jogadoras em um mesmo ritmo.
“Individualmente, elas são maravilhosas. Agora, cabe a nós desenvolver um treino para que elas possam se entender dentro de quadra”, adianta. “Para termos uma seleção forte, precisamos transformar o individualismo em competência coletiva”, complementa.
Entre as principais qualidades das escolhidas para representar o Brasil, o técnico diz que as atletas possuem habilidade técnica e visão de jogo. Assim, saberão como colocar obstáculos às adversárias. “Precisamos ser competitivos ao extremo, com ou sem a bola”, enfatiza. Mesmo com grandes seleções na chave, Sabóia garante que o grupo tem condições de brigar por mais esse título.
“O futsal feminino na América Latina cresceu nos últimos anos, com as equipes propondo mais e não apenas se defendendo. Estamos propiciando subsídios táticos para que as atletas saibam sobrepor qualquer tipo de marcação”, ressalta o técnico.
"As crianças acabam se espelhando nesses atletas"
Com muita habilidade no pé e concentração. É assim que o Brasil está se preparando para buscar o sétimo título da Copa América de Futsal Feminino. O torneio inicia no domingo, dia 24, e segue até 1º de outubro, em Buenos Aires, na Argentina. Ganhando seis das sete vezes que disputou a competição, o histórico positivo só faz aumentar a vontade de vencer e manter a hegemonia.
O técnico Wilson Sabóia convocou 15 atletas. Na primeira fase, elas vão encarar as seleções do Paraguai, Bolívia, Equador e Venezuela. As duas primeiras colocadas garantem lugar na semifinal. Com as melhores atletas à disposição, Sabóia destaca que a parte difícil dessa missão é unir toda a habilidade das jogadoras em um mesmo ritmo.
“Individualmente, elas são maravilhosas. Agora, cabe a nós desenvolver um treino para que elas possam se entender dentro de quadra”, adianta. “Para termos uma seleção forte, precisamos transformar o individualismo em competência coletiva”, complementa.
Entre as principais qualidades das escolhidas para representar o Brasil, o técnico diz que as atletas possuem habilidade técnica e visão de jogo. Assim, saberão como colocar obstáculos às adversárias. “Precisamos ser competitivos ao extremo, com ou sem a bola”, enfatiza. Mesmo com grandes seleções na chave, Sabóia garante que o grupo tem condições de brigar por mais esse título.
“O futsal feminino na América Latina cresceu nos últimos anos, com as equipes propondo mais e não apenas se defendendo. Estamos propiciando subsídios táticos para que as atletas saibam sobrepor qualquer tipo de marcação”, ressalta o técnico.