Trazer atualização e padronizar os módulos que estão na Rua Coberta de Gramado. Esse é o objetivo de um projeto de lei que tramita na Câmara de Vereadores de Gramado, protocolado pelo Executivo municipal.
Os módulos são como a continuidade de restaurantes. Os estabelecimentos têm permissão para usar os espaços, que são gradeados e devem possuir mesas e cadeiras, exclusivamente. São 21 módulos, com tamanhos e estruturas diferenciadas.
No projeto que está no Legislativo, entre as modificações está a inclusão da proibição de manipular ou produzir alimentos, assim como a colocação de equipamentos destinados a armazenar, servir e comercializar alimentos e bebidas. Também fica proibida a exploração publicitária no local.
“Essa padronização se faz necessária em razão do recente histórico de colocação de mobiliários diversos,
além de equipamentos para servir e produzir bebidas e alimentos, dentro das áreas dos módulos. Isso tornou o espaço, que antes era destinado exclusivamente para mesas e cadeiras, em local desordenado e esteticamente destoante”, diz o prefeito Nestor Tissot, na justifica do PLO.
Entre as permissões, estão: ombrelones, que devem ser na cor branca, livres de quaisquer propagandas comerciais; um cardápio fixo por módulo, de 0,50m²; plantas e elementos decorativos, desde que aprovados pelo Município. Também devem respeitar o passeio público, mantendo-o livre, numa largura de 3 metros.
Os contratos terão duração de até quatro anos, podendo ser renovados.
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Alterações nas estruturas
Trazer atualização e padronizar os módulos que estão na Rua Coberta de Gramado. Esse é o objetivo de um projeto de lei que tramita na Câmara de Vereadores de Gramado, protocolado pelo Executivo municipal.
Os módulos são como a continuidade de restaurantes. Os estabelecimentos têm permissão para usar os espaços, que são gradeados e devem possuir mesas e cadeiras, exclusivamente. São 21 módulos, com tamanhos e estruturas diferenciadas.
No projeto que está no Legislativo, entre as modificações está a inclusão da proibição de manipular ou produzir alimentos, assim como a colocação de equipamentos destinados a armazenar, servir e comercializar alimentos e bebidas. Também fica proibida a exploração publicitária no local.
“Essa padronização se faz necessária em razão do recente histórico de colocação de mobiliários diversos,
além de equipamentos para servir e produzir bebidas e alimentos, dentro das áreas dos módulos. Isso tornou o espaço, que antes era destinado exclusivamente para mesas e cadeiras, em local desordenado e esteticamente destoante”, diz o prefeito Nestor Tissot, na justifica do PLO.
Entre as permissões, estão: ombrelones, que devem ser na cor branca, livres de quaisquer propagandas comerciais; um cardápio fixo por módulo, de 0,50m²; plantas e elementos decorativos, desde que aprovados pelo Município. Também devem respeitar o passeio público, mantendo-o livre, numa largura de 3 metros.
Os contratos terão duração de até quatro anos, podendo ser renovados.