EVENTO
Intervenções artísticas da Festa da Colônia resgatam jogos antigos do interior de Gramado
Ações são realizadas por estudantes do Programa de Artes Pedro Henrique Benetti aos sábados e domingos, das 15 às 16 horas
Última atualização: 06/03/2024 10:22
Diversão e resgate de brincadeiras dos antepassados da colônia. Essa é a proposta da intervenção artística Desafios da Colônia, realizado por 25 estudantes, dos 13 aos 24 anos, do Programa de Artes Pedro Henrique Benetti.
Nos sábados e domingos, durante uma hora, das 15 às 16 horas, o público que visita a Festa da Colônia e que estiver passando próximo do palco principal é convidado a participar de uma gincana de jogos.
Os artistas que atuam e auxiliam nas atividades são alunos dos ciclos um e dois da escola municipal. “São competições lúdicas, que convidam os visitantes a vivenciarem com seus familiares essas competições interativas. Tais como debulhar o milho mais rápido, acertar batatas nos pregos, jogar chapéu na janela, morder a maçã com as mãos atadas, acertar prego na garrafa e encontrar o nariz do espantalho”, conta a coordenadora do Programa de Artes, Grasiela Gil. Quem se aventurar, ao final, ainda ganha brindes do Sicredi.
Convite
Esta é a primeira vez que o Programa de Artes participa com os alunos das oficinas na Festa da Colônia. O convite da Gramadotur movimentou a dinâmica das aulas de teatro. “Quando veio a proposta, pensamos que seria mais interessante usar o palco com gincanas, mas com temática colonial. Então reaproveitamos as vestimentas do espetáculo Natal pelo Mundo e o cenário do Origens”, comenta a professora e idealizadora do projeto, Miriam Torres.
Para Miriam, a proposta das intervenções tinha como intuito diferir e trazer outro olhar sobre as apresentações teatrais. “Queríamos fazer algo diferente realmente, a ideia não era fazer algo parecido como o Origens, por exemplo”, justifica. Os insumos utilizados nas brincadeiras vêm diretamente do interior.
“As batatas são aquelas selecionadas que iriam fora ou para alimentação de bichos, já os milhos debulhados serão retornados aos proprietários”, complementa Miriam. Os estudantes ensaiaram durante cerca de duas semanas e durante a apresentação não faltam sotaques italianos, alemães e portugueses. “As crianças gostaram bastante. A brincadeira mais disputada foi de jogar as batatas nos prego”, finaliza.
Diversão e resgate de brincadeiras dos antepassados da colônia. Essa é a proposta da intervenção artística Desafios da Colônia, realizado por 25 estudantes, dos 13 aos 24 anos, do Programa de Artes Pedro Henrique Benetti.
Nos sábados e domingos, durante uma hora, das 15 às 16 horas, o público que visita a Festa da Colônia e que estiver passando próximo do palco principal é convidado a participar de uma gincana de jogos.
Os artistas que atuam e auxiliam nas atividades são alunos dos ciclos um e dois da escola municipal. “São competições lúdicas, que convidam os visitantes a vivenciarem com seus familiares essas competições interativas. Tais como debulhar o milho mais rápido, acertar batatas nos pregos, jogar chapéu na janela, morder a maçã com as mãos atadas, acertar prego na garrafa e encontrar o nariz do espantalho”, conta a coordenadora do Programa de Artes, Grasiela Gil. Quem se aventurar, ao final, ainda ganha brindes do Sicredi.
Convite
Esta é a primeira vez que o Programa de Artes participa com os alunos das oficinas na Festa da Colônia. O convite da Gramadotur movimentou a dinâmica das aulas de teatro. “Quando veio a proposta, pensamos que seria mais interessante usar o palco com gincanas, mas com temática colonial. Então reaproveitamos as vestimentas do espetáculo Natal pelo Mundo e o cenário do Origens”, comenta a professora e idealizadora do projeto, Miriam Torres.
Para Miriam, a proposta das intervenções tinha como intuito diferir e trazer outro olhar sobre as apresentações teatrais. “Queríamos fazer algo diferente realmente, a ideia não era fazer algo parecido como o Origens, por exemplo”, justifica. Os insumos utilizados nas brincadeiras vêm diretamente do interior.
“As batatas são aquelas selecionadas que iriam fora ou para alimentação de bichos, já os milhos debulhados serão retornados aos proprietários”, complementa Miriam. Os estudantes ensaiaram durante cerca de duas semanas e durante a apresentação não faltam sotaques italianos, alemães e portugueses. “As crianças gostaram bastante. A brincadeira mais disputada foi de jogar as batatas nos prego”, finaliza.