GOVERNO FEDERAL
Gramado tem área aprovada e construção de instituto federal de educação é confirmada
Ideia do governo federal é entregar a obra antes do prazo estipulado, em dezembro de 2026
Última atualização: 16/09/2024 13:36
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul (IFRS) aprovou o terreno apresentado pela Prefeitura de Gramado em agosto para a instalação do prédio. Com isso, a cidade da Serra gaúcha está com sua futura unidade confirmada. A ideia do governo federal é entregar a obra antes do prazo estipulado, em dezembro de 2026.
A área oferecida, ao lado de uma fábrica de móveis, fica no bairro Várzea Grande, com acesso pela Avenida do Trabalhador. O espaço tem, no total, 16 hectares. Destes, 6,7 serão doados à instituição federal.
A Prefeitura de Gramado ficará responsável por obras essenciais, como limpeza do terreno, terraplanagem, contenção, drenagem, além de ser a responsável por providenciar o abastecimento de água, instalação de energia elétrica e a criação de um acesso viário até a avenida.
Após a conclusão dessas etapas, o governo federal começará a fazer a construção do prédio.
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A resposta positiva chegou até o Executivo municipal na sexta-feira (13). A visita ao local foi realizada no dia 26 de agosto por técnicos do IFRS, acompanhados pelo secretário de Inovação, Heitor Noel, pela procuradora-geral do Município, Mariana Melara Reis, e por técnicos da Secretaria do Meio Ambiente.
“É uma grande conquista para todos nós, resultado de um trabalho árduo, mas extremamente gratificante. Foram inúmeras reuniões, visitas a Brasília, diálogos com secretários, reitores e ministros para trazer o IFRS para Gramado. Com a oficialização do terreno, ganhamos ainda mais força para fortalecer uma educação de excelência para nossa comunidade. O IFRS está cada vez mais perto de se tornar realidade”, celebra o secretário de Inovação, Heitor Noel.
Na data de visitação, membros do IFRS tinham avaliado o local como positivo e já havia a esperança do aceite. Anteriormente, Gramado apresentou outras duas áreas, que não foram aceitas. Entretanto, esta última atende aos principais requisitos estabelecidos pelo Ministério da Educação (MEC): possibilidade de doação ao governo federal, facilidade de acesso e viabilidade construtiva.