VILA JOAQUINA
Gramado Fantasia se transforma em carnaval familiar com diversão para todos
Os blocos carnavalescos 100 Juízo, Quereu Bebeu e Rebloco se apresentaram no evento, e a participação feminina nas bandas foi destaque
Última atualização: 25/01/2024 10:50
Um carnaval para toda a família curtir. Este foi um dos propósitos para que o Gramado Fantasia 2023 se mudasse dos tradicionais salões e viesse para ao ar livre, em uma festa diurna no território criativo Vila Joaquina, nos arredores do Lago Joaquina Rita Bier.
O evento, ocorrido neste domingo (19) celebrou o retorno do carnaval após dois anos sem por conta da pandemia de Covid-19. Os blocos 100 Juízo, Quereu Bebeu e Rebloco se apresentaram, e os shows ficaram por conta do Grupo Novos Tempos, Duda Marrie e Bloco do Dionísio.
As atrações para a criançada - brinquedos infláveis e oficinas de máscaras e acessórios carnavalescos - atraíram famílias que buscavam aproveitar o domingo de carnaval.
A gramadense Yasmin Accorsi trouxe a filha 3 anos, Chloe Accorsi Rolim. Ontem já aproveitaram o carnaval infantil na Sociedade Recreio Gramadense, e viram curtir mais um dia de folia. “É o primeiro carnaval da Chloe, e estamos gostando bastante, da música, dos brinquedos”, conta a mãe.
Já Darlan e Talita Leite Corrêa trouxeram os filhos Olívia, de 6 anos, e Bernardo, de 3 anos, de Pelotas para aproveitar um carnaval mais tranquilo na Serra gaúcha. "O plano inicial era ficar na praia, mas como esfriou muito, viemos curtir o frio", relata Talita.
Um grupo de amigas de Gramado também veio fazer a folia. Suzana Cardoso, Silvana Heck, Isabelle e Catia Mirapalhete e Clélia Strey contam que se divertiram bastante. “Foi bem legal, gostamos muito. E foi muito bom rever os blocos também, depois de anos”, destaca Suzana.
Para os blocos, também foi muito positiva a experiência. Cada um teve 20 minutos de apresentação, e pautaram o ritmo em que dançava público.
“Depois de muitos anos parados é uma alegria imensa poder retornar o carnaval de Gramado, com essa ideia nova da Secretaria da Cultura de fazer o carnaval de dia, com os desfiles e as famílias, ficou muito bom. Gostamos e aprovamos a ideia. Sinceramente acho que foi um dos melhores carnavais que tivemos nos últimos anos", é o que diz um dos membros da diretoria do Rebloco, Mateus Castro.
"A expectativa para o ano que vem é ainda maior, agora que vimos que o evento deu certo. Acredito que a cultura vai investir ainda mais e vai crescer esse tipo de carnaval, um familiar, para todos", acrescenta Mateus.
Participação feminina
Um dos destaques foi a grande participação feminina nas bandas dos blocos, algo que chegou a ser proibido no passado, conforme integrantes dos blocos. No bloco 100 Juízo, cerca de metade dos integrantes da banda são mulheres. Pessoas que já sabiam tocar e outras que aprenderam no próprio bloco.
Sandra Foss e Manoela Dias, mãe e filha, começaram este ano no bloco. “A experiência é incrível!”, conta Manoela. As duas tocam chocalho, e aprenderam dentro do bloco. Para elas, a presença feminina no bloco é essencial. “É o destaque do bloco. Imaginamos que daqui pra frente sejam mais mulheres ainda, é um momento construtivo do feminino”, coloca Sandra.
“Nos blocos acaba que muitas mulheres têm receio de entrar para a banda, pois é muito homem. Mas carnaval é carnaval, não se tem vergonha”, completa.
Um carnaval para toda a família curtir. Este foi um dos propósitos para que o Gramado Fantasia 2023 se mudasse dos tradicionais salões e viesse para ao ar livre, em uma festa diurna no território criativo Vila Joaquina, nos arredores do Lago Joaquina Rita Bier.
O evento, ocorrido neste domingo (19) celebrou o retorno do carnaval após dois anos sem por conta da pandemia de Covid-19. Os blocos 100 Juízo, Quereu Bebeu e Rebloco se apresentaram, e os shows ficaram por conta do Grupo Novos Tempos, Duda Marrie e Bloco do Dionísio.
As atrações para a criançada - brinquedos infláveis e oficinas de máscaras e acessórios carnavalescos - atraíram famílias que buscavam aproveitar o domingo de carnaval.
A gramadense Yasmin Accorsi trouxe a filha 3 anos, Chloe Accorsi Rolim. Ontem já aproveitaram o carnaval infantil na Sociedade Recreio Gramadense, e viram curtir mais um dia de folia. “É o primeiro carnaval da Chloe, e estamos gostando bastante, da música, dos brinquedos”, conta a mãe.
Já Darlan e Talita Leite Corrêa trouxeram os filhos Olívia, de 6 anos, e Bernardo, de 3 anos, de Pelotas para aproveitar um carnaval mais tranquilo na Serra gaúcha. "O plano inicial era ficar na praia, mas como esfriou muito, viemos curtir o frio", relata Talita.
Um grupo de amigas de Gramado também veio fazer a folia. Suzana Cardoso, Silvana Heck, Isabelle e Catia Mirapalhete e Clélia Strey contam que se divertiram bastante. “Foi bem legal, gostamos muito. E foi muito bom rever os blocos também, depois de anos”, destaca Suzana.
Para os blocos, também foi muito positiva a experiência. Cada um teve 20 minutos de apresentação, e pautaram o ritmo em que dançava público.
“Depois de muitos anos parados é uma alegria imensa poder retornar o carnaval de Gramado, com essa ideia nova da Secretaria da Cultura de fazer o carnaval de dia, com os desfiles e as famílias, ficou muito bom. Gostamos e aprovamos a ideia. Sinceramente acho que foi um dos melhores carnavais que tivemos nos últimos anos", é o que diz um dos membros da diretoria do Rebloco, Mateus Castro.
"A expectativa para o ano que vem é ainda maior, agora que vimos que o evento deu certo. Acredito que a cultura vai investir ainda mais e vai crescer esse tipo de carnaval, um familiar, para todos", acrescenta Mateus.
Participação feminina
Um dos destaques foi a grande participação feminina nas bandas dos blocos, algo que chegou a ser proibido no passado, conforme integrantes dos blocos. No bloco 100 Juízo, cerca de metade dos integrantes da banda são mulheres. Pessoas que já sabiam tocar e outras que aprenderam no próprio bloco.
Sandra Foss e Manoela Dias, mãe e filha, começaram este ano no bloco. “A experiência é incrível!”, conta Manoela. As duas tocam chocalho, e aprenderam dentro do bloco. Para elas, a presença feminina no bloco é essencial. “É o destaque do bloco. Imaginamos que daqui pra frente sejam mais mulheres ainda, é um momento construtivo do feminino”, coloca Sandra.
“Nos blocos acaba que muitas mulheres têm receio de entrar para a banda, pois é muito homem. Mas carnaval é carnaval, não se tem vergonha”, completa.