A festa do cinema nacional está oficialmente aberta. Até o dia 19 de agosto, o Brasil vive o Festival de Cinema de Gramado, que está em sua 51ª edição.
A cerimônia de abertura do evento ocorreu na manhã deste sábado (12), na Sociedade Recreio Gramadense, com a presença da ministra da Cultura Margareth Menezes, que estava acompanhada da secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga.
Autoridades, convidados e amantes da sétima arte se juntavam a elas para prestigiar a Orquestra Sinfônica de Gramado, apresentando clássicos do cinema nacional e internacional. Pela primeira vez, um gramadense assume como maestro à frente do concerto, o músico oboísta Júlio César Wagner, maestro da Orquestra Jovem de Gramado, e diretor de música de câmara do Gramado in Concert.
Represente dos artistas brasileiros, nas vezes em que foi citada, a ministra foi ovacionada pelo público. Margareth conta que esta é a segunda visita à Serra gaúcha. Ela já esteve na região durante a Festa da Música. “A cidade de Gramado é maravilhosa, a gente fica encantado e, todo mundo que vem, sai daqui apaixonado”, descreve, prometendo que voltará para ficar por mais tempo, pois a agenda intensa a permitiu poucas horas em solo gaúcho. “Eu sempre vi o Kikito da televisão e vou poder agora estar um pouquinho neste ambiente”, brinca.
“Estou muito feliz de poder vir aqui em Gamado participar da abertura do Festival de Cinema, 51 anos desse grande festival, que é um orgulho para todo o Brasil. O Ministério da Cultura está apoiando também, mas a cidade de Gramado é uma cidade que ama a cultura, tem o seu projeto de cultura e turismo. Sempre foi um sonho meu vir ao festival, não imaginaria que viria como ministra, mas eu prometo vir no próximo ano para ficar mais tempo”, declara Margareth, que complementa: “Fresquinho, né? Mas a cidade é linda, é um patrimônio do Brasil”, ao se referir aos cerca de 15°C que fazia pela manhã.
Durante a cerimônia oficial, a ministra aproveitou para falar sobre as ações da Ministério da Cultura voltadas aos artistas e frisar que busca manter o diálogo com a classe cultural do Brasil. “Vim porque achei importante fazer esse movimento simbólico para dizer pessoalmente que o Ministério da Cultura está retomando todas as políticas públicas que foram destruídas”, pondera.
“Estamos começando a implementar também o Sistema Nacional de Cultura Aldir Blanc, que dará continuidade ao poder direto do Ministério da Cultura para as cidades durante cinco anos. Então, isso provoca que o setor cultural de cada cidade possa gerar a sua economia. Essa é a grande meta do Ministério da Cultura”, cita, observando que R$ 3,8 bilhões estão sendo injetados nos municípios pela Lei Paulo Gustavo, que abrange também o audiovisual. “Agora nós temos um Ministério que defende o setor”, atesta.
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A festa do cinema nacional está oficialmente aberta. Até o dia 19 de agosto, o Brasil vive o Festival de Cinema de Gramado, que está em sua 51ª edição.
A cerimônia de abertura do evento ocorreu na manhã deste sábado (12), na Sociedade Recreio Gramadense, com a presença da ministra da Cultura Margareth Menezes, que estava acompanhada da secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga.
Autoridades, convidados e amantes da sétima arte se juntavam a elas para prestigiar a Orquestra Sinfônica de Gramado, apresentando clássicos do cinema nacional e internacional. Pela primeira vez, um gramadense assume como maestro à frente do concerto, o músico oboísta Júlio César Wagner, maestro da Orquestra Jovem de Gramado, e diretor de música de câmara do Gramado in Concert.
Represente dos artistas brasileiros, nas vezes em que foi citada, a ministra foi ovacionada pelo público. Margareth conta que esta é a segunda visita à Serra gaúcha. Ela já esteve na região durante a Festa da Música. “A cidade de Gramado é maravilhosa, a gente fica encantado e, todo mundo que vem, sai daqui apaixonado”, descreve, prometendo que voltará para ficar por mais tempo, pois a agenda intensa a permitiu poucas horas em solo gaúcho. “Eu sempre vi o Kikito da televisão e vou poder agora estar um pouquinho neste ambiente”, brinca.
“Estou muito feliz de poder vir aqui em Gamado participar da abertura do Festival de Cinema, 51 anos desse grande festival, que é um orgulho para todo o Brasil. O Ministério da Cultura está apoiando também, mas a cidade de Gramado é uma cidade que ama a cultura, tem o seu projeto de cultura e turismo. Sempre foi um sonho meu vir ao festival, não imaginaria que viria como ministra, mas eu prometo vir no próximo ano para ficar mais tempo”, declara Margareth, que complementa: “Fresquinho, né? Mas a cidade é linda, é um patrimônio do Brasil”, ao se referir aos cerca de 15°C que fazia pela manhã.
Durante a cerimônia oficial, a ministra aproveitou para falar sobre as ações da Ministério da Cultura voltadas aos artistas e frisar que busca manter o diálogo com a classe cultural do Brasil. “Vim porque achei importante fazer esse movimento simbólico para dizer pessoalmente que o Ministério da Cultura está retomando todas as políticas públicas que foram destruídas”, pondera.
“Estamos começando a implementar também o Sistema Nacional de Cultura Aldir Blanc, que dará continuidade ao poder direto do Ministério da Cultura para as cidades durante cinco anos. Então, isso provoca que o setor cultural de cada cidade possa gerar a sua economia. Essa é a grande meta do Ministério da Cultura”, cita, observando que R$ 3,8 bilhões estão sendo injetados nos municípios pela Lei Paulo Gustavo, que abrange também o audiovisual. “Agora nós temos um Ministério que defende o setor”, atesta.
Inovação, transformação e inclusão
A festa do cinema nacional está oficialmente aberta. Até o dia 19 de agosto, o Brasil vive o Festival de Cinema de Gramado, que está em sua 51ª edição.
A cerimônia de abertura do evento ocorreu na manhã deste sábado (12), na Sociedade Recreio Gramadense, com a presença da ministra da Cultura Margareth Menezes, que estava acompanhada da secretária do Audiovisual, Joelma Gonzaga.
Autoridades, convidados e amantes da sétima arte se juntavam a elas para prestigiar a Orquestra Sinfônica de Gramado, apresentando clássicos do cinema nacional e internacional. Pela primeira vez, um gramadense assume como maestro à frente do concerto, o músico oboísta Júlio César Wagner, maestro da Orquestra Jovem de Gramado, e diretor de música de câmara do Gramado in Concert.
Represente dos artistas brasileiros, nas vezes em que foi citada, a ministra foi ovacionada pelo público. Margareth conta que esta é a segunda visita à Serra gaúcha. Ela já esteve na região durante a Festa da Música. “A cidade de Gramado é maravilhosa, a gente fica encantado e, todo mundo que vem, sai daqui apaixonado”, descreve, prometendo que voltará para ficar por mais tempo, pois a agenda intensa a permitiu poucas horas em solo gaúcho. “Eu sempre vi o Kikito da televisão e vou poder agora estar um pouquinho neste ambiente”, brinca.
“Estou muito feliz de poder vir aqui em Gamado participar da abertura do Festival de Cinema, 51 anos desse grande festival, que é um orgulho para todo o Brasil. O Ministério da Cultura está apoiando também, mas a cidade de Gramado é uma cidade que ama a cultura, tem o seu projeto de cultura e turismo. Sempre foi um sonho meu vir ao festival, não imaginaria que viria como ministra, mas eu prometo vir no próximo ano para ficar mais tempo”, declara Margareth, que complementa: “Fresquinho, né? Mas a cidade é linda, é um patrimônio do Brasil”, ao se referir aos cerca de 15°C que fazia pela manhã.
Durante a cerimônia oficial, a ministra aproveitou para falar sobre as ações da Ministério da Cultura voltadas aos artistas e frisar que busca manter o diálogo com a classe cultural do Brasil. “Vim porque achei importante fazer esse movimento simbólico para dizer pessoalmente que o Ministério da Cultura está retomando todas as políticas públicas que foram destruídas”, pondera.
“Estamos começando a implementar também o Sistema Nacional de Cultura Aldir Blanc, que dará continuidade ao poder direto do Ministério da Cultura para as cidades durante cinco anos. Então, isso provoca que o setor cultural de cada cidade possa gerar a sua economia. Essa é a grande meta do Ministério da Cultura”, cita, observando que R$ 3,8 bilhões estão sendo injetados nos municípios pela Lei Paulo Gustavo, que abrange também o audiovisual. “Agora nós temos um Ministério que defende o setor”, atesta.