LINHA ARARIPE
Festa do Figo retorna para 48ª edição com música e gastronomia típicas em Nova Petrópolis
Maior festa do interior do município ocorrerá no próximo sábado (4) e domingo (5)
Última atualização: 22/01/2024 08:15
A 48ª Festa do Figo irá ocorrer nos dias 4 e 5 de fevereiro na Linha Araripe, em Nova Petrópolis. O sábado e o domingo terão bandinhas típicas alemãs, apresentações culturais, exposição de maquinários agrícolas, e farta gastronomia, contemplando, é claro, a atração principal da festa: o figo.
A festa volta após dois anos sem ser realizada, em função da pandemia de Covid-19. Tradicionalmente, o evento é feito um ano na Linha Araripe e no seguinte na Linha Brasil.
Soberanas
Quem recepciona o público são as soberanas Jordana Kiekow, de 21 anos, a rainha, e Caroline Schneider, de 18 anos, e Keyla Galgaro, de 21 anos, as princesas. As soberanas não são escolhidas durante a festa, e sim em um momento separado, um baile realizado pela localidade que sediará o evento no ano seguinte.
A escolha, garantem as meninas, não se dá apenas por beleza. Elas tiveram que estudar para serem as escolhidas. Cada uma tem o seu motivo para ser rainha ou princesa da Festa do Figo, mas as três sentem o orgulho de representar a maior festa do interior de Nova Petrópolis e todas as famílias participantes.
“A responsabilidade é muito grande de ser soberana, ainda mais durante a retomada do evento, mas a felicidade também é muito grande”, destaca a rainha Jordana.
Produção
São 60 famílias produtoras de figo em Nova Petrópolis, conforme registro do escritório local da Emater/RS. São cerca de 38 hectares de área cultivada, que levam a uma produção anual de mais de 450 toneladas da fruta.
De acordo com a Emater/RS, boa parte do figo produzido em Nova Petrópolis é destinado à indústria, volume que corresponde a 80%. Os outros 20% são comercializados na Ceasa e diretamente nas propriedades, além do uso na indústria caseira de doces.
“A expectativa de produção deste ano não era alta, mas deu calor na hora certa e o figo amadureceu e tivemos uma boa produção para a festa”, conta a princesa Caroline.
Programação
A abertura oficial do evento ocorre às 10h30 do sábado (4), com a presença de autoridades.
Ainda antes acontece a caminhada da 48ª edição da festa. Serão 14 quilômetros percorridos em trilhas com belas paisagens. Com subidas e descidas íngremes, o trajeto conta com uma parada de banho em cachoeira. Um carro de apoio acompanhará os participantes, e haverá a distribuição de água e frutas.
A caminhada sai da sociedade às 8 horas, e o plano é voltar a tempo do almoço típico, ao meio-dia. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail contato@tchonji.com.br ou pelo WhatsApp (54) 9 9109-5073.
Às 13h30, ocorre a premiação dos expositores, e a partir das 14h30, apresentações artísticas, com Edelweiss Tanzgruppe, Grupo de Danças Folclóricas Sonnenschein e a Banda Monte Azul.
No sábado, uma celebração ecumênica é prevista para 10 horas. À tarde, a partir das 15 horas, ocorre o Festival de Bandas, com Wilceu Pause e Banda, Brilha Som e Alma Nova.
Nos dois dias a visitação à Feira de Expositores está marcada para às 10h30 e o almoço típico é servido ao meio-dia.
A 48ª Festa do Figo irá ocorrer nos dias 4 e 5 de fevereiro na Linha Araripe, em Nova Petrópolis. O sábado e o domingo terão bandinhas típicas alemãs, apresentações culturais, exposição de maquinários agrícolas, e farta gastronomia, contemplando, é claro, a atração principal da festa: o figo.
A festa volta após dois anos sem ser realizada, em função da pandemia de Covid-19. Tradicionalmente, o evento é feito um ano na Linha Araripe e no seguinte na Linha Brasil.
Soberanas
Quem recepciona o público são as soberanas Jordana Kiekow, de 21 anos, a rainha, e Caroline Schneider, de 18 anos, e Keyla Galgaro, de 21 anos, as princesas. As soberanas não são escolhidas durante a festa, e sim em um momento separado, um baile realizado pela localidade que sediará o evento no ano seguinte.
A escolha, garantem as meninas, não se dá apenas por beleza. Elas tiveram que estudar para serem as escolhidas. Cada uma tem o seu motivo para ser rainha ou princesa da Festa do Figo, mas as três sentem o orgulho de representar a maior festa do interior de Nova Petrópolis e todas as famílias participantes.
“A responsabilidade é muito grande de ser soberana, ainda mais durante a retomada do evento, mas a felicidade também é muito grande”, destaca a rainha Jordana.
Produção
São 60 famílias produtoras de figo em Nova Petrópolis, conforme registro do escritório local da Emater/RS. São cerca de 38 hectares de área cultivada, que levam a uma produção anual de mais de 450 toneladas da fruta.
De acordo com a Emater/RS, boa parte do figo produzido em Nova Petrópolis é destinado à indústria, volume que corresponde a 80%. Os outros 20% são comercializados na Ceasa e diretamente nas propriedades, além do uso na indústria caseira de doces.
“A expectativa de produção deste ano não era alta, mas deu calor na hora certa e o figo amadureceu e tivemos uma boa produção para a festa”, conta a princesa Caroline.
Programação
A abertura oficial do evento ocorre às 10h30 do sábado (4), com a presença de autoridades.
Ainda antes acontece a caminhada da 48ª edição da festa. Serão 14 quilômetros percorridos em trilhas com belas paisagens. Com subidas e descidas íngremes, o trajeto conta com uma parada de banho em cachoeira. Um carro de apoio acompanhará os participantes, e haverá a distribuição de água e frutas.
A caminhada sai da sociedade às 8 horas, e o plano é voltar a tempo do almoço típico, ao meio-dia. As inscrições podem ser feitas pelo e-mail contato@tchonji.com.br ou pelo WhatsApp (54) 9 9109-5073.
Às 13h30, ocorre a premiação dos expositores, e a partir das 14h30, apresentações artísticas, com Edelweiss Tanzgruppe, Grupo de Danças Folclóricas Sonnenschein e a Banda Monte Azul.
No sábado, uma celebração ecumênica é prevista para 10 horas. À tarde, a partir das 15 horas, ocorre o Festival de Bandas, com Wilceu Pause e Banda, Brilha Som e Alma Nova.
Nos dois dias a visitação à Feira de Expositores está marcada para às 10h30 e o almoço típico é servido ao meio-dia.
A festa volta após dois anos sem ser realizada, em função da pandemia de Covid-19. Tradicionalmente, o evento é feito um ano na Linha Araripe e no seguinte na Linha Brasil.