Um espaço de preservação da história de Gramado foi reformado e está reaberto ao público. A Casa Portuguesa, localizada na Praça das Etnias, na área central do município, é um memorial. No local, os visitantes são recebidos por voluntários do Centro Cultural Açoriano de Gramado, como o Victor Peixoto. Conhecedores da história e das curiosidades do povo português, estão à disposição de quem quer conhecer um pouco mais dessa cultura.
Para proporcionar um ambiente mais acolhedor e funcional, a Secretaria da Cultura da cidade investiu R$ 40 mil na casa. O telhado recebeu melhorias, assim como as portas e janelas. Houve a construção de um banheiro e uma copa, troca de parte do piso e nova pintura. O espaço ficou fechado por cerca de cinco meses e voltou a abrir as portas em 15 de agosto.
“Estamos aqui para manter viva a nossa história. Sempre costumamos chamar a atenção de quem nos visita para a fundação de Gramado, que é portuguesa, através do Tristão de Oliveira. Ele tinha terras na cidade desde meados de 1880. Depois que chegaram os italianos e alemães”, explica Victor.
Um pouco do acervo desta história fica na casa, bem como itens de exposição. O Executivo e a entidade, que não tem fins lucrativos, possuem um termo de cooperação para a cedência do espaço público. O secretário da Cultura, Ricardo Bertolucci Reginato, explica que está buscando recursos para fomentar esses grupos que se preocupam com a preservação da história.
“A ideia é que as entidades sejam fortalecidas, pois fazem um trabalho de valorização de uma cultura colonizadora da cidade. Queremos que elas permaneçam firmes porque a gente pode perder o nosso patrimônio histórico. Muito mais do que um atrativo turístico, a Casa Portuguesa é a preservação da nossa história”, pondera.
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Um espaço de preservação da história de Gramado foi reformado e está reaberto ao público. A Casa Portuguesa, localizada na Praça das Etnias, na área central do município, é um memorial. No local, os visitantes são recebidos por voluntários do Centro Cultural Açoriano de Gramado, como o Victor Peixoto. Conhecedores da história e das curiosidades do povo português, estão à disposição de quem quer conhecer um pouco mais dessa cultura.
Para proporcionar um ambiente mais acolhedor e funcional, a Secretaria da Cultura da cidade investiu R$ 40 mil na casa. O telhado recebeu melhorias, assim como as portas e janelas. Houve a construção de um banheiro e uma copa, troca de parte do piso e nova pintura. O espaço ficou fechado por cerca de cinco meses e voltou a abrir as portas em 15 de agosto.
“Estamos aqui para manter viva a nossa história. Sempre costumamos chamar a atenção de quem nos visita para a fundação de Gramado, que é portuguesa, através do Tristão de Oliveira. Ele tinha terras na cidade desde meados de 1880. Depois que chegaram os italianos e alemães”, explica Victor.
Um pouco do acervo desta história fica na casa, bem como itens de exposição. O Executivo e a entidade, que não tem fins lucrativos, possuem um termo de cooperação para a cedência do espaço público. O secretário da Cultura, Ricardo Bertolucci Reginato, explica que está buscando recursos para fomentar esses grupos que se preocupam com a preservação da história.
“A ideia é que as entidades sejam fortalecidas, pois fazem um trabalho de valorização de uma cultura colonizadora da cidade. Queremos que elas permaneçam firmes porque a gente pode perder o nosso patrimônio histórico. Muito mais do que um atrativo turístico, a Casa Portuguesa é a preservação da nossa história”, pondera.