SETEMBRO VERDE

Doação de órgãos: um ato de amor pelo próximo e que pode salvar oito vidas

No Hospital Arcanjo São Miguel, em Gramado, um comitê conversa com as famílias dos potenciais doadores

Publicado em: 22/09/2023 03:00
Última atualização: 18/10/2023 19:38

Em 27 de setembro se comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O mês também é chamado de Setembro Verde, um período de conscientização para esse ato, onde uma pessoa pode salvar até oito vidas.

Comitê que trabalha a doação de órgãos em Gramado, no Hospital São Miguel Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Os transplantes ganharam novamente destaque em conversas e debates por dois motivos. Um deles diz respeito ao apresentador de televisão Faustão, que necessitou fazer um procedimento no coração, no final do mês de agosto.

Já o assunto também é falado pelos políticos de representação nacional. A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira, dia 19, o regime de urgência para um projeto de lei que prevê que todo brasileiro será considerado doador de órgãos após a morte, a não ser que manifeste o contrário. Já no Senado, foi aprovado, na quarta, dia 20, um projeto de lei que institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos.

Captador

Os procedimentos no Brasil são regulados através do Sistema Nacional de Transplantes. Uma lista única, federal, existe para cada órgão. Ela não é fixa, e os pacientes são inseridos conforme urgência e gravidade do seu quadro clínico.

Atualmente, no Estado, a fila de espera foi atualizada no dia 15 de setembro. Conforme a Secretaria da Saúde, são 16 pessoas aguardando coração; 1.187 córneas; 164 fígado; 64 pulmão; e 1.258 rim.

As cirurgias são realizadas em centros de alta complexidade. Apesar disso, em Gramado, no Hospital Arcanjo São Miguel, um comitê é formado por enfermeiros, médicos e psicólogos, cujo trabalho é focado na conscientização e conversa com famílias para obter potenciais doadores.

O grupo foi formado em 2009, entretanto, precisou dar uma pausa nas atividades durante a pandemia de Covid-19. As ações foram retomadas em janeiro deste ano.

Conforme a enfermeira e coordenadora de enfermagem da UTI do HASM, Gabriela Degaspari, o comitê se dedica à avaliação de potenciais doadores. "Fazemos as avaliações, acompanhamos o processo de diagnóstico da morte encefálica, a notificação dos óbitos. Damos auxílio às famílias também", diz.

"A captação e o transplante são diferentes. A captação é quando a família autoriza a doação. E, para isso, temos toda uma estruturação, com esse grupo. Existem duas formas de doação, quando o coração para de bater, pode ser doador de tecidos, ossos e córneas. Aqui, captamos apenas córnea. E tem também o óbito por morte encefálica, e aí o paciente pode doar múltiplos órgãos", justifica a diretora assistencial, Franciely Schneider.

Lei criteriosa

Em 27 de setembro se comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O mês também é chamado de Setembro Verde, um período de conscientização para esse ato, onde uma pessoa pode salvar até oito vidas.

Comitê que trabalha a doação de órgãos em Gramado, no Hospital São Miguel Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Os transplantes ganharam novamente destaque em conversas e debates por dois motivos. Um deles diz respeito ao apresentador de televisão Faustão, que necessitou fazer um procedimento no coração, no final do mês de agosto.

Já o assunto também é falado pelos políticos de representação nacional. A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira, dia 19, o regime de urgência para um projeto de lei que prevê que todo brasileiro será considerado doador de órgãos após a morte, a não ser que manifeste o contrário. Já no Senado, foi aprovado, na quarta, dia 20, um projeto de lei que institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos.

Captador

Os procedimentos no Brasil são regulados através do Sistema Nacional de Transplantes. Uma lista única, federal, existe para cada órgão. Ela não é fixa, e os pacientes são inseridos conforme urgência e gravidade do seu quadro clínico.

Atualmente, no Estado, a fila de espera foi atualizada no dia 15 de setembro. Conforme a Secretaria da Saúde, são 16 pessoas aguardando coração; 1.187 córneas; 164 fígado; 64 pulmão; e 1.258 rim.

As cirurgias são realizadas em centros de alta complexidade. Apesar disso, em Gramado, no Hospital Arcanjo São Miguel, um comitê é formado por enfermeiros, médicos e psicólogos, cujo trabalho é focado na conscientização e conversa com famílias para obter potenciais doadores.

O grupo foi formado em 2009, entretanto, precisou dar uma pausa nas atividades durante a pandemia de Covid-19. As ações foram retomadas em janeiro deste ano.

Conforme a enfermeira e coordenadora de enfermagem da UTI do HASM, Gabriela Degaspari, o comitê se dedica à avaliação de potenciais doadores. "Fazemos as avaliações, acompanhamos o processo de diagnóstico da morte encefálica, a notificação dos óbitos. Damos auxílio às famílias também", diz.

"A captação e o transplante são diferentes. A captação é quando a família autoriza a doação. E, para isso, temos toda uma estruturação, com esse grupo. Existem duas formas de doação, quando o coração para de bater, pode ser doador de tecidos, ossos e córneas. Aqui, captamos apenas córnea. E tem também o óbito por morte encefálica, e aí o paciente pode doar múltiplos órgãos", justifica a diretora assistencial, Franciely Schneider.

Cerca de um terço dos entrevistados aceita procedimentos

Em 27 de setembro se comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O mês também é chamado de Setembro Verde, um período de conscientização para esse ato, onde uma pessoa pode salvar até oito vidas.

Comitê que trabalha a doação de órgãos em Gramado, no Hospital São Miguel Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Os transplantes ganharam novamente destaque em conversas e debates por dois motivos. Um deles diz respeito ao apresentador de televisão Faustão, que necessitou fazer um procedimento no coração, no final do mês de agosto.

Já o assunto também é falado pelos políticos de representação nacional. A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira, dia 19, o regime de urgência para um projeto de lei que prevê que todo brasileiro será considerado doador de órgãos após a morte, a não ser que manifeste o contrário. Já no Senado, foi aprovado, na quarta, dia 20, um projeto de lei que institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos.

Captador

Os procedimentos no Brasil são regulados através do Sistema Nacional de Transplantes. Uma lista única, federal, existe para cada órgão. Ela não é fixa, e os pacientes são inseridos conforme urgência e gravidade do seu quadro clínico.

Atualmente, no Estado, a fila de espera foi atualizada no dia 15 de setembro. Conforme a Secretaria da Saúde, são 16 pessoas aguardando coração; 1.187 córneas; 164 fígado; 64 pulmão; e 1.258 rim.

As cirurgias são realizadas em centros de alta complexidade. Apesar disso, em Gramado, no Hospital Arcanjo São Miguel, um comitê é formado por enfermeiros, médicos e psicólogos, cujo trabalho é focado na conscientização e conversa com famílias para obter potenciais doadores.

O grupo foi formado em 2009, entretanto, precisou dar uma pausa nas atividades durante a pandemia de Covid-19. As ações foram retomadas em janeiro deste ano.

Conforme a enfermeira e coordenadora de enfermagem da UTI do HASM, Gabriela Degaspari, o comitê se dedica à avaliação de potenciais doadores. "Fazemos as avaliações, acompanhamos o processo de diagnóstico da morte encefálica, a notificação dos óbitos. Damos auxílio às famílias também", diz.

"A captação e o transplante são diferentes. A captação é quando a família autoriza a doação. E, para isso, temos toda uma estruturação, com esse grupo. Existem duas formas de doação, quando o coração para de bater, pode ser doador de tecidos, ossos e córneas. Aqui, captamos apenas córnea. E tem também o óbito por morte encefálica, e aí o paciente pode doar múltiplos órgãos", justifica a diretora assistencial, Franciely Schneider.

Doações somente a partir de autorização

Em 27 de setembro se comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O mês também é chamado de Setembro Verde, um período de conscientização para esse ato, onde uma pessoa pode salvar até oito vidas.

Comitê que trabalha a doação de órgãos em Gramado, no Hospital São Miguel Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Os transplantes ganharam novamente destaque em conversas e debates por dois motivos. Um deles diz respeito ao apresentador de televisão Faustão, que necessitou fazer um procedimento no coração, no final do mês de agosto.

Já o assunto também é falado pelos políticos de representação nacional. A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira, dia 19, o regime de urgência para um projeto de lei que prevê que todo brasileiro será considerado doador de órgãos após a morte, a não ser que manifeste o contrário. Já no Senado, foi aprovado, na quarta, dia 20, um projeto de lei que institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos.

Captador

Os procedimentos no Brasil são regulados através do Sistema Nacional de Transplantes. Uma lista única, federal, existe para cada órgão. Ela não é fixa, e os pacientes são inseridos conforme urgência e gravidade do seu quadro clínico.

Atualmente, no Estado, a fila de espera foi atualizada no dia 15 de setembro. Conforme a Secretaria da Saúde, são 16 pessoas aguardando coração; 1.187 córneas; 164 fígado; 64 pulmão; e 1.258 rim.

As cirurgias são realizadas em centros de alta complexidade. Apesar disso, em Gramado, no Hospital Arcanjo São Miguel, um comitê é formado por enfermeiros, médicos e psicólogos, cujo trabalho é focado na conscientização e conversa com famílias para obter potenciais doadores.

O grupo foi formado em 2009, entretanto, precisou dar uma pausa nas atividades durante a pandemia de Covid-19. As ações foram retomadas em janeiro deste ano.

Conforme a enfermeira e coordenadora de enfermagem da UTI do HASM, Gabriela Degaspari, o comitê se dedica à avaliação de potenciais doadores. "Fazemos as avaliações, acompanhamos o processo de diagnóstico da morte encefálica, a notificação dos óbitos. Damos auxílio às famílias também", diz.

"A captação e o transplante são diferentes. A captação é quando a família autoriza a doação. E, para isso, temos toda uma estruturação, com esse grupo. Existem duas formas de doação, quando o coração para de bater, pode ser doador de tecidos, ossos e córneas. Aqui, captamos apenas córnea. E tem também o óbito por morte encefálica, e aí o paciente pode doar múltiplos órgãos", justifica a diretora assistencial, Franciely Schneider.

"Maior bênção de Deus que recebi"

Em 27 de setembro se comemora o Dia Nacional da Doação de Órgãos. O mês também é chamado de Setembro Verde, um período de conscientização para esse ato, onde uma pessoa pode salvar até oito vidas.

Comitê que trabalha a doação de órgãos em Gramado, no Hospital São Miguel Foto: Fernanda Fauth/GES-Especial

Os transplantes ganharam novamente destaque em conversas e debates por dois motivos. Um deles diz respeito ao apresentador de televisão Faustão, que necessitou fazer um procedimento no coração, no final do mês de agosto.

Já o assunto também é falado pelos políticos de representação nacional. A Câmara dos Deputados aprovou, na terça-feira, dia 19, o regime de urgência para um projeto de lei que prevê que todo brasileiro será considerado doador de órgãos após a morte, a não ser que manifeste o contrário. Já no Senado, foi aprovado, na quarta, dia 20, um projeto de lei que institui a Política Nacional de Conscientização e Incentivo à Doação e Transplante de Órgãos e Tecidos.

Captador

Os procedimentos no Brasil são regulados através do Sistema Nacional de Transplantes. Uma lista única, federal, existe para cada órgão. Ela não é fixa, e os pacientes são inseridos conforme urgência e gravidade do seu quadro clínico.

Atualmente, no Estado, a fila de espera foi atualizada no dia 15 de setembro. Conforme a Secretaria da Saúde, são 16 pessoas aguardando coração; 1.187 córneas; 164 fígado; 64 pulmão; e 1.258 rim.

As cirurgias são realizadas em centros de alta complexidade. Apesar disso, em Gramado, no Hospital Arcanjo São Miguel, um comitê é formado por enfermeiros, médicos e psicólogos, cujo trabalho é focado na conscientização e conversa com famílias para obter potenciais doadores.

O grupo foi formado em 2009, entretanto, precisou dar uma pausa nas atividades durante a pandemia de Covid-19. As ações foram retomadas em janeiro deste ano.

Conforme a enfermeira e coordenadora de enfermagem da UTI do HASM, Gabriela Degaspari, o comitê se dedica à avaliação de potenciais doadores. "Fazemos as avaliações, acompanhamos o processo de diagnóstico da morte encefálica, a notificação dos óbitos. Damos auxílio às famílias também", diz.

"A captação e o transplante são diferentes. A captação é quando a família autoriza a doação. E, para isso, temos toda uma estruturação, com esse grupo. Existem duas formas de doação, quando o coração para de bater, pode ser doador de tecidos, ossos e córneas. Aqui, captamos apenas córnea. E tem também o óbito por morte encefálica, e aí o paciente pode doar múltiplos órgãos", justifica a diretora assistencial, Franciely Schneider.

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