EXPANDIR O CENTRO
CTG Manotaço quer trocar área atual por outra maior para ampliar atividades e rodeio
Ideia é fazer uma permuta do atual terreno de três hectares, localizado no bairro Mato Queimado
Última atualização: 02/03/2024 10:08
Há 44 anos, uma área de três hectares no bairro Mato Queimado, em Gramado, abriga os rodeios promovidos pelo Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Manotaço. Além da estrutura temporária que é montada anualmente no início do mês de fevereiro, o local também conta com o galão do CTG (sede social) e a cancha de laço, que são estruturas fixas.
O terreno foi adquirido pela entidade no início da década de 1960. Um burburinho nos últimos dias pela cidade espalhou a informação que o CTG iria vender a área. Porém, o patrão do Manotaço, Fernando Gusen, explica que não é verídico.
Expansão
"Uma pergunta que me fizeram: vocês querem vender para pagar dívidas? Não, não temos dívidas e não queremos vender. O que queremos é permutar por um parque de rodeios maior", justifica Gusen.
As negociações com um possível investidor iniciaram ainda no ano passado, durante o mês de novembro. "Estamos em tratativas, mas semana passada recuamos um pouco. E nesse recuo abrimos ao mercado", coloca o patrão.
Apesar de não haver um parecer técnico de avaliação do valor do terreno atual, uma negociação já foi deixada para trás. "Recusamos uma oferta de R$ 9 milhões, logo, tem que ser mais que isso", afirma Fernando Gusen.
A pretensão do CTG é trocar a área atual por uma maior, em outra localidade, para expandir as atividades. Hoje, a sede social recebe diariamente ações à noite, envolvendo muitas famílias de Gramado e região. São ensaios das invernadas artísticas, treinos campeiros e cursos de dança. "Isso nos faz buscar evolução também com um salão mais amplo, além de cozinha e banheiros mais espaçosos", frisa o patrão.
Notoriedade no País
Gramado recebe milhares de visitantes e laçadores anualmente, para participar do rodeio, que, inclusive, se tornou internacional.
"Nos últimos anos a cidade e o nosso rodeio ganharam muita notoriedade no meio tradicionalista e viramos destino dos melhores laçadores do País. Somos procurados e reconhecidos por termos uma boa organização e ser uma cidade bastante visada turisticamente. O espaço físico que temos ali ficou pequeno e precisamos ampliar para atrair ainda mais visitantes em fevereiro e também para proporcionar uma infraestrutura com mais qualidade aos competidores", finaliza Fernando.
Há 44 anos, uma área de três hectares no bairro Mato Queimado, em Gramado, abriga os rodeios promovidos pelo Centro de Tradições Gaúchas (CTG) Manotaço. Além da estrutura temporária que é montada anualmente no início do mês de fevereiro, o local também conta com o galão do CTG (sede social) e a cancha de laço, que são estruturas fixas.
O terreno foi adquirido pela entidade no início da década de 1960. Um burburinho nos últimos dias pela cidade espalhou a informação que o CTG iria vender a área. Porém, o patrão do Manotaço, Fernando Gusen, explica que não é verídico.
Expansão
"Uma pergunta que me fizeram: vocês querem vender para pagar dívidas? Não, não temos dívidas e não queremos vender. O que queremos é permutar por um parque de rodeios maior", justifica Gusen.
As negociações com um possível investidor iniciaram ainda no ano passado, durante o mês de novembro. "Estamos em tratativas, mas semana passada recuamos um pouco. E nesse recuo abrimos ao mercado", coloca o patrão.
Apesar de não haver um parecer técnico de avaliação do valor do terreno atual, uma negociação já foi deixada para trás. "Recusamos uma oferta de R$ 9 milhões, logo, tem que ser mais que isso", afirma Fernando Gusen.
A pretensão do CTG é trocar a área atual por uma maior, em outra localidade, para expandir as atividades. Hoje, a sede social recebe diariamente ações à noite, envolvendo muitas famílias de Gramado e região. São ensaios das invernadas artísticas, treinos campeiros e cursos de dança. "Isso nos faz buscar evolução também com um salão mais amplo, além de cozinha e banheiros mais espaçosos", frisa o patrão.
Notoriedade no País
Gramado recebe milhares de visitantes e laçadores anualmente, para participar do rodeio, que, inclusive, se tornou internacional.
"Nos últimos anos a cidade e o nosso rodeio ganharam muita notoriedade no meio tradicionalista e viramos destino dos melhores laçadores do País. Somos procurados e reconhecidos por termos uma boa organização e ser uma cidade bastante visada turisticamente. O espaço físico que temos ali ficou pequeno e precisamos ampliar para atrair ainda mais visitantes em fevereiro e também para proporcionar uma infraestrutura com mais qualidade aos competidores", finaliza Fernando.