A PEDIDO DOS ESTUDANTES
Canela realizará festival com bandas de escolas municipais
Evento ocorrerá no bairro São Lucas; saiba quando
Última atualização: 03/11/2023 11:15
Um evento para atender o pedido de estudantes, promover a música e apresentar à comunidade um pouco do que é feito ao longo do ano nas escolas. A Secretaria de Educação, Esporte e Lazer de Canela promoverá, no dia 11 de novembro, no centro esportivo do bairro São Lucas, um festival de bandas marciais.
Proposta
Atualmente, a pasta fornece os instrumentos musicais e os maestros que ensinam os alunos nas escolas. "A mantenedora proporciona este projeto como parte diversificada do currículo escolar. As atividades ocorrem no contraturno, trabalhando a musicalidade", justifica a responsável pela pasta.
Incentivo
Hoje, a principal apresentação para os quais os alunos e integrantes de bandas são preparados é o desfile. Entretanto, as bandas são importantes no trabalho de diversos segmentos educacionais e pessoais para os jovens. "É uma ferramenta de ensino e aprendizagem. Resgata a autoestima, trabalha a inclusão social e o desenvolvimento de habilidades", fala a secretária.
Diferença
As escolas de Canela possuem dois tipos diferentes de bandas. As de percussão - que são a grande maioria - e as marciais - que possuem além dos instrumentos de batida, os de sopro.
Apesar de ser algo técnico, por essa razão algumas instituições são convidadas a participarem mais de eventos, como a Neusa Mari Pacheco, considerada banda marcial.
Espaços e inclusão
A banda da Escola Municipal Dante Bertoluci possui 22 integrantes e é formada, atualmente, exclusivamente por meninas. O único representante masculino é o maestro, Rogério Heurich, que fica à frente também de outras nove e trabalha há 26 anos no segmento. Além dele, em Canela, Rodrigo Drechsler é o outro maestro que comanda os grupos musicais.
Os ensaios são realizados a partir de uma grade de horários e têm duração de uma hora. “Hoje não temos muito espaço para as bandas, muitas apresentações. Era um desejo dos pais criar algo para eles se apresentarem, já que os ensaios iniciam em março e o foco se voltava apenas para setembro”, comenta Rogério.
Para o maestro, os eventos são também ensinamentos. “É uma maneira de integrar essa galera, porque todos recebem o mesmo ensinamento. Então a forma de um assistir e dar força para o outro é fundamental. Eu sou a favor, quanto mais apresentações para eles, melhor, mais incentivos.”
Sobre a inclusão em mais oportunidades, ele comenta que isso vem ocorrendo aos poucos. “Já teve algumas apresentações na Páscoa de bandas do município, e agora o festival, que será primeiramente interno, apenas para as municipais”, coloca.
Jovens querem mais eventos
Apesar de tocar o instrumento de forma recente, ela se sente realizada. “É muito legal, o desfile foi incrível, foi a primeira vez que desfilei. Então, ver aquele tanto de gente olhando, o nervosismo antes de tocar. E gostei muito de ver todas as escolas juntas”, conta a adolescente.
Para ela, participar de mais eventos seria fundamental. “Eu espero que tenham mais apresentações ao longo do ano. Apesar de ser meu último ano aqui, quero seguir e ano que vem quero fazer teste na escola que entrar”, justifica Ketlin.
Um evento para atender o pedido de estudantes, promover a música e apresentar à comunidade um pouco do que é feito ao longo do ano nas escolas. A Secretaria de Educação, Esporte e Lazer de Canela promoverá, no dia 11 de novembro, no centro esportivo do bairro São Lucas, um festival de bandas marciais.
Proposta
Atualmente, a pasta fornece os instrumentos musicais e os maestros que ensinam os alunos nas escolas. "A mantenedora proporciona este projeto como parte diversificada do currículo escolar. As atividades ocorrem no contraturno, trabalhando a musicalidade", justifica a responsável pela pasta.
Incentivo
Hoje, a principal apresentação para os quais os alunos e integrantes de bandas são preparados é o desfile. Entretanto, as bandas são importantes no trabalho de diversos segmentos educacionais e pessoais para os jovens. "É uma ferramenta de ensino e aprendizagem. Resgata a autoestima, trabalha a inclusão social e o desenvolvimento de habilidades", fala a secretária.
Diferença
As escolas de Canela possuem dois tipos diferentes de bandas. As de percussão - que são a grande maioria - e as marciais - que possuem além dos instrumentos de batida, os de sopro.
Apesar de ser algo técnico, por essa razão algumas instituições são convidadas a participarem mais de eventos, como a Neusa Mari Pacheco, considerada banda marcial.
Espaços e inclusão
A banda da Escola Municipal Dante Bertoluci possui 22 integrantes e é formada, atualmente, exclusivamente por meninas. O único representante masculino é o maestro, Rogério Heurich, que fica à frente também de outras nove e trabalha há 26 anos no segmento. Além dele, em Canela, Rodrigo Drechsler é o outro maestro que comanda os grupos musicais.
Os ensaios são realizados a partir de uma grade de horários e têm duração de uma hora. “Hoje não temos muito espaço para as bandas, muitas apresentações. Era um desejo dos pais criar algo para eles se apresentarem, já que os ensaios iniciam em março e o foco se voltava apenas para setembro”, comenta Rogério.
Para o maestro, os eventos são também ensinamentos. “É uma maneira de integrar essa galera, porque todos recebem o mesmo ensinamento. Então a forma de um assistir e dar força para o outro é fundamental. Eu sou a favor, quanto mais apresentações para eles, melhor, mais incentivos.”
Sobre a inclusão em mais oportunidades, ele comenta que isso vem ocorrendo aos poucos. “Já teve algumas apresentações na Páscoa de bandas do município, e agora o festival, que será primeiramente interno, apenas para as municipais”, coloca.
Jovens querem mais eventos
Apesar de tocar o instrumento de forma recente, ela se sente realizada. “É muito legal, o desfile foi incrível, foi a primeira vez que desfilei. Então, ver aquele tanto de gente olhando, o nervosismo antes de tocar. E gostei muito de ver todas as escolas juntas”, conta a adolescente.
Para ela, participar de mais eventos seria fundamental. “Eu espero que tenham mais apresentações ao longo do ano. Apesar de ser meu último ano aqui, quero seguir e ano que vem quero fazer teste na escola que entrar”, justifica Ketlin.