ESCASSEZ DE CHUVA
Canela considera prejuízos pontuais por estiagem e não irá declarar situação de emergência
A produção mais afetada é a de frutas cítricas, enquanto que a com maior prejuízo financeiro é a de maçãs, com perdas de mais de R$ 2 milhões
Última atualização: 15/01/2024 16:46
A Prefeitura de Canela informou na tarde desta quarta-feira (11), após análise com a Emater RS e com a Defesa Civil do município, sobre os prejuízos devido à falta de chuva nas produções rurais, que não deve declarar neste momento situação de emergência. Desde dezembro do ano passado, mais de 80 famílias são atendidas em 13 localidades com abastecimento de água através de caminhões-tanque.
Os impactos da seca estão sendo monitorados sobre a produção agropecuária. Os últimos meses registraram baixa precipitação de chuva, principalmente em algumas localidades do interior. Como consequência, os produtores rurais já sentem o reflexo de perdas em algumas culturas de grãos como milho e feijão, além da fruticultura, produção de hortaliças e nas agroindústrias de origem vegetal.
“Tivemos uma escassez de chuva em dezembro, tendo em paralelo cerca de dez dias com temperaturas elevadas. Isso provocou desidratação da folhagem das plantas, grande evaporação dos mananciais hídricos e concorrência de água por árvores de maior porte em detrimento à alimentação de córregos e fontes”, avalia Alexandre Meneguzzo, extensionista rural agropecuário e chefe da Emater em Canela.
No entanto, as perdas ainda são consideradas pontuais e não representam a realidade de todo município, afetando principalmente regiões com baixa altitude. “Não temos elementos suficientes ainda para embasar um decreto de situação de emergência. Até este momento os prejuízos não são representativos, mas se persistir o agravamento deste quadro faremos uma reavaliação”, afirma o secretário de Governança, Gilmar Ferreira, que nesta semana participou de reuniões com representantes da Emater, da Defesa Civil e do Sindicato Rural para debater o tema.
A produção mais afetada é a de frutas cítricas, com perda estimada de 40%, representando um prejuízo de cerca de R$ 596 mil. Já a cultura com o maior prejuízo financeiro é a de maçã, com valor bruto de perda estimado em R$ 2,1 milhões, representando 20% da produção.
A Prefeitura de Canela informou na tarde desta quarta-feira (11), após análise com a Emater RS e com a Defesa Civil do município, sobre os prejuízos devido à falta de chuva nas produções rurais, que não deve declarar neste momento situação de emergência. Desde dezembro do ano passado, mais de 80 famílias são atendidas em 13 localidades com abastecimento de água através de caminhões-tanque.
Os impactos da seca estão sendo monitorados sobre a produção agropecuária. Os últimos meses registraram baixa precipitação de chuva, principalmente em algumas localidades do interior. Como consequência, os produtores rurais já sentem o reflexo de perdas em algumas culturas de grãos como milho e feijão, além da fruticultura, produção de hortaliças e nas agroindústrias de origem vegetal.
“Tivemos uma escassez de chuva em dezembro, tendo em paralelo cerca de dez dias com temperaturas elevadas. Isso provocou desidratação da folhagem das plantas, grande evaporação dos mananciais hídricos e concorrência de água por árvores de maior porte em detrimento à alimentação de córregos e fontes”, avalia Alexandre Meneguzzo, extensionista rural agropecuário e chefe da Emater em Canela.
No entanto, as perdas ainda são consideradas pontuais e não representam a realidade de todo município, afetando principalmente regiões com baixa altitude. “Não temos elementos suficientes ainda para embasar um decreto de situação de emergência. Até este momento os prejuízos não são representativos, mas se persistir o agravamento deste quadro faremos uma reavaliação”, afirma o secretário de Governança, Gilmar Ferreira, que nesta semana participou de reuniões com representantes da Emater, da Defesa Civil e do Sindicato Rural para debater o tema.
A produção mais afetada é a de frutas cítricas, com perda estimada de 40%, representando um prejuízo de cerca de R$ 596 mil. Já a cultura com o maior prejuízo financeiro é a de maçã, com valor bruto de perda estimado em R$ 2,1 milhões, representando 20% da produção.