SETEMBRO AMARELO
Atendimentos de saúde mental ultrapassam os mil por mês em Gramado
Setembro é voltado para a valorização da vida; ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio
Última atualização: 18/10/2023 19:36
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.
Serviços de atenção especializada
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.
Atuação de equipe multidisciplinar
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.
Atuação da rede de saúde mental em Gramado
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.
Aonde buscar ajuda
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.
Mal do século
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.
Ações em escolas e empresas
"Você não está sozinho. Se precisar, peça ajuda". A frase é considerada clichê, mas deve ser levada em consideração. Uma palavra amiga e apoio profissional são de fundamental relevância para quem está passando por problemas de saúde mental.
Os sinais do adoecimento da mente precisam ser observados. Isolamento social, comportamentos autodestrutivos, irritabilidade excessiva, ansiedade descontrolada, alterações de sono e apetite, impulsividade. Tudo isso pode representar que alguém "não está legal" e precisa de cuidados. É o mesmo princípio utilizado quando se tem uma dor física: tratamento é essencial.
O mês de setembro é voltado para a valorização da vida. Instituído como Setembro Amarelo, ações são realizadas para que pessoas que estejam passando por doenças psicológicas possam compreender os sintomas e buscar auxílio.
Em Gramado, a Secretaria da Saúde possui um Departamento de Saúde Mental, que tem ampliado a atuação da rede básica e também fomentado o atendimento especializado. Conforme a coordenadora Katiane Reis, a pandemia aumentou as taxas de transtornos nos últimos anos.
"Por isso, tivemos a contratação de mais três psiquiatras, totalizando cinco profissionais. Passando, em 2021, de 40 horas de atendimento para, neste ano, 180 horas", destaca. A carga horária de atendimento de psicólogos também cresceu, de 110 para 370 horas, em dois anos.
Rede de apoio
Na cidade, são quatro pontos principais de apoio, que foram reorganizados nos últimos anos. As unidades básicas de saúde (UBSs), o Centro de Atenção Especializada em Saúde Mental (Caesm), o Centro de Atenção Psicossocial (Caps) e o Hospital Arcanjo São Miguel.
Katiane explica que os atendimentos são regulados, primeiramente, pelos clínicos gerais dos postos de saúde. "O médico vai fazer uma avaliação total daquele paciente que não está se sentindo bem, está estressado, cansado. Depois, faz os encaminhamentos necessários", aponta.
A atenção básica conta com profissionais que atuam no tratamento, prevenção de agravos e promoção de saúde dos casos classificados como leves a moderados.