Governo Lula promete excluir Trensurb de plano de privatização; entenda

A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) vai ser retirada do Programa Nacional de Desestatização (PND) pelo governo federal. A decisão foi anunciada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, em Brasília, na terça-feira (23). 

A informação foi confirmada pelo deputado estadual Miguel Rossetto (PT), que estava no encontro com outros parlamentares da bancada gaúcha. A Trensurb informou que a empresa não se manifesta sobre esse tema, porque é um assunto de alçada do governo federal.

Rossetto, na manhã desta quarta-feira (24), publicou no Twitter que retornou a Porto Alegre "com sentimento de missão cumprida! Foram meses de articulação e mobilização com os metroviários. Ontem (terça) veio a boa notícia da Casa Civil: a Trensurb continuará pública! A nova diretoria assume em jun (junho) e começam as melhorias: trem barato, seguro e confortável", escreveu.

"Estamos felizes com a decisão", destacou Rossetto, em entrevista ao Jornal NH, na tarde desta quarta-feira (24), apresentando dados sobre a importância da retirada da Trensurb do PND.

Segundo Rossetto, a Trensurb é uma empresa federal que mantém uma tarifa de R$ 4,50 para a população com forte subsídio federal. "Esta passagem é de R$ 4,50, porque o governo federal subsidia 50%. No ano passado, para uma receita de R$ 245 milhões, a passagem respondeu por R$ 126 milhões, ou seja, foram recursos oriundos da tarifa. Sem um subsídio a passagem seria 9 reais, o que inviabilizaria esse transporte para o usuário", destaca.

Com isso, acrescenta, a não previsão de privatização é uma garantia de uma tarifa baixa, compatível aos usuários, com transporte seguro, ambientalmente sustentável para nossa região, e com conforto.

"Sabemos que há uma crise no transporte da região metropolitana, com passagens caras e linhas ruins. Por isso é preciso preservar a Trensurb com tarifas baixas", salienta.

Sindimetrô "aliviado" aguarda anúncio de Lula

A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) vai ser retirada do Programa Nacional de Desestatização (PND) pelo governo federal. A decisão foi anunciada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, em Brasília, na terça-feira (23). 

A informação foi confirmada pelo deputado estadual Miguel Rossetto (PT), que estava no encontro com outros parlamentares da bancada gaúcha. A Trensurb informou que a empresa não se manifesta sobre esse tema, porque é um assunto de alçada do governo federal.

Rossetto, na manhã desta quarta-feira (24), publicou no Twitter que retornou a Porto Alegre "com sentimento de missão cumprida! Foram meses de articulação e mobilização com os metroviários. Ontem (terça) veio a boa notícia da Casa Civil: a Trensurb continuará pública! A nova diretoria assume em jun (junho) e começam as melhorias: trem barato, seguro e confortável", escreveu.

"Estamos felizes com a decisão", destacou Rossetto, em entrevista ao Jornal NH, na tarde desta quarta-feira (24), apresentando dados sobre a importância da retirada da Trensurb do PND.

Segundo Rossetto, a Trensurb é uma empresa federal que mantém uma tarifa de R$ 4,50 para a população com forte subsídio federal. "Esta passagem é de R$ 4,50, porque o governo federal subsidia 50%. No ano passado, para uma receita de R$ 245 milhões, a passagem respondeu por R$ 126 milhões, ou seja, foram recursos oriundos da tarifa. Sem um subsídio a passagem seria 9 reais, o que inviabilizaria esse transporte para o usuário", destaca.

Com isso, acrescenta, a não previsão de privatização é uma garantia de uma tarifa baixa, compatível aos usuários, com transporte seguro, ambientalmente sustentável para nossa região, e com conforto.

"Sabemos que há uma crise no transporte da região metropolitana, com passagens caras e linhas ruins. Por isso é preciso preservar a Trensurb com tarifas baixas", salienta.

Nova diretoria poderá apresentar ampliação de linha para região

A Empresa de Trens Urbanos de Porto Alegre S.A. (Trensurb) vai ser retirada do Programa Nacional de Desestatização (PND) pelo governo federal. A decisão foi anunciada pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, em Brasília, na terça-feira (23). 

A informação foi confirmada pelo deputado estadual Miguel Rossetto (PT), que estava no encontro com outros parlamentares da bancada gaúcha. A Trensurb informou que a empresa não se manifesta sobre esse tema, porque é um assunto de alçada do governo federal.

Rossetto, na manhã desta quarta-feira (24), publicou no Twitter que retornou a Porto Alegre "com sentimento de missão cumprida! Foram meses de articulação e mobilização com os metroviários. Ontem (terça) veio a boa notícia da Casa Civil: a Trensurb continuará pública! A nova diretoria assume em jun (junho) e começam as melhorias: trem barato, seguro e confortável", escreveu.

"Estamos felizes com a decisão", destacou Rossetto, em entrevista ao Jornal NH, na tarde desta quarta-feira (24), apresentando dados sobre a importância da retirada da Trensurb do PND.

Segundo Rossetto, a Trensurb é uma empresa federal que mantém uma tarifa de R$ 4,50 para a população com forte subsídio federal. "Esta passagem é de R$ 4,50, porque o governo federal subsidia 50%. No ano passado, para uma receita de R$ 245 milhões, a passagem respondeu por R$ 126 milhões, ou seja, foram recursos oriundos da tarifa. Sem um subsídio a passagem seria 9 reais, o que inviabilizaria esse transporte para o usuário", destaca.

Com isso, acrescenta, a não previsão de privatização é uma garantia de uma tarifa baixa, compatível aos usuários, com transporte seguro, ambientalmente sustentável para nossa região, e com conforto.

"Sabemos que há uma crise no transporte da região metropolitana, com passagens caras e linhas ruins. Por isso é preciso preservar a Trensurb com tarifas baixas", salienta.