Não é somente o diesel que tem novidades na cobrança a partir de 2024. O gás natural veicular (GNV) ficará mais caro neste ano. A Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (Agergs) homologou as tabelas com os ajustes na tarifa do gás natural. Conforme a Companhia de Gás do Estado (Sulgás), a média de reajuste ficará entre 3% e 10%, dependendo do segmento.
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Na terça-feira, o metro cúbico do GNV era vendido por R$ 4,19 em postos de Novo Hamburgo. Em 23 de dezembro, conforme levantamento da Agência Nacional do Petróleo, o preço médio praticado no Estado para o metro cúbico de GNV era R$ 4,24. Em São Leopoldo, o valor custava R$ 4,59, o metro cúbico.
Segundo a Sulgás, o reajuste ocorre em razão do fim das compensações praticadas pela Agergs, referentes a processos de anos anteriores e analisados pela própria agência, aprovados de forma tardia. “O aumento do preço do gás natural cobrado pelos supridores também contribuiu para a correção da tarifa”, justifica a Sulgas por nota.
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Para os postos de combustíveis, o valor cobrado no preço do GNV agora é de R$ 2,8278 por metro cúbico e, no caso de GNV para frotas, R$ 2,6956 por metro cúbico. Já para os postos atendidos por Gás Natural Comprimido (GNC), a tarifa é de R$ 2,4534 por metro cúbico.
“Além do retorno da cobrança do PIS/Cofins sobre o diesel, iniciamos o ano com a elevação de preços em mais um combustível: o gás natural’, lamentou o presidente do o Sindicato Intermunicipal do Comércio Varejista de Combustíveis e Lubrificantes do Estado (Sulpetro), João Carlos Dal’Aqua.
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