FORA DE RISCO
Funcionária feita refém em Dois Irmãos recebe alta após internação em Novo Hamburgo
Mulher ficou em poder de homem que invadiu o estabelecimento para encontrar a ex-companheira; agressor morreu no local
Última atualização: 01/02/2024 14:45
Foi liberada no fim da manhã desta sexta-feira (10) a costureira da fábrica Malharia Daiane, de Dois Irmãos, que foi mantida refém e agredida por Carlos Eduardo da Costa na noite de quinta-feira (9). O homem foi até o local em busca da ex-companheira e como não a encontrou rendeu a costureira de 46 anos, moradora de Ivoti.
Após o ataque, a mulher foi encaminhada para o Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde recebeu os atendimentos necessários após ter sido ferida com cacos de vidro na nuca, braço e peito. Ela foi liberada às 10h41 e, segundo a Fundação de Saúde Pública, não quis falar com a imprensa por estar “bastante abalada emocionalmente.”
Sem qualquer relação com o agressor e a ex-companheira dele, a costureira foi atraída pela confusão causada pelo criminoso na loja. O invasor chegou ao local por volta das 18h40 e apedrejou a loja onde a ex-companheira trabalhava. O estabelecimento fica às margens da BR-116, e concentra outros empreendimentos, como a fábrica onde a costureira trabalha.
A loja já estava fechada, mas ainda havia funcionários da fábrica no local. A costureira foi feita refém e as imagens da agressão foram filmadas pelo circuito interno de monitoramento. Os outros funcionários acionaram a Brigada Militar (BM) que matou a tiros o agressor depois de tentativas de negociação frustradas, já que ele não permitia que a vítima recebesse atendimento médico.
Foi liberada no fim da manhã desta sexta-feira (10) a costureira da fábrica Malharia Daiane, de Dois Irmãos, que foi mantida refém e agredida por Carlos Eduardo da Costa na noite de quinta-feira (9). O homem foi até o local em busca da ex-companheira e como não a encontrou rendeu a costureira de 46 anos, moradora de Ivoti.
Após o ataque, a mulher foi encaminhada para o Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde recebeu os atendimentos necessários após ter sido ferida com cacos de vidro na nuca, braço e peito. Ela foi liberada às 10h41 e, segundo a Fundação de Saúde Pública, não quis falar com a imprensa por estar “bastante abalada emocionalmente.”
Sem qualquer relação com o agressor e a ex-companheira dele, a costureira foi atraída pela confusão causada pelo criminoso na loja. O invasor chegou ao local por volta das 18h40 e apedrejou a loja onde a ex-companheira trabalhava. O estabelecimento fica às margens da BR-116, e concentra outros empreendimentos, como a fábrica onde a costureira trabalha.
A loja já estava fechada, mas ainda havia funcionários da fábrica no local. A costureira foi feita refém e as imagens da agressão foram filmadas pelo circuito interno de monitoramento. Os outros funcionários acionaram a Brigada Militar (BM) que matou a tiros o agressor depois de tentativas de negociação frustradas, já que ele não permitia que a vítima recebesse atendimento médico.
Após o ataque, a mulher foi encaminhada para o Hospital Municipal de Novo Hamburgo, onde recebeu os atendimentos necessários após ter sido ferida com cacos de vidro na nuca, braço e peito. Ela foi liberada às 10h41 e, segundo a Fundação de Saúde Pública, não quis falar com a imprensa por estar “bastante abalada emocionalmente.”