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PEDÁGIO

FREE FLOW: CSG diz que valores cobrados indevidamente serão devolvidos após falhas relatadas por caminhoneiros

Diretor-presidente da concessionária explica sobre o sistema de pedágio e também sobre o problema que afeta caminhões com eixos suspensos; entenda

Débora Ertel
Publicado em: 30/05/2024 às 16h:03 Última atualização: 30/05/2024 às 16h:06
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Antes da suspensão da cobrança do free flow em função da catástrofe no RS, a reportagem do Grupo Sinos foi procurada por diversos caminhoneiros reclamando de cobrança indevida de eixos suspensos, problema que foi levado para a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Estado (Agergs).

Veículos têm sido cobrados de forma equivocada | abc+



Veículos têm sido cobrados de forma equivocada

Foto: Débora Ertel/GES-Especial

O diretor-presidente da Concessionária Caminhos da Serra Gaúcha (CSG), Ricardo Peres, explica que o free flow é uma tecnologia trazida da Áustria, onde a legislação é diferente e não há pagamento por eixo suspenso, mas por tamanho de veículo.

Por isso, a CSG tem calibrado os equipamentos. “Mas este sistema tem tido um bom retorno em relação à efetividade. Está passando por ajustes e adaptações”, informa.

Peres garante que todos os valores cobrados indevidamente serão devolvidos e que as reclamações têm sido levadas em conta para melhorias no sistema.

Cobrança

A cobrança é feita de forma automática e o motorista tem 15 dias para fazer o acerto, sujeito a multa de R$ 195,25 e cinco pontos na carteira por evasão de pedágio.

O pagamento pode ser feito via TAG, APP ou nos postos de atendimento da CSG.

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