Quem está em Novo Hamburgo e olha para o horizonte, em direção ao Sul, se depara com uma paisagem diferente na manhã desta terça-feira (16).
Névoa encobriu cidade do Vale do Sinos neste amanhecer
Foto: Isaías Rheinheimer/GES-Especial
Uma camada de névoa encobre a área central de São Leopoldo e provoca uma imagem diferente do habitual neste amanhecer de tempo nublado e chuvoso.
O fenômeno natural, que traz um ar londrino para o Vale do Sinos, é resultado da condensação de gotículas de água no ambiente, que acaba impactando na visibilidade.
Névoa encobriu cidade do Vale do Sinos neste amanhecerIsaías Rheinheimer/GES-EspecialNévoa encobriu cidade do Vale do Sinos neste amanhecerIsaías Rheinheimer/GES-EspecialNévoa encobriu cidade do Vale do Sinos neste amanhecerIsaías Rheinheimer/GES-EspecialNévoa encobriu cidade do Vale do Sinos neste amanhecerIsaías Rheinheimer/GES-EspecialNévoa encobriu cidade do Vale do Sinos neste amanhecerIsaías Rheinheimer/GES-Especial
Qual a diferença entre névoa e neblina?
A visibilidade é o que diferencia a névoa da neblina, segundo a professora de meteorologia da Universidade de São Paulo (USP), Rachel Ifanger Albrecht. “Na neblina se consegue ver além de um quilômetro, na névoa, a distância é menor.”
Segundo ela, a névoa normalmente aparece no começo da manhã e some quando o sol aparece.