SEGURANÇA ALIMENTAR
Força-tarefa apreende 700 quilos de alimentos impróprios para consumo no litoral norte
Restaurante em Capão da Canoa e mercado em Xangri-lá, que tinha fezes de roedores, foram interditados
Última atualização: 23/01/2024 10:45
Agentes da força-tarefa do Programa Segurança Alimentar RS realizaram fiscalização no litoral norte na quinta-feira (9). No total, foram apreendidos em torno de 700 quilos de alimentos impróprios para o consumo em quatro estabelecimentos.
Foram interditados, devido às péssimas condições de higiene, um mercado em Xangri-lá – este, inclusive, com a presença de fezes de roedores –, e um restaurante em Capão da Canoa.
Participaram da operação o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco – Segurança Alimentar), promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho; o promotor de Justiça de Capão da Canoa Mateus Stoquetti de Abreu; servidores do Gaeco – Segurança Alimentar; representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Capão da Canoa e Xangri-lá; Divisão de Vigilância Sanitária/Secretaria Estadual da Saúde; 18ª Coordenadoria Regional de Saúde; Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor (Decon) e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram).
VEJA IMAGENS FEITAS PELA FORÇA-TAREFA DOS LOCAIS
Agentes da força-tarefa do Programa Segurança Alimentar RS realizaram fiscalização no litoral norte na quinta-feira (9). No total, foram apreendidos em torno de 700 quilos de alimentos impróprios para o consumo em quatro estabelecimentos.
Foram interditados, devido às péssimas condições de higiene, um mercado em Xangri-lá – este, inclusive, com a presença de fezes de roedores –, e um restaurante em Capão da Canoa.
Participaram da operação o coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco – Segurança Alimentar), promotor de Justiça Alcindo Luz Bastos da Silva Filho; o promotor de Justiça de Capão da Canoa Mateus Stoquetti de Abreu; servidores do Gaeco – Segurança Alimentar; representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Capão da Canoa e Xangri-lá; Divisão de Vigilância Sanitária/Secretaria Estadual da Saúde; 18ª Coordenadoria Regional de Saúde; Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi), Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor (Decon) e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram).
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Foram interditados, devido às péssimas condições de higiene, um mercado em Xangri-lá – este, inclusive, com a presença de fezes de roedores –, e um restaurante em Capão da Canoa.