A operação de deslocamento das carretas que transportam três equipamentos gigantes do Aeroporto Salgado Filho por ruas de Novo Hamburgo é dificultada pela quantidade de fios baixos existentes no Município. Especialmente por conta desta situação, as carretas precisam ser escoltadas pela Guarda Municipal em virtude da velocidade extremamente baixa que precisam transitar pelas vias internas.
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À medida em que o comboio avança, funcionários da Multi Armazéns, que administra o porto seco de Novo Hamburgo, precisam usar uma haste para empurrar para o alto a fiação baixa, evitando o rompimento dos cabos de empresas de telecom. “Essa questão [fios baixos] tornam toda essa operação mais complexa”, pontua Marcos Stumpf, proprietário da empresa responsável pela logística dos equipamentos.
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O deslocamento aconteceu pela Avenida São Leopoldo, seguiu pela Pedro Adams Filho e subiu a Rua Guia Lopes, onde fica o porto seco da cidade. As estruturas são levadas para o local para o processo de nacionalização, já que vieram da Espanha. Após a conclusão do protocolo, as estruturas serão levadas ao aeroporto.
As estruturas são pontes de embarque, também conhecidas como finger, que conectam o terminal às aeronaves. É através dessas plataformas que os passageiros passam para conseguir acessar os aviões no Aeroporto Salgado Filho.
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