ALÉM DA FIMEC
Feira movimenta diversos setores da economia local
Os resultados da Fimec vão além dos negócios da indústria do couro e calçado e impactam a região
Última atualização: 01/02/2024 15:21
A Fimec lotou os pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, durante três dias nesta semana, entre terça (7) e quinta-feira (9). Mas se engana quem acha que apenas os expositores do setor coureiro-calçadista foram impactados positivamente pela feira. Os segmentos hoteleiro e gastronômico de Novo Hamburgo e da região também se beneficiaram.
Os hotéis do município ficaram lotados, assim como os da cidade vizinha São Leopoldo. Alguns expositores e visitantes acabaram ficando hospedados em outras cidades da região, como Ivoti, Sapiranga e até Nova Petrópolis.
Aquece a economia
O presidente do Sindicato de Gastronomia e Hotelaria (SindGastrHô), Luciano Martins, lembra que a feira proporciona geração de emprego e renda. "A Fimec é super importante pra aquecimento do mercado, movimenta muita mão de obra contratada, é fundamental para os negócios do nosso setor, trazendo bons negócios para eventos, hotéis, bares e restaurantes de Novo Hamburgo e região. Serviços de táxi, transportes em geral, padarias, tudo reflete positivamente", avalia.
Para a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, a Fimec 2023 foi uma das melhores. "Acompanhei presencialmente desde os preparativos até o último dia, e acho que foi uma das melhores edições dos anos 2000 para cá. Conversei pessoalmente com delegações da Colômbia e Peru e, pelo que observei, a visitação de estrangeiros e de pessoas de fora do Estado foi muito grande. Uma boa feira sempre é enriquecedora para Novo Hamburgo e todas as cidades do entorno. Naturalmente, os impactos positivos para a cidade estão sendo excelentes, desde a ocupação de hotéis e movimentação nos restaurantes até inúmeros negócios fechados e prospectados", pontua a prefeita.
Trocas com a Colômbia
A Fimec contou com 40 expositores hamburguenses, sendo 14 micros e pequenas empresas com participação custeada pela Prefeitura. No segundo dia de feira, Fátima se reuniu com a comissão internacional de Cúcuta, da Colômbia, para promover troca de conhecimento e tecnologias. "Queremos posicionar Cúcuta como uma cidade referência no polo calçadista", explica Michell Carvajal, representante da cidade colombiana.
Sucesso também na Fábrica Conceito
Os corredores da Fábrica Conceito, que produziu calçados em tempo real, ficaram lotados durante todos os dias da feira. Neste ano a fábrica teve cinco linhas de produção simultâneas e a grande novidade desta edição foi a de calçados de segurança.
Mas o espaço também gerou resultados que vão além da apresentação de processos e soluções: os pares produzidos durante a Fimec serão doados para entidades sociais e a mão de obra do espaço, que contou também com alunos do Senai, também pôde sair do espaço contratada pelas empresas parceiras.
O projeto foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTeC), a Fenac e a Coelho Assessoria Empresarial. "Trouxemos pesquisa, inovação. Em abril já começamos a preparar a edição de 2024", destaca o presidente executivo do IBTeC, Paulo Griebeler.
A Fimec lotou os pavilhões da Fenac, em Novo Hamburgo, durante três dias nesta semana, entre terça (7) e quinta-feira (9). Mas se engana quem acha que apenas os expositores do setor coureiro-calçadista foram impactados positivamente pela feira. Os segmentos hoteleiro e gastronômico de Novo Hamburgo e da região também se beneficiaram.
Os hotéis do município ficaram lotados, assim como os da cidade vizinha São Leopoldo. Alguns expositores e visitantes acabaram ficando hospedados em outras cidades da região, como Ivoti, Sapiranga e até Nova Petrópolis.
Aquece a economia
O presidente do Sindicato de Gastronomia e Hotelaria (SindGastrHô), Luciano Martins, lembra que a feira proporciona geração de emprego e renda. "A Fimec é super importante pra aquecimento do mercado, movimenta muita mão de obra contratada, é fundamental para os negócios do nosso setor, trazendo bons negócios para eventos, hotéis, bares e restaurantes de Novo Hamburgo e região. Serviços de táxi, transportes em geral, padarias, tudo reflete positivamente", avalia.
Para a prefeita de Novo Hamburgo, Fátima Daudt, a Fimec 2023 foi uma das melhores. "Acompanhei presencialmente desde os preparativos até o último dia, e acho que foi uma das melhores edições dos anos 2000 para cá. Conversei pessoalmente com delegações da Colômbia e Peru e, pelo que observei, a visitação de estrangeiros e de pessoas de fora do Estado foi muito grande. Uma boa feira sempre é enriquecedora para Novo Hamburgo e todas as cidades do entorno. Naturalmente, os impactos positivos para a cidade estão sendo excelentes, desde a ocupação de hotéis e movimentação nos restaurantes até inúmeros negócios fechados e prospectados", pontua a prefeita.
Trocas com a Colômbia
A Fimec contou com 40 expositores hamburguenses, sendo 14 micros e pequenas empresas com participação custeada pela Prefeitura. No segundo dia de feira, Fátima se reuniu com a comissão internacional de Cúcuta, da Colômbia, para promover troca de conhecimento e tecnologias. "Queremos posicionar Cúcuta como uma cidade referência no polo calçadista", explica Michell Carvajal, representante da cidade colombiana.
Sucesso também na Fábrica Conceito
Os corredores da Fábrica Conceito, que produziu calçados em tempo real, ficaram lotados durante todos os dias da feira. Neste ano a fábrica teve cinco linhas de produção simultâneas e a grande novidade desta edição foi a de calçados de segurança.
Mas o espaço também gerou resultados que vão além da apresentação de processos e soluções: os pares produzidos durante a Fimec serão doados para entidades sociais e a mão de obra do espaço, que contou também com alunos do Senai, também pôde sair do espaço contratada pelas empresas parceiras.
O projeto foi realizado pelo Instituto Brasileiro de Tecnologia do Couro, Calçado e Artefatos (IBTeC), a Fenac e a Coelho Assessoria Empresarial. "Trouxemos pesquisa, inovação. Em abril já começamos a preparar a edição de 2024", destaca o presidente executivo do IBTeC, Paulo Griebeler.
Os hotéis do município ficaram lotados, assim como os da cidade vizinha São Leopoldo. Alguns expositores e visitantes acabaram ficando hospedados em outras cidades da região, como Ivoti, Sapiranga e até Nova Petrópolis.