A tradicional Feira do Dia das Mães de Canoas iniciou as atividades na segunda-feira (8). A comercialização de produtos nos segmentos de artesanato, alimentação e floricultura ocorre até sábado (13), na Rua Tiradentes, entre a Rua Quinze de Janeiro e a Avenida Getúlio Vargas – Centro. O horário de funcionamento é de segunda a sexta-feira, das 9 às 19 horas, e no sábado, das 9 às 18 horas.
Foto: Thiago Guimarães/PMC
A feira deste ano conta com 28 espaços compartilhados, cada expositor agrega empreendimentos ou grupos formados a partir de quatro pessoas. Todos os expositores fazem parte da economia solidária do município, o modelo reúne um conjunto de atividades econômicas de produção, distribuição, consumo, poupança e crédito, organizada sob a forma de autogestão.
“Fazemos três feiras temáticas durante o ano, Dia das Mães, Dia dos Pais e Natal. É um espaço e oportunidade para aumentar a visibilidade do nosso trabalho, além de contribuir para que a roda da economia local gire e fomente a renda do canoense”, ressalta Sandra Pires, representante do Fórum Canoense da Economia Solidária.
Segundo Sandra, a expectativa é de aumento nas vendas, cerca de 20%, em comparação ao mesmo período do ano. A coordenadora afirma que os preços estão atrativos e são para todos os tipos de bolso. “Os consumidores vão encontrar uma variedade de produtos e alimentos feitos à mão.”
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Economia Solidária
A Feira do Dia das Mães é organizada pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação (Smdeti).
Para fazer parte da rede da economia solidária é necessário residir em Canoas e participar uma vez por mês da plenária do Fórum Canoense da Economia Solidária. Os encontros ocorrem na primeira sexta-feira de cada mês, às 14 horas, no Centro de Capacitação e Produção da Economia Solidária, localizado na Avenida Rio Grande do Sul, 1362 – Mathias Velho.
“Quem quiser conhecer o nosso trabalho e fazer parte dele pode assistir uma plenária, lá a pessoa conhece e é inserida no grupo que melhor se encaixar. Temos a parte de artesanato, de alimentação, da horta comunitária, das flores. Somos uma grande família. O trabalho artesanal carrega consigo histórias de dedicação e carinho”, conclui Sandra.
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