A criação de larvas está se tornando uma opção de negócio promissora para uma startup do Vale do Sinos. A Insect Protein, instalada no Feevale Techpark, utiliza larvas do inseto Tenébrio molitor, também conhecido como larva-da-farinha, como fonte proteica para alimentação animal, enquanto os dejetos das larvas viram fertilizante orgânico.
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Para o empresário Mauro Ávila, esse método é sustentável e pode atrair investimentos significativos. A empresa de Ávila, em sociedade com a esposa Adriana Bender e o zootecnista Lucas de Marques Vilella, tem 3 anos e produz 30 quilos por mês do produto, o que é considerado uma escala laboratorial.
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Contudo, o trio trabalha para escalar o negócio, com a intenção de produzir uma tonelada por mês da farinha de Tenébrio integral e de larvas desidratadas. A Insect Protein é uma das 20 startups que participam do Feevale Summit, que termina nesta quarta-feira (2).
Conheça mais detalhes sobre o projeto no vídeo abaixo:
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